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tati zaqui
A cantora Tati Zaqui utilizou suas redes sociais para compartilhar uma carta aberta, uma semana após as denuncias contra seu namorado, Thomaz Costa, acusando-o de ter agredido e ameaçado a suspeita. A carta foi publicada nesta sexta-feira (26). Tati descreveu as violências física e psicológica que sofreu e expressou sua busca por recuperação e felicidade.
A denúncia da artista foi motivada por uma mordida que ela alega ter recebido na perna e ameaças com faca feitas pelo seu companheiro. Diante das provas apresentadas, foi solicitada uma medida protetiva para garantir sua segurança.
Em um extenso texto, Tati relatou as consequências do relacionamento em sua vida. Ela disse que tentaram diminuir, difamar e menosprezá-la enquanto sofria em silêncio. A cantora afirmou que sua dor foi banalizada e que chegou a perder a paz completamente. As situações afetaram sua saúde mental, sua autoestima e sua capacidade de desempenhar seu trabalho.
Tati revelou que o relacionamento abusivo a levou a perder o prazer em estar nos palcos e no estúdio gravando. Ela abriu mão de oportunidades profissionais e se viu sem vontade de viver, desejando que tudo acabasse rapidamente. A cantora descreveu o processo de desconstrução pelo qual passou, sentindo-se refém e culpando a si mesma.
"Tentaram me afastar dos meus amigos, trabalho, amizades, família... até dos meus bichos, que tanto amo. Machucaram meu corpo, massacraram meu coração e perdi completamente a minha paz”, escreveu.
A cantora ressaltou a importância de compreensão e apoio durante seu processo de recuperação. Ela afirmou que está reconstruindo sua vida, enfrentando as dificuldades do abuso psicológico e emocional. Zaqui destacou que, apesar das lágrimas presentes, está determinada a ser feliz e orgulhar-se da coragem que encontrou para sair dessa situação. Ela afirmou que sua história, daqui para frente, será escrita de forma diferente.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).