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A ex-primeira dama Michelle Bolsonaro segue na liderança disparada entre os presidenciáveis de 2026, quando se trata de medir a participação de cada um no ambiente digital, mas outros nomes tiveram evolução no monitoramento do mês de novembro, como o governador do Paraná, Ratinho Jr. (PSD) e o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), escolhido por seu pai, Jair Bolsonaro, como o candidato do PL às eleições.
Flávio, entretanto, cresceu antes da decisão tomada na última sexta-feira (5) pelo ex-presidente Jair Bolsonaro de apoiá-lo para concorrer a presidente nas eleições do próximo ano.
Esses são alguns resultados do Índice Datrix dos Presidenciáveis (IDP), realizado pela Consultoria Datrix e divulgado nesta semana. O índice mede a avaliação do desempenho dos presidenciáveis em uma combinação de três critérios:
- “colchão reputacional”, que mede a capacidade de mobilização nas próprias redes;
- “mar aberto”, que avalia a repercussão externa em menções feitas por jornais, influenciadores e outros políticos;
- análise de buscas em plataformas como Google e TikTok.
Os dados coletados no levantamento Datrix geram uma nota que varia de -100 a +100, refletindo a força digital de cada político. De acordo com o levantamento realizado durante o mês de novembro, o ranking dos presidenciáveis teria fechado o mês da seguinte forma:
1 - Michelle Bolsonaro - 37,34 pontos
2 - Lula - 24,19 pontos
3 - Ratinho Júnior - 19,96 pontos
4 - Flávio Bolsonaro - 19,16 pontos
5 - Ronaldo Caiado - 16,64 pontos
6 - Tarcísio de Freitas - 16,44 pontos
7 - Eduardo Bolsonaro - 16,06 pontos
8 - Eduardo Leite - 9,78 pontos
9 - Ciro Gomes - 8,31 pontos
10 - Romeu Zema - 6,68 pontos
O cenário da presença digital dos presidenciáveis se reorganizou a partir da prisão de Jair Bolsonaro, em novembro. O núcleo familiar do ex-presidente foi o grande beneficiado, segundo a pesquisa Datrix.
Com a prisão do líder da direita, Michelle Bolsonaro passou a liderar isoladamente o ranking. Segundo o levantamento, o último mês da ex-primeira-dama foi marcado por publicações pessoais, religiosas e de reforço ao papel de “pilar” da família.
Os dados também destacam a entrada do senador Flávio Bolsonaro, estreando em quarto lugar com 19,16 pontos. Mesmo antes da decisão de Jair Bolsonaro de apoiar o filho para a Presidência, o ranking já mostrava o crescimento do senador nas redes, contribuindo para a ampliação do domínio da família no debate digital.
Já o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), viu sua base digital oscilar negativamente após a prisão de Bolsonaro, apesar de gestos públicos de lealdade ao ex-presidente. Segundo o relatório da pesquisa, Tarcísio ainda sofre muito fogo amigo, sobretudo
da base bolsonarista.
Entre os outros nomes, o presidente Lula manteve estabilidade na sua presença digital, e o governador do Paraná, Ratinho Jr., teve um crescimento significativo no mês de novembro. Outro concorrente que aproveitou o rearranjo do campo bolsonarista foi Ronaldo Caiado. O goiano cresceu 10,6% e assumiu o quinto lugar geral, com 16,64 pontos, impulsionado por declarações duras na área de segurança pública.
Segundo informações da coluna do jornalista Paulo Cappelli, do site Metrópoles, o ex-presidente Jair Bolsonaro já teria se decidido a apoiar o filho, senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), como candidato a presidente da República em 2026. A nota diz que o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos) já teria sido avisado da decisão.
A escolha do candidato oficial do ex-presidente foi comunicada a Tarcísio de Freitas pelo próprio Flávio Bolsonaro, em conversa mantida nas últimas horas. Flávio Bolsonaro esteve em São Paulo ao menos duas vezes nesta semana para tratar do tema com o governador.
Uma dessas agendas, segundo o Metrópoles, ocorreu na quinta-feira (4) e a outra nesta sexta (5), em movimento interpretado como parte da consolidação de seu nome como candidato presidencial do grupo bolsonarista.
Se for confirmada a decisão de Jair Bolsonaro, o governador Tarcísio de Freitas provavelmente será candidato a disputar a reeleição ao governo paulista em 2026. Receber o apoio do ex-presidente era condição essencial apresentada por Tarcísio para ser candidato a presidente.
A informação divulgada pelo Metrópoles rapidamente mudou o humor dos investidores na tarde desta sexta (5). Segundo informações do site BP Money, percepção de risco político que acompanha o nome do senador Flávio Bolsonaro reverteu a curva ascendente dos negócios no Ibovespa, justamente no dia em que o mercado celebrava novos recordes.
O BP Money afirma que por volta de 13h20, o Ibovespa, principal índice acionário brasileiro, caía 0,5%, aos 163.588 pontos. A queda ocorreu minutos depois de a Bolsa tocar uma nova máxima histórica de 165.036 pontos, impulsionada inicialmente pelos dados de inflação dos EUA.
A virada no humor do mercado pós-informação sobre Flávio Bolsonaro também influenciou o câmbio. O dólar comercial avançava, nesta tarde, cerca de 1,8%, negociado próximo de R$ 5,40. Entretanto, os juros futuros passaram a subir em bloco, refletindo um prêmio de risco maior diante da antecipação do debate eleitoral.
A suposta antecipação da escolha do ex-presidente por seu filho também tira do jogo a ex-primeira-dama, Michelle Bolsonaro, que deve seguir no projeto de se candidatar ao Senado pelo Distrito Federal. Michelle protagonizou nos últimos dias uma discussão pública com o senador Flávio Bolsonaro e os irmãos, e dentro do PL houve a avaliação de que ela estaria querendo se cacifar como candidata a presidente.
Críticas ao governo Lula por problemas no setor da segurança pública e discussões acaloradas marcaram a audiência pública realizada nesta terça-feira (2) na comissão especial que discute a PEC da Segurança Pública. A audiência contou com a presença dos governadores de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), e de Goiás, Ronaldo Caiado (Goiás).
Os governadores também fizeram críticas à proposta original da PEC enviada à Câmara pelo governo federal. A PEC foi elaborada pelo Ministério da Justiça após meses de discussões com governadores e dentro do próprio governo.
Nas críticas ao projeto, Tarcísio de Freitas disse, por exemplo, que a proposta seria apenas “cosmética”. De acordo com ele, o texto original elaborado pelo governo acabaria por tirar a autonomia dos estados na gestão da segurança pública.
Tarcísio também aproveitou para novamente elogiar a chacina que deixou 121 mortos no Rio de Janeiro durante uma operação realizada no mês de outubro. O governador de São Paulo elogiou o seu colega do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, e o chamou de “exemplo”de uma gestão da segurança que funciona no país.
“Essa PEC é cosmética. Precisamos reduzir a interferência da União, precisamos permitir a flexibilidade dos estados. Precisamos endurecer as penas. A operação no Rio de Janeiro teve ampla aprovação popular e foi conduzida pelo Rio de Janeiro”, disse o governador.
Já Ronaldo Caiado, por sua vez, reforçou a argumentação de que o governo do PT é “conivente” e é “parceiro” das facções criminosas.
“O PT é conivente e parceiro das facções criminosas e cria facilidade para o trabalho das facções. O governo não investe na segurança dos estados, não repassa verba e cria pena justa, que quer soltar presos. Essa é a política do PT, soltar preso”, disse Caiado.
Os dois governadores também falaram sobre o que chamaram de bons resultados na área de segurança pública em seus estados. Caiado, por exemplo, disse que conseguiu transformar Goiás no “estado mais seguro do Brasil”.
Já Tarcísio de Freitas enumerou medidas que estão sendo tomadas em seu mandato na luta contra a criminalidade. O governador também pediu que a PEC da Segurança Pública inclua mudanças na legislação, tais como o aumento das penas, o fim da audiência de custódia e a redução da maioridade penal.
O governador de São Paulo ainda agradeceu o trabalho feito pelo seu secretário de Segurança Pública, Guilherme Derrite, que foi relator do PL Antifacção na Câmara. O projeto gerou intenso debate entre o governo e deputados de centro e de direita.
Na mesma audiência, o relator da PEC da Segurança Pública, deputado Mendonça Filho (União-PE), disse que o seu parecer será “ousado e corajoso”, e provavelmente será votado na comissão na próxima quinta (4).
O deputado criticou a proposta original do governo, afirmando que do jeito que estava o texto, poderia afetar diretamente a autonomia dos estados na gestão da segurança pública. O relatório, segundo Mendonça, será orientado pela descentralização, e a palavra “coordenação” na PEC será alterada para “cooperação”.
“Meu espírito não é excluir o governo federal, que tem muito a colaborar no espírito de cooperação e integração”, declarou o relator.
“O governo central tem a Polícia Federal, a quem cabe combater o tráfico internacional de drogas, o tráfico de armas, cuidar das fronteiras. Há um campo vasto de combate a criminalidade nesse campo”, completou Mendonça Filho.
O deputado federal Aécio Neves (MG) assumiu, nesta quinta-feira (27), a presidência nacional do PSDB. Em evento nacional que reuniu a Executiva do partido em Brasília, o líder tucano indicou que pode fechar um acordo com o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), caso ele se candidate à presidência no ano que vem.
Aécio afirmou, entretanto, que para que isto ocorra, Tarcísio não pode ser candidato apenas de Bolsonaro. “Se Tarcísio for apenas o candidato de Bolsonaro, não o apoiaremos” disse o parlamentar, que deixou claro que as negociações ainda estão em andamento.
A manifestação expressa a mesma preocupação que outros partidos da direita, que tentam o apoio de partidos de centro para formar oposição ao governo petista, como o próprio Ciro Gomes (CE), que se filiou recentemente ao PSDB e não descarta se lançar no ano que vem.
Líder dos tucanos, Aécio também mirou a gestão petista e se disse "injustiçado" pela Operação Lava-Jato. Segundo o jornal O Globo, ele reforçou o plano de eleger 30 deputados federais e “recolocar o PSDB no tabuleiro político”, em 2026.
“Eu e outros companheiros fomos injustiçados nos últimos anos. Seguimos firmes no propósito de combater os desmandos das gestões petistas e nos manteremos contra os extremos, a polarização que tomou conta do nosso país”, disse.
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou as visitas dos governadores Cláudio Castro (RJ) e Tarcísio de Freitas (SP) ao ex-presidente Jair Bolsonaro. Os encontros estão marcados para os dias 26 de novembro e 1 de dezembro.
As conversas ocorrerão na prisão, seja no Complexo da Papuda ou na Superintendência da Polícia Federal, conforme decisão a ser definida pelo STF.
Segundo criminalistas que acompanham o julgamento da tentativa de golpe, a prisão em regime fechado de Bolsonaro já terá sido decretada nessas datas, conforme entendimento unânime entre os especialistas consultados. As informações são do Globo.
Apesar de a defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) ter pedido ao Supremo Tribunal Federal (STF) a liberação de uma visita do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, “na data mais breve possível”, o ministro Alexandre de Moraes programou o encontro apenas para o dia 10 de dezembro. Nesta quinta-feira (13), o ministro divulgou uma extensa lista de visitas a Bolsonaro, e o nome do governador foi parar no fim da fila.
A nova lista de visitantes se inicia a partir do momento em que se finaliza a lista anterior, que tem o deputado Nikolas Ferreira (PL-MG) como último beneficiado com a liberação de acesso ao ex-presidente. Nikolas passou quase três meses meses aguardando o atendimento do seu pedido para visitar Jair Bolsonaro.
Melhor sorte na fila de novos visitantes teve o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL). O governador, que viu sua aprovação dar um salto após a operação policial que resultou na morte de 117 supostos criminosos e quatro policiais, recebeu a autorização para visitar Bolsonaro no dia 26 de novembro.
O deputado Guilherme Derrite (PP-SP), relator do projeto de lei do governo federal que busca endurecer as penas para bandidos pertencentes a facções criminosas, vai poder se encontrar com Bolsonaro no dia 1º de dezembro. Já o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União), foi autorizado a a visitar o ex-presidente no dia 9 de dezembro, um dia antes de Tarcísio.
A última visita autorizada por Alexandre de Moraes foi a do deputado federal Sanderson (PL-RS), que poderá ir ao encontro de Jair Bolsonaro no dia 11 de dezembro. Em Brasília, especula-se no meio político que após essa data poderia vir a ser expedido o mandado de prisão do ex-presidente pelo STF.
No pedido feito por Tarcísio de Freitas a Alexandre de Moraes, afirmou-se haver a “necessidade de diálogo direto com o presidente”, referindo-se a Bolsonaro, o que justificaria a visita “na data mais breve possível”. Há a possibilidade de Bolsonaro definir, nesse encontro, se anunciará um eventual apoio a uma candidatura do governador de São Paulo à presidência da República em 2026.
Segundo matéria do site Metropoles, interlocutores de Tarcísio de Freitas afirmam que ele impôs uma condição para disputar a presidência da República no ano que vem: ter o aval não só de Jair Bolsonaro como o da família do ex-presidente.
A matéria cita que fontes próximas ao governador disseram que ele será candidato ao Palácio do Planalto “caso essa seja a vontade” do ex-presidente, mas teria ponderado também ser inviável concorrer sob fogo cruzado do deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP).
Na semana passada, Eduardo Bolsonaro voltou à carga contra Tarcísio, chamando-o de “candidato do sistema” e afirmando que o pai foi “sequestrado” politicamente.
Em entrevista nesta quinta (13) ao programa "Pingos nos Is", da Jovem Pan, Eduardo Bolsonaro, evitou comentar sobre a candidatura de Tarcísio de Freitas à presidência em 2026. "Prefiro me esquivar dessa pergunta e esperar a água passar embaixo da ponte, as coisas se fixarem, para eu poder colocar o meu posicionamento, mas eu diria que haveria outro candidato", disse Bolsonaro.
O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), afirmou nesta quinta-feira (12) que pretende apresentar um “projeto para o Brasil” nas eleições de 2026. Embora não tenha confirmado uma candidatura à Presidência da República, o governador sinalizou a intenção de liderar um grupo político com propostas para o desenvolvimento nacional.
“Quando a gente pensa na eleição de 2026, a gente tem que mobilizar um time que pense e seja apaixonado pelo Brasil. (…) Independente de quem seja o condutor, e isso deixa de ser o mais importante, nós vamos ter sucesso. Nós temos o melhor povo, nós temos a melhor gente, nós sabemos o caminho. O que está faltando para a gente dar o salto que a gente tanto espera?”, declarou durante participação no Fórum de Investimentos do Bradesco Asset.
Tarcísio afirmou ainda ter convicção de que o grupo político que vem articulando apresentará uma proposta vitoriosa.
“Eu tenho certeza que nós vamos organizar este grupo e vamos apresentar este projeto para o Brasil, e esse projeto vai ser vitorioso no ano que vem, que é o que o Brasil merece. E aí, nós vamos dar o salto que a gente tanto espera, porque eu não me conformo em ser eternamente um país do futuro”, completou.
Apesar do tom de pré-campanha, o governador ressaltou que gestores públicos devem focar nos mandatos em curso, e não em eventuais repercussões eleitorais.
“Líderes estaduais não podem agir pensando se o que fazem terá repercussão eleitoral. O foco deve ser trabalhar e entregar resultados agora”, concluiu.
Aliados do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, têm aconselhado que ele permaneça no Republicanos e não migre para o Partido Liberal (PL), legenda do ex-presidente Jair Bolsonaro, com vistas às eleições de 2026.
Segundo pessoas próximas ao governador, a recomendação é que Tarcísio continue no atual partido, especialmente caso decida disputar a Presidência da República no próximo ano. A avaliação é de que o Republicanos lhe permitiria projetar uma imagem de perfil mais moderado, em contraste com o PL, que reforçaria uma percepção de alinhamento à extrema direita.
De acordo com esses aliados, o governador já contaria com o apoio do eleitorado bolsonarista, uma vez que sua eventual candidatura dependerá do aval de Bolsonaro. O principal desafio, portanto, seria conquistar o eleitor de centro, considerado essencial em uma disputa nacional.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) aparece como líder em todos os cenários eleitorais para 2026, segundo levantamento do Paraná Pesquisas divulgado nesta segunda-feira (27).
A pesquisa entrevistou 2.020 eleitores em 162 municípios brasileiros entre os dias 21 e 24 de outubro, revelando que, apesar da vantagem no primeiro turno, o atual mandatário enfrenta situação de empate técnico com três dos quatro adversários testados em simulações de segundo turno.
O estudo apresenta quatro configurações diferentes para o primeiro turno, nas quais o percentual de Lula varia entre 37% e 37,6%. Na simulação que inclui o ex-presidente Jair Bolsonaro, o petista registra 37% das intenções de voto, contra 31% do ex-mandatário.

O trabalho de campo abrangeu todas as unidades federativas para garantir representatividade nacional dos resultados. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais, com nível de confiança de 95%.
No primeiro cenário testado, além de Lula (37%) e Bolsonaro (31%), aparecem o ex-governador do Ceará, Ciro Gomes (PSDB), com 7,5%; o governador de Santa Catarina, Ratinho Júnior (PSD), com 6%; o governador mineiro Romeu Zema (Novo), com 4,7%; e o governador goiano Ronaldo Caiado (União Brasil), com 3,2%. Nesta configuração, 4,8% dos entrevistados não souberam responder ou não opinaram, enquanto 5,8% indicaram que não votariam em nenhum dos nomes ou escolheriam a opção branco/nulo.

Na simulação que substitui Jair por Michelle Bolsonaro, Lula mantém 37,3% das intenções de voto, enquanto a ex-primeira-dama alcança 28%. Neste cenário, Ratinho Júnior obtém 8,5%, Ciro Gomes 8,2%, Caiado 4,2% e Zema 2%. Os indecisos somam 5,5%, e 6,2% rejeitam todas as opções apresentadas.

Quando confrontado com o governador paulista Tarcísio de Freitas (Republicanos), o presidente registra sua maior vantagem numérica: 37,4% contra 22,3%. Nesta configuração, Ciro aparece com 9%, seguido por Ratinho Júnior (8,1%), Zema (5,7%) e Caiado (4,1%). Os indecisos representam 5,8% e os votos brancos/nulos totalizam 7,6%.

A diferença mais expressiva ocorre no quarto cenário, onde Lula registra 37,6% e o senador Flávio Bolsonaro (PL) 19,2%. Nesta simulação, Ratinho Júnior atinge seu melhor desempenho com 9,6%, seguido por Ciro Gomes (8,9%), Zema (6,2%) e Caiado (4,8%).
As projeções de segundo turno mostram um quadro mais competitivo. Em um eventual confronto com Jair Bolsonaro, Lula teria 44,9% contra 41,6% do ex-presidente. Contra Michelle Bolsonaro, o atual mandatário registraria 44,7% contra 41,6% da ex-primeira-dama. Na disputa com Tarcísio, Lula aparece com 44,9% contra 40,9%. A maior vantagem seria contra Flávio Bolsonaro, com 46,7% para Lula e 37% para o senador.

Considerando a margem de erro de 2,2 pontos percentuais, configura-se empate técnico nos cenários de segundo turno contra Bolsonaro, Michelle e Tarcísio, já que a diferença entre os candidatos é inferior a 4,4 pontos percentuais, o dobro da margem estabelecida pelo instituto.
Segundo informações da coluna da jornalista Andreza Matais, do site Metrópoles, nesta quarta-feira (24), o ex-presidente Jair Bolsonaro teria dado aval ao governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), para que ele dispute as eleições presidenciais de 2026.
A colunista afirma que um acordo neste sentido teria sido costurado entre Bolsonaro e os líderes do PP e do União Brasil. A dúvida agora seria em torno do momento adequado para o anúncio da decisão.
O governador de São Paulo terá um encontro com Jair Bolsonaro na próxima segunda (29). Tarcísio foi liberado pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), para visitar o ex-presidente, que se encontra em prisão domiciliar, cumprida na sua casa no bairro Jardim Botânico, em Brasília.
De acordo com a coluna do Metrópoles, há um grupo que defende esperar até dezembro ou janeiro, sob o argumento de que isso livraria Tarcísio de ser acusado pelos eleitores de usar o governo de São Paulo como trampolim para o Planalto. Outros acreditam que Bolsonaro é quem vai definir o calendário para o anúncio.
Por enquanto, o governador de São Paulo segue afirmando que pretende ser candidato à sua reeleição. Essa declaração foi dada na semana passada, quando ele disse que não pretendia disputar a eleição presidencial em 2026.
“Eu pretendo concorrer à reeleição”, disse Tarcísio na última quarta (17), durante coletiva em Araçatuba, no interior de São Paulo.
A depender da conversa com Jair Bolsonaro na próxima segunda, essa posição do governador de São Paulo pode vir a ser modificada, no sentido da candidatura presidencial com apoio oficial do ex-presidente.
O governo federal pretende acelerar o envio ao Congresso de um pacote de medidas voltado ao combate de facções criminosas, conhecido como Lei Antimáfia. A proposta voltou a ganhar força após a morte do ex-delegado da Polícia Civil de São Paulo Ruy Ferraz, atribuída a integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC).
De acordo com informações do Metrópoles, o projeto está em fase final de elaboração no Ministério da Justiça e Segurança Pública. Em seguida, será encaminhado ao Palácio do Planalto para posterior envio ao Legislativo.
A iniciativa ganhou destaque no cenário político em meio às disputas envolvendo o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), apontado como possível adversário na eleição presidencial de 2026.
O prefeito de Salvador, Bruno Reis (União), falou na manhã desta quinta-feira (18) sobre a declaração do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), que descartou concorrer à Presidência da República em 2026. Atualmente, Tarcísio é apontado como um dos principais nomes da oposição para a disputa.
Durante conversa com a imprensa, Bruno Reis disse acreditar que o posicionamento do governador paulista está em linha com a prioridade de focar na gestão estadual.
“Infelizmente Brasília virou política, só se faz política e já anteciparam a eleição. Imagino que a cabeça do governador Tarcísio de Freitas seja um pouco parecida com a minha. É óbvio que, se ele for uma opção e for do desejo de todos, que ele possa tentar unificar o país, pode ser que lá na frente ele avalie a possibilidade de deixar de ser candidato à reeleição a governador de São Paulo e tope o desafio, se for conclamado, se for da vontade de todos, para disputar a eleição presidencial”, afirmou.
Bruno Reis reforçou que, no momento, Tarcísio estaria agindo corretamente ao manter o foco nos compromissos assumidos em São Paulo.
“Mas acho que ele está certo em falar o que ele disse, e focado no trabalho dele, nas entregas de grandes projetos que ele tem ainda em execução e outros para tirar do papel lá em São Paulo”, destacou.
O prefeito também avaliou a importância da aprovação popular em disputas eleitorais. “Tudo muito cedo, gente. O que eu posso dizer a vocês é que eu não conheço na política, seja na eleição municipal, estadual ou nacional, um candidato que tenha se reelegido com a desaprovação maior que a aprovação. O grande exemplo foi Bolsonaro na eleição passada, ele tinha 51 de reprova e 49 de aprova: não se reelegeu. Então, quando a pessoa avalia bem o seu governo, natural que ela vote. Quando ela não avalia, é natural que ela escolha outra alternativa e opção”, completou.
O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), cancelou, nesta segunda-feira (15), a viagem que faria para Brasília, onde iria tentar articular a aprovação do projeto de lei que anistia os responsáveis pelo ataque do 8 de janeiro de 2023, incluindo o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), indicado e condenado por 27 anos e 3 meses como o líder de trama golpista.
Na agenda oficial do governado, é encontrada apenas uma reunião no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo estadual, e a previsão de "despachos internos" às 14 horas da tarde. A assessoria de Tarcísio confirmou que a viagem foi realmente cancelada, mas não informou a motivação.
O governador marcou reuniões com presidentes do PL e do Republicanos, além do presidente da Câmara, Hugo Motta. Segundo informações do Globo, o principal alvo desta viagem seria o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil), que já indicou ser contra a anistia.
Ainda de acordo com informações, outro objetivo do chefe do executivo de São Paulo marcou a viagem visando evitar que Bolsonaro vá para o regime fechado em prisão e possa cumprir a pena de regime domiciliar.
O ex-presidente Jair Bolsonaro e a ex-primeira dama Michelle Bolsonaro venceriam o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Distrito Federal se as eleições fossem hoje. Em um terceiro cenário, entretanto, Lula derrotaria o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos).
Esses são alguns dos resultados de um levantamento realizado pelo Instituto Paraná Pesquisas com eleitores do Distrito Federal. A pesquisa foi realizada entre os dias 23 e 27 de agosto.
No primeiro cenário apresentado pelo Paraná Pesquisas aos entrevistados, o ex-presidente Bolsonaro, que está inelegível, alcança 36,8% das intenções de voto no Distrito Federal, contra 27,1% de Lula.
Outros nomes que aparecem na simulação são do governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), com 10,5%; do ex-ministro Ciro Gomes (PDT), com 9,5%; do governador do Paraná, Ratinho Junior (PSD), com 3,2%; e do governador do Pará, Helder Barbalho (MDB), com 0,6%.
No segundo cenário, Michelle Bolsonaro lidera com 31,4%, contra 27,2% de Lula. Logo depois, na sequência, estão Caiado (13,1%), Ciro Gomes (9,9%), Ratinho Junior (4,7%) e Helder Barbalho (0,6%).
O terceiro cenário opõe o presidente Lula e o governador Tarcísio de Freitas. Lula aparece na frente, com 27,4% das intenções de voto, contra 22,5% de Tarcísio. O detalhe é que o presidente Lula tem praticamente a mesma porcentagem dos outros cenários.
No terceiro cenário, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, tem seu melhor resultado, com 14,2%. Logo depois aparecem Ciro Gomes, com 12,3%; Ratinho Junior com 5,2%; e Helder Barbalho, com 0,7%.
Para realizar o levantamento, o Paraná Pesquisas entrevistou 1.510 pessoas no Distrito Federal. O intervalo de confiança é de 95%. A margem de erro é de 2,6 pontos percentuais, para mais ou para menos.
O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), declarou, nesta sexta-feira (29), que seu primeiro ato caso fosse eleito presidente da república seria conceder a Jair Bolsonaro (PL) um indulto. O ex-presidente está cumprindo prisão domiciliar e é réu de um julgamento por tentativa de golpe de Estado.
“Na hora. 1º ato. Porque eu acho que tudo isso que está acontecendo é absolutamente desarrazoado", declarou Tarcísio, um dia antes do julgamento de Bolsonaro no Supremo Tribunal Federal (STF), que será realizado nesta terça-feira (2).
Apesar da declaração, o governador de São Paulo continua afirmando que não pretende disputar as eleições ao Planalto em 2026.
“Eu não sou candidato à Presidência, vou deixar isso bem claro. Todo governador de São Paulo é presidenciável pelo tamanho do Estado, mas na história recente só Jânio Quadros e Washington Luís chegaram à Presidência”, comentou ele.
Em julho, ele já havia defendido que "qualquer candidato de centro-direita" deveria conceder ao ex-presidente a Bolsonaro, caso for condenado.
Durante uma discussão política nas redes sociais neste domingo (13), o senador e presidente nacional do Progressistas (PP), Ciro Nogueira, criticou duramente o ministro da Casa Civil, Rui Costa. Na ocasião, ele também atacou o governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT), aliado de Rui, dizendo: “Vai trabalhar, governador!”
Veja o tweet:
Governador @Jeronimoba13, peço desculpas se mandei o ministro Rui Costa trabalhar. Sei que isso é muito ofensivo para ele e para o senhor. Mas não é nada pessoal. Por mais que vocês não gostem, foram eleitos e nomeados para isso. Então, vai trabalhar governador! pic.twitter.com/jWP3c1Jmg3
— Ciro Nogueira (@ciro_nogueira) July 13, 2025
A troca de farpas começou após Rui Costa afirmar que o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), estaria tentando agradar o ex-presidente Jair Bolsonaro ao comentar as tarifas de 50% aplicadas pelos Estados Unidos sobre produtos brasileiros.
Tarcísio culpou a diplomacia do governo Lula pela decisão americana, dizendo que o governo prioriza “ideologia acima da economia”. Rui respondeu pela rede X (antigo Twitter), lamentando a postura do governador paulista.
Lamento que o governador de São Paulo defenda uma tarifa de 50%, imposta pelo governo dos EUA, que, a partir de 1º de agosto, penalizará a indústria e a agroindústria paulista, em vez de defender a população do seu estado e do Brasil como nação. É curioso: liderar a maior…
— Rui Costa (@costa_rui) July 10, 2025
Aliado de Tarcísio e ex-ministro de Bolsonaro, Ciro Nogueira saiu em defesa do governador de São Paulo e rebateu Rui Costa. Segundo Ciro, a função do ministro agora deve ser tirar o país da “encrenca em que o radicalismo da diplomacia do PT o colocou” — e não discutir com governadores. Veja momento:
Ministro Rui Costa, sua função agora é tirar o Brasil da encrenca em que o radicalismo da diplomacia do PT enfiou o país e não ficar batendo boca com o governador de São Paulo. Vai trabalhar!
— Ciro Nogueira (@ciro_nogueira) July 10, 2025
O episódio escancara a crescente tensão entre o governo federal e a oposição, especialmente em temas ligados à política externa e seus reflexos na economia.
Cenário de empate com o ex-presidente Jair Bolsonaro, e de liderança em relação a nomes como o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, o deputado licenciado Eduardo Bolsonaro e o ex-candidato Ciro Gomes. Esses foram alguns dos resultados em simulações para as eleições de 2026 que inserem o presidente Luiz Inácio Lula da Silva contra alguns dos seus eventuais adversários.
Os cenários estão presentes no levantamento da Confederação Nacional do Transporte (CNT), divulgado nesta terça-feira (17). A pesquisa mostra, por exemplo, que nas respostas espontâneas dos entrevistados, Lula tem 22,5% das menções, e o ex-presidente Jair Bolsonaro aparece com 21,3%, em empate técnico.
Também foram citados, nas respostas espontâneas, os nomes de Tarcísio de Freitas (2,1%), Ciro Gomes (1,1%), Ronaldo Caiado (0,7%), Ratinho Jr. (0,7%) e Nikolas Ferreira (0,7%). Outros nomes receberam 2,7% das menções, e 39,8% não mencionaram nenhum nome como seu candidato em 2026.
No primeiro cenário apresentado aos entrevistados, com alguns nomes incluídos na ficha, o ex-presidente Jair Bolsonaro aparece com pouca diferença à frente de Lula (31,7% x 31,1%). Nesta simulação ainda pontuaram Ciro Gomes (10,2%), Ratinho Jr. (4,8%), Romeu Zema (3,4%) e Ronaldo Caiado (3,3%).

Já no segundo cenário, sem a presença de Bolsonaro, o presidente Lula assume a liderança, marcando 30,5% contra o segundo colocado, Tarcísio de Freitas, com 18,3%. Na sequência aparecem Ciro Gomes (14,6%), Ratinho Jr. (8,1%), Ronaldo Caiado (4,1%) e Romeu Zema (4%).

O terceiro cenário, com a inserção do nome do deputado licenciado Eduardo Bolsonaro (PL), revela uma distância maior do presidente Lula em relação a seus adversários. Neste recorte, Lula aparece com 31,6%, contra 14,1% de Ciro Gomes, 13,6% de Eduardo Bolsonaro, 9% de Ratinho Jr., 5,9% de Romeu Zema e 5,9% de Ronaldo Caiado.

A pesquisa CNT apresenta um último cenário com o presidente Lula, desta vez com a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro como a candidata principal da direita. Os entrevistados escolheram desta forma os seus candidatos: Lula (31,2%), Michelle Bolsonaro (20,4%), Ciro Gomes (12,5%), Ratinho Jr. (7,7%), Romeu Zema (5,2%) e Ronaldo Caiado (5,1%).

Os entrevistados também opinaram em relação a cenários sem a presença do presidente Lula e do ex-presidente Jair Bolsonaro. No primeiro recorte sem os dois líderes, Ciro Gomes aparece como primeiro colocado, com 19,5%. Logo depois aparecem Tarcísio de Freitas (18%), Fernando Haddad (16,4%), Ratinho Jr. (10,7%), Ronaldo Caiado (5,2%) e Romeu Zema (4,2%).

O segundo cenário sem Lula e Bolsonaro é liderado por Michelle Bolsonaro, com 19,8%. Logo depois da ex-primeira-dama aparecem Ciro Gomes (19,1%), Fernando Haddad (16,9%), Ratinho Jr. (10,1%), Ronaldo Caiado (6%) e Romeu Zema (5,5%).

Para um eventual segundo turno, a pesquisa CNT/MDA apresentou quatro cenários. Confira abaixo os resultados:
1 - Jair Bolsonaro 43,9% x 41,4% Lula
2 - Lula 41,1% x 40,4% Tarcísio de Freitas
3 - Jair Bolsonaro 43,9% x 38,4% Fernando Haddad
4 - Tarcísio de Freitas 39% x 37% Fernando Haddad
Na preferência para o próximo presidente, observou-se na pesquisa um empate triplo entre correntes: 33% preferem candidato alinhado a Bolsonaro, 31% optam por candidato ligado a Lula e 31% buscam alternativa não associada a esses grupos políticos.
A pesquisa CNT/MDA foi realizada de 7 a 11.jun.2025, com 2.002 entrevistas em 475 municípios de todas as regiões do país. O nível de confiança é de 95%. A margem de erro é de 2,2%.
Nesta mesma quinta-feira (29) em que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi ao Paraná, para participar do ato de criação do Assentamento Maila Sabrina, localizado nos municípios de Ortigueira e Faxinal, uma pesquisa mostrou que não apenas é das mais altas a sua desaprovação no Estado, como ele é apenas a terceira opção eleitoral como presidente em 2026.
A sondagem foi divulgada pelo Paraná Pesquisas, e mostra que 67,4% dos paranaenses desaprovam a gestão do líder petista, enquanto 29% aprovam o presidente. A pesquisa mostrou ainda que a rejeição de Lula é maior entre os homens. Entre os entrevistados do sexo masculino, 72,1% disseram desaprovar o governo, enquanto 25,8% aprovam.
Já entre as mulheres, a taxa de desaprovação ao presidente Lula é menor: 63%, e a aprovação, 31,9%. Nesse recorte, 5% não souberam responder ou preferiram não opinar.
Em sua ida ao Paraná, Lula está acompanhado dos ministros da Fazenda, Fernando Haddad, e do ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA), Paulo Teixeira, além do presidente do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), César Aldrighi. Na criação do assentamento Maila Sabrina, houve a entrega de títulos de propriedade para cerca de 450 famílias de trabalhadores rurais, que foram beneficiados em uma área de 10,6 mil hectares.
Durante a visita também foi assinado Protocolo de Intenções entre o MDA e a Itaipu Binacional para a compra de alimentos da agricultura familiar via modalidade Compra Institucional do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA). O documento garantirá que parte dos alimentos fornecidos nos contratos venham da produção local, beneficiando a comunidade da região perto da Usina de Itaipu e valorizando os pequenos agricultores familiares.
Nas eleições de 2022, o então candidato Lula teve no Paraná uma de suas maiores derrotas. No segundo turno, o candidato Jair Bolsonaro (PL) recebeu 62,4% dos votos válidos, enquanto Lula teve apenas 37,6%.
A rejeição a Lula no estado também é revelada na sondagem do Paraná Pesquisa para as eleições presidencial de 2026. O levantamento mostrou que o atual governador do Paraná, Ratinho Jr. (PSD), venceria, entre os eleitores do Estado, tanto o presidente Lula quanto a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL).
Ratinho Jr. lidera com 42,1% das intenções de voto no Paraná, em um cenário contra Michelle Bolsonaro, que aparece com 20%. O presidente Lula tem 17,9%. Na sequência, estão o ex-ministro Ciro Gomes (PDT), com 5%; o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União), com 2,1%; e o governador do Pará, Helder Barbalho (MDB), com 0,3%.
A pesquisa testou ainda um cenário com o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos). Neste recorte, Ratinho Jr. aparece com 45,2%, seguido do presidente Lula, com 18,4%. Já Tarcísio tem 15,7% das intenções de voto. Em seguida, estão Ciro Gomes, com 5,4%; Ronaldo Caiado, com 1,4%; e Helder Barbalho, com 0,2%.
Em um cenário com o ex-presidente Jair Bolsonaro, Ratinho Jr. teve um empate. Bolsonaro tem 33,4% das intenções de voto, enquanto Ratinho Jr. tem 32,1%.
Neste recorte, o presidente Lula aparece com 17,8%. Em seguida estão Ciro Gomes, com 4,8%; Ronaldo Caiado, com 1,3%; e Helder Barbalho, com 0,3%. Outros 6,1% escolheram votar em branco ou nulo e 4,3% não souberam ou preferiram não opinar.
O instituto entrevistou 1.550 eleitores em 58 municípios do Paraná. A pesquisa tem grau de confiança de 95% e uma margem estimada de erro de aproximadamente 2,5 pontos porcentuais para os resultados gerais.
Aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) têm manifestado, nos bastidores, insatisfação com o que classificam como “inação” do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), diante das investigações que tramitam contra Bolsonaro no Supremo Tribunal Federal (STF).
De acordo com esses interlocutores, Tarcísio, que mantém bom relacionamento com alguns ministros da Corte, deveria interceder em favor do ex-presidente, réu no chamado inquérito do golpe.
O desconforto tem levado parte do grupo a defender, também nos bastidores, a articulação de outro nome como alternativa a Bolsonaro para a liderança da direita no cenário político nacional. Embora não haja definição pública sobre quem seria essa alternativa, a movimentação indica um avanço das divergências internas.
As informações são do Metrópoles.
Paraná Pesquisas: Tarcísio Freitas lidera intenção de votos em São Paulo e seria reeleito governador
Um levantamento realizado pelo Instituto Paraná Pesquisas, divulgado nesta terça-feira (8), aponta que o governador de São Paulo, Tarcísio Freitas (Republicanos) lidera as intenções de voto para se manter no governo de São Paulo, com 18,8%. O dado é referente ao questionário espontâneo, quando não são apresentados os nomes dos candidatos.

Empatados em segundo lugar ficaram os candidatos Fernando Haddad e Geraldo Alckmin com 1,2% dos votos. Com menos de 1% dos votos Ricardo Nunes, Guilhemer Boulos, Márcio França, Erika Hilton, Rodrigo Manga, Alexandre Padilha e Paulo Serra completam a lista.
No cenário proposto pela pesquisa, com a pergunta "Se as eleições para Governador do Estado de São Paulo fossem hoje e os candidatos fossem esses, em quem o(a) Sr(a) votaria?", a prioridade de voto dos eleitores se repete com Tarcísio recebendo 42,1% dos votos dos eleitores. O levantamento, realizado entre 1º e 4 de maio com 1.700 eleitores em 85 municípios paulistas, indica que Tarcísio venceria até no primeiro turno, caso decida disputar novo mandato.

Em segundo lugar, Alckmin recebe 21,1%. Erika Gomes ficou com 9,4% dos votos, Padilha com 5,5%, e os três últimos lugares ficam com Rodrigo Manga (4,8%), Paulo Serra (4,0%) e Felipe Sabará (0,8%).
No segundo cenário proposto pela pesquisa, com a pergunta "Se as eleições para Governador do Estado de São Paulo fossem hoje e os candidatos AGORA fossem esses, em quem o(a) Sr(a) votaria?", Tarcísio aparece em primeiro lugar com 46,5% das intenções de voto.

Em segundo lugar, Márcio França com 11,9%. Hilton ficou com 9,7% dos votos, Padilha com 7,1%, Rodrigo Manga com 5,4%, Paulo Serra com 4,7 e Felipe Sabará com 0,8%.
Caso o governador não dispute a reeleição e concorra à Presidência, o cenário muda. O ministro do Empreendedorismo, da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte do Brasil, Márcio França lidera todos os cenários com mais de 20% das intenções de voto.



A pesquisa também apontou que 66,8% dos paulistas aprovam a gestão do governador. Sobre a desaprovação, 28,9% dos entrevistados pela pesquisa afirmaram que não aprovam a administração, enquanto 4,3% não souberam responder. No caso da avaliação, 6,8% afirmam que a gestão é ruim e 11,6% disseram ser péssima. 32,6% avaliaram como boa e 16,9% como ótima. Dentre os entrevistados, 30,2% afirmaram que o governo é regular.

Pesquisa AtlasIntel divulgada nesta terça-feira (1º) revela que continua subindo a desaprovação ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e que alguns de seus adversários já aparecem à frente em eventual cenário de disputa para as eleições de 2026.
Em relação à avaliação do governo, o presidente Lula viu sua desaprovação subir de 53% na pesquisa de fevereiro para 53,6% agora no final de março. Já a aprovação caiu dos 45,7% registrados na última pesquisa para 44,9% nesta mais recente.
O levantamento mostra que, quando perguntados sobre a avaliação do governo, 49,6% dos entrevistados avaliaram a gestão como ruim/péssima, enquanto 37,4% disseram ser ótima/boa. Na pesquisa de fevereiro, 50,8% avaliaram o governo como ruim/péssimo, enquanto 37,6% disseram ser ótimo/bom.
O Instituto AtlasIntel também fez simulações de cenários de segundo turno para as eleições presidenciais de 2026. Foram pesquisadas seis disputas em segundo turno envolvendo Lula e outros postulantes, e em três delas o presidente ganhou, e em outras três perdeu.
Lula ganharia em um segundo turno do governador de Goiás, Ronaldo Caiado (47% a 37%); do governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (46% a 36%); e do governador de Minas Gerais, Romeu Zema (44% a 25%).
De outro lado, o presidente Lula perderia as eleições em disputa contra Jair Bolsonaro (46% a 48%); contra o ex-candidato a prefeito Pablo Marçal (46% a 51%); e contra o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (46% a 47%).
A pesquisa foi realizada pela Latam Pulse, Bloomberg e AtlasIntel. Os dados foram coletados de 20 a 24 de março de 2025, em formulários on-line aleatórios. Foram entrevistadas 4.659 pessoas. A margem de erro é de 1% e o intervalo de confiança é de 95%.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lidera apenas um dos cenários previstos para a corrida eleitoral em 2026. É o que aponta a pesquisa do instituto Futura Inteligência, empresa da Apex Partners, divulgada pela revista Exame nesta quarta-feira (26). O levantamento simulou cenários que envolvem o presidente Lula, contra nomes como o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e o governador paulista Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP).
Em um cenário entre Lula e Bolsonaro acontecesse hoje, o ex-presidente vinculado ao PL lidera com 41,9% das intenções de voto, contra 31,7% do atual presidente. A pesquisa também considerou uma candidatura da ex-primeira-dama, Michelle Bolsonaro. Neste cenário, o presidente Lula estaria empatado tecnicamente com Michele, mas perderia em números gerais: Michele aparece com 35,3% das intenções de voto e Lula com 29,9%.
Segundo o levantamento, se as eleições fossem hoje, Lula seria capaz de vencer o governador paulista Tarcísio de Freitas, com 31% das intenções de voto contra 24,3% do governador. A pesquisa ainda considera o nome dos governadores Ratinho Júnior (PSD-PR) e Ronaldo Caiado (União-GO), mas ambos figuraram com menos de 15% dos votos nos três cenários.
O levantamento também considerou um cenário onde o atual vice-presidente, Geraldo Alckmin (PSB), seria o escolhido para disputar as eleições do lado governista. Ele manteria os resultados de Lula, ficando atrás de Bolsonaro e Michele, e a frente de Tarcísio.
Para o levantamento, a Futura Inteligência ouviu 1.000 pessoas, por entrevista telefônica, entre os dias 19 e 22 de março. O índice de confiança é de 95%. Confira os resultados:
Cenário 1-
Jair Bolsonaro: 41,9%
Lula: 31,7%
Ninguém/Branco/Nulo: 9,6%
Ratinho Junior: 6,7%
Ronaldo Caiado: 6,0%
NS/NR/Indeciso: 4,0%
Cenário 2 -
Michele Bolsonaro: 35,3%
Lula: 29,9%
Ratinho Junior: 12
Ninguém/Branco/Nulo: 11,2%
Ronaldo Caiado: 7,8%
NS/NR/Indeciso: 3,4%
Cenário 3 -
Lula: 31,0%
Tarcísio de Freitas: 24,3%
Ninguém/Branco/Nulo: 15,3%
Ratinho Junior: 15,1%
Ronaldo Caiado: 9,0%
NS/NR/Indeciso: 5,3%
Cenário 4 -
Jair Bolsonaro: 41,9%
Geraldo Alckmin: 23,5%
Ninguém/Branco/Nulo: 14,1%
Ratinho Junior: 9,7%
Ronaldo Caiado: 7,0%
NS/NR/Indeciso: 3,8%
Cenário 5 -
Michele Bolsonaro: 37,2%
Geraldo Alckmin: 23,7%
Ninguém/Branco/Nulo: 14,0%
Ratinho Junior: 12,9%
Ronaldo Caiado: 8,3%
NS/NR/Indeciso: 3,8%
Cenário 6 -
Geraldo Alckmin: 26%
Tarcísio de Freitas: 24,6%
Ninguém/Branco/Nulo: 18,7%
Ratinho Junior: 16,0%
Ronaldo Caiado: 9,8%
NS/NR/Indeciso: 4,9%
Chamado por internautas de esquerda de “fascista”, “negacionista”, “oportunista”, “misógino”, entre outros adjetivos, o religioso Frei Gilson se tornou um dos assuntos mais comentados na rede X nos últimos dias, após receber apoio de políticos e influenciadores de direita que saíram em sua defesa. O líder católico, de 37 anos, foi apoiado por nomes como o ex-presidente Jair Bolsonaro, a ex-primeira-dama Michelle, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), e vem ganhando centenas de milhares de novos seguidores desde o início da polêmica.
Há seis dias, Frei Gilson começou o que chamou de “Campanha da Quaresma”, com lives realizadas de madrugada nas suas redes sociais, e que devem se seguir até a Semana Santa. As lives vem sendo acompanhadas por milhões de pessoas no Instagram e no Youtube, e o religioso passou a ser alvo de críticas e ataques de internautas.
“Um frei fascista da Brasil Paralelo, um negacionista, anticiência, misógino. Pra piorar fica dizendo que não existe mudanças climáticas, um canalha oportunista. Um vagabundo da pior espécie que usa a religião para atrasar a evolução planetária. Se existir o capeta, esse é um discípulo dele”, escreveu uma internauta, durante a realização da live.
Os ataques ao religioso, principalmente por internautas de esquerda, foram criticados pelo deputado André Janones (Avante-MG). De acordo com ele, os ataques podem se traduzir em prejuízo eleitoral para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2026.
“O cara mete 4 milhões de pessoas em uma live quatro da manhã e representa a maior religião do país, e a gente ao invés de mudar a pauta e conseguir conquistar esses mesmos eleitores por outro flanco, a gente parte pra cima daquele que, gostemos ou não, os representa e tem a admiração dos fiéis, que (olha que surpresa) também são eleitores. Cada dia mais tenho certeza que merecemos o que estamos vivendo. Toda desgraça é pouca pra gente burra e arrogante”, disse o parlamentar.
Sacerdote, cantor e influenciador, Frei Gilson, com a polêmica em torno do seu nome, atingiu nessa semana quase oito milhões de seguidores só no Instagram. O religioso, que pertence à Ordem Carmelita Mensageiras do Espírito Santo, em Nova Almeida (ES), alcançou ainda um total de 6,6 milhões de seguidores no Youtube, o que o coloca entre os canais cristãos mais seguidos no Brasil, superando inclusive o Padre Marcelo Rossi.
Gilson da Silva Pupo Azevedo tem 37 anos e nasceu em São Paulo. Ele foi ordenado sacerdote em 7 de dezembro de 2013 e comandou por nove anos a Paróquia Nossa Senhora do Carmo da Diocese de Santo Amaro, em São Paulo. O pároco retornou à igreja em novembro do ano passado apenas para realizar uma missa especial.
Com o sucesso das lives e a polêmica com grupos de esquerda, Frei Gilson passou a receber apoio de figuras conservadoras. O ex-presidente Jair Bolsonaro e a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, por exemplo, demonstraram solidariedade com o religioso.
Em publicação no último domingo (9), Bolsonaro destacou a mobilização de milhões de pessoas em torno das orações. “Frei Gilson cada vez mais se apresenta como um assunto em oração, juntando milhões pela palavra do Criador. Por isso, cada vez mais, vem sendo atacado pela esquerda”, escreveu o ex-presidente.
Já Michelle Bolsonaro usou os stories da sua conta no Instagram para enviar uma mensagem ao frei: “Que Deus te proteja e o livre do homem mau”.
O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), também saiu em defesa de Frei Gilson. No último domingo (9), Tarcísio publicou um vídeo do frade e citou um versículo bíblico para demonstrar seu apoio.
“Se são insultados por causa do nome de Cristo, bem-aventurados assim, por quanto sobre vós relatados o Espírito da glória, o Espírito de Deus. Pedro 4-14”, escreveu o governador. Na sequência, ele reforçou sua solidariedade: “Força Frei Gilson! Estamos com você!”
A live de Frei Gilson realizada nesta madrugada de terça (11) atingiu até o momento o total de três milhões de visualizações, com mais de um milhão de pessoas conectadas simultaneamente, as quatro da manhã. Na madrugada desta segunda (10), o frei não fez qualquer citação aos ataques que sofreu, mas realizou uma oração contra “pensamentos confusos”, de “revolta”, de “vingança” e de “inveja”.
“Dai-nos, Senhor, discernimento, dai-nos, Senhor, sabedoria, que nós possamos separar o que é bom do que é mal, dai-nos, Senhor, discernimento para discernir o que é certo do que é errado”, disse o religioso durante a oração.
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luis Roberto barroso, declarou, nesta segunda-feira (10), elogios ao governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) por aplicar o uso de câmeras corporais para policiais militares do estado de São Paulo. As declarações foram dadas durante evento em que Barroso recebeu o colar do mérito do Tribunal de Contas do Município da capital paulista.
Segundo o ministro, Tarcísio se convenceu da importância desse uso dos dispositivos para diminuir a quantidade de mortes por policiais e proteger.
"No tocante às câmeras corporais, acho que todas as pesquisas documentam que ela melhora a segurança pública, diminui a letalidade policial e protege bons policiais. Faço aqui um elogio público ao governador do estado de São Paulo, que se convenceu desses argumentos e está implementando esse modelo em São Paulo, que eu acho que é extremamente positivo", disse Barroso.
Ele também falou sobre os sistemas de reconhecimento facial, como o Smart Sampa, pedindo cuidado ao uso, falando sobre a problemática com esteriótipos.
"Reconhecimento facial, por exemplo, pode, em muitos casos, ajudar numa política de segurança pública, mas em outros casos, reforçar estereótipos e preconceitos. Portanto, tudo é possível de ser utilizado com os cuidados éticos necessários para que não tenham o uso desvirtuado."
O ministro da Casa Civil, Rui Costa (PT), mencionou, nesta quinta-feira (27), a tentativa de golpe do 8 de janeiro e foi interrompido pela plateia com gritos de "Sem anistia". Discurso do Ministro ocorreu durante evento de publicação do edital de licitação do Túnel Santos-Guarujá, contando com a presença do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), e do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
“Às vezes só valorizamos as coisas quando perdemos. [...] E, com todo esse processo que estamos acompanhando, de tentativa de aniquilar e encerrar a democracia no Brasil com a tentativa de golpe, a gente se lembra quando a democracia foi interrompida em nosso país”, disse Rui, quando foi interrompido por gritos de "Sem anistia".
Durante o mesmo evento, o Ministro também criticou o governo dos ex-presidentes, Jair Bolsonaro (PL) e Michel Temer (MDB), dizendo que por 7 anos, governadores do estado de oposição não eram chamados para dividir palco com os ex-presidentes para eventos políticos.
“Eu vi hoje pela manhã [na imprensa] que os dois estarão ocupando o mesmo palco do anúncio de obras. Isso não era pra ter destaque na imprensa, isso deveria ser uma coisa corriqueira da democracia. [...] É porque, durante sete anos, não houve esse tipo de evento”, falou o ministro do PT.
O governador de São Paulo e o presidente da República ouviram as falas do ministro da Casa Civil sem demonstrar reação.
O governador do estado de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), declarou, nesta terça-feira (25), que a denúncia contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), feita pela Procuradoria Geral da República (PGR), é uma “forçação de barra” e “revanchismo”. Além disso, o governador também afirmou que a acusação “não faz sentido nenhum”.
“Você tem hoje uma questão de revanchismo. Deixa as paixões de lado, desconsidera o fato de você gostar ou não da pessoa. Vamos para as evidências. Nada do que é apresentado mostra alguma conexão ou relação [com o ex-presidente]. Está se criando uma maneira de responsabilizar pessoas que não têm responsabilidade”, disse ele, em evento em Mogi das Cruzes.
O Republicano também declarou que a denúncia feita por Paulo Gonet, o Procurador-Geral da República, é uma “vulgarização”.
“A gente não pode partir para esse tipo de vulgarização, porque isso é perigoso. Isso cabe para um inimigo público número 1 hoje, vai caber para um outro inimigo público amanhã. Qual é o critério? Ontem, eu estava ouvindo os áudios que divulgaram. O que têm os áudios em termos de responsabilidade objetiva? Absolutamente nada”, disse Tarcísio de Freitas.
O governador do estado de São Paulo já havia defendido Bolsonaro após acusação da PGR, em suas redes sociais, onde Tarcísio disse que o ex-presidente “jamais compactuou com qualquer movimento que visasse a desconstrução do estado democrático de direito”.
Um levantamento eleitoral feito pela Paraná Pesquisas divulgado nesta terça-feira (25) aponta o atual governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), na frente da corrida para chefia executiva do estado em quase todos os cenários. As eleições acontecem no mês de outubro de 2026.
Na pesquisa estimulada, em que os candidatos não são listados para o entrevistado, Tarcísio lidera com 15,4%, seguido por Fernando Haddad (PT) com 1,8% e Guilherme Boulos (PSOL) com 1,6%. Chama atenção a proporção de ouvidos que não souberam opinar (71%).

Já no cenário estimulado, em que os candidatos são apresentados, o atual mandatário paulista está na dianteira com 37,8%, logo atrás aparece Geraldo Alckmin (PSB) com 24,7%, e Pablo Marçal (PRTB) com 16,2%.

Os dados da pesquisa foram coletados por meio de entrevistas pessoais com 1.650 eleitores em 86 municípios do estado de São Paulo, realizadas entre os dias 20 e 23 de fevereiro deste ano.
O secretário municipal de Governo e presidente municipal do PP, Cacá Leão, definiu que o governador paulista, Tarcísio de Freitas (Republianos), deve ser a melhor opção da oposição na eleição nacional de 2026. Em entrevista ao Projeto Prima, nesta segunda-feira (17), Leão detalha ainda que até a disputa, muitos nomes devem surgir para o pleito, no entanto, a posição de Lula e Bolsonaro ainda é decisiva.
“Por tudo que ele construiu, é um cara até de carreira na política, mas eu acho que o governador de São Paulo, Tarcísio (Republicanos), representa… É um cara equilibrado que tem feito um governo revolucionário no estado de São Paulo, ele tem direito de ir à reeleição ainda”, afirmou. “Se eu fosse ele, eu trocaria, pelo bem do Brasil”.
‘E você tem aí ainda outros nomes, como o governador do Goiás, Ronaldo Caiado (União), é um outro nome experimentado na política, aprovado pelo seu estado. Você tem o governador de Minas Gerais, Romeu Zema, apesar de se colocar como outsider [fora da oposição]. Mas acho que a gente vai ter aí uma gama até 2026”, ressalta.
O progressista comenta ainda sobre os debates em torno das candidaturas de Lula e Bolsonaro, este último estando inelegível, até o momento. “Eu particularmente não acredito [que Bolsonaro seja candidato em 2026] apesar que isso seria inclusive um desejo do PT, mas eu acredito que o STF embarque nessa questão. Não acho que Bolsonaro esteja errado também, em insistir na sua candidatura, até porque se ele se afastar do debate, ele perde o lugar de fala dele”, conclui.
Ao falar do cenário nacional, Cacá relembra a eleição de 2022, em que o principal candidato da oposição na Bahia, Antonio Carlos Magalhães Neto (União) disputou o cargo de governador sem apoiar formalmente nenhum candidato nacional.
“Eu acho inclusive que esse foi um dos erros da eleição de 2022. Neto tinha uma aliança ampla de partidos, partidos que estavam com Lula, partidos que estavam Bolsonaro. O próprio União Brasil tinha a Soraia ali naquele momento, e ele tomou a decisão de discutir a Bahia. É uma decisão lúcida, de quem estava pensando no seu estado, e queno final das contas acabou não dando certo”, disse.
E completa que o cenário de polarização nacional, muito motivado a política identitária, dificultava o debate de ideias: “Foi uma decisão acertada, mas a população não entendeu, tanto que acabou votando em um governador desconhecido, porque estava [vinculado a Lula] e Lula teve uma vitória maciça aqui na Bahia”.
Sobre o pós-eleição da oposição baiana, o aliado de ACM defende que o líder do grupo vem “fazendo seu papel” enquanto opositor do governo eleito. “É da democracia, perdeu. Qual é o papel de quem perde a eleição? Fazer oposição. Quem ganhou não aceita que Neto faça oposição, quando, na verdade, a oposição também é contribuição. Se você tem do seu lado só quem diz o que você quer ouvir, a gente de você errar é maior”, sucinta. “Então, Neto está cumprindo com o seu papel nesses últimos dois anos pós-eleição”, completa.
No que tange aos rumores de que o candidato do União Brasil poderia não disputa a eleição ao Palácio de Ondina, Cacá nega. “Eu posso afirmar que ACM Neto será candidato a governador em 2026, temos conversado muito, temos intensificado diálogos, conversas, agendas, agora, é obvio que quando você perde a eleição, você tem o papel de oposição, de criticar, mas também você precisa deixar quem está na política tocarem a sua vida, ninguém é dono de ninguém. Acho que Neto sempre procurou dar essa liberdade, mas jamais se furtou de receber ninguém”, conclui.
Confira o trecho:
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) teve uma reunião com o governador de São Paulo, Tarcisio de Freitas (Republicanos), nesta manhã de quarta-feira (12), no Palácio do Planalto, em Brasília. O encontro entre dois potenciais candidatos à presidência em 2026 em campos políticos opostos não estava marcado em nenhuma das agendas oficiais.
Esta reunião, a priori, estava marcada para acontecer na Granja do Torto, onde o presidente tem dormido. O local é um tipo de segunda casa do presidente da República, afastada da região mais central de Brasília.
Tarcísio é citado como um dos principais nomes da direita para as eleições de 2026, devido à inelegibilidade do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Já Lula deu indícios, nesta terça, durante encontro com prefeitos, que deve disputar a reeleição no próximo ano.
Após a reunião, Tarcísio de Freitas foi ao encontro do ex-presidente Jair Bolsonaro, com registro e compartilhamento do momento em seu Instagram.
Aliados do governador teriam sinalizado não concordar com o encontro dele com Lula, por medo de uma reação do ex-presidente. Entretanto, Tarcísio mantém uma postura objetiva e cordial com o governo federal, recebendo críticas de bolsonaristas mais radicais.
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) admitiu publicamente, pela primeira vez, a possibilidade de apoiar uma candidatura de sua esposa, Michelle Bolsonaro (PL), à presidência da República em 2026. O ex-presidente afirmou ‘não ter problemas’ em ver a esposa como cabeça de chapa, contando com ele como ministro-chefe da Casa Civil.
A declaração foi dada durante entrevista a CNN nesta quinta-feira (23). “Vi na pesquisa do paraná Pesquisas que ela está na margem de erro do Lula”, afirmou o ex-presidente, que continuou: “Não tenho problemas, seria também um bom nome com chances de chegar. Obviamente, ela me colocando como ministro da Casa Civil”.
O ex-presidente também citou a visita da ex-primeira-dama aos Estados Unidos no período da posse do segundo mandato de Donald Trump como presidente do país norte-americano. Segundo Bolsonaro, a ida de Michelle aos EUA, como uma de suas representantes, pode alavancar a popularidade dela como candidata à presidência no Brasil.
OUTROS NOMES DA DIREITA
Perguntado também acerca de outros candidatos, Bolsonaro avaliou Tarcísio de Freitas (Republicanos) como um bom gestor, mas disse que “quem define as eleições é o povo”, e ressaltou que o fator determinante para a candidatura de Tarcísio seria a sua popularidade fora do Estado de São Paulo.
Sobre o seu filho, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), o ex-presidente afirmou que ele está preparado e que seria um excelente candidato. Ademais, Bolsonaro destacou as habilidades do filho como articulador político.
O ex-presidente comentou, ainda, sobre a possível candidatura do cantor sertanejo Gusttavo Lima à presidência. Sobre ela, Bolsonaro afirmou ser uma ideia positiva, mas sugeriu que ele se candidatasse primeiro ao Senado para adquirir experiência política antes de concorrer ao cargo mais alto do país”.
“Ele tem idade e popularidade, mas o resto a gente não conhece. É um excelente nome para o Senado, mas para a presidência não sei se está maduro ainda”, afirmou o ex-mandatário.
O ministro da Casa Civil, Rui Costa, afirmou nesta sexta-feira (29), que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) “não se abala um milímetro”, em frente às informações sobre o suposto plano para seu assassinato em 2022.
O ex-governador falou sobre o caso, investigado pela Polícia Federal (PF), durante uma cerimônia no Palácio do Planalto com a presença do próprio Lula, do prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB) e do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos).
Tarcísio foi ministro da Infraestrutura durante o governo de Bolsonaro, um dos indiciados pela tentativa de golpe de Estado, que, entre outros objetivos, visava o assassinato do presidente Lula. Já Nunes foi reeleito prefeito da capital paulista este ano com um apoio discreto do ex-presidente e um candidato a vice indicado pelo ex-chefe de Estado.
“O senhor mostra, mais do que nunca, a figura de um estadista, que não se abala um milímetro, mesmo com todas as informações e notícias que vieram à tona daqueles que tramaram um golpe de Estado”, afirmou Rui Costa, durante a cerimônia.
“Chegaram a tramar algo que ninguém neste salão ou no país imaginava que poderia acontecer neste país, que alguém teria coragem de tramar a captura, o sequestro, a morte de um ministro do Supremo Tribunal Federal, de um presidente da República e de um vice-presidente da República eleitos”, afirmou o ex-governador da Bahia. Lula, por sua vez, não discursou na cerimônia.
Se as eleições de 2026 fossem hoje, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva ainda seria um dos favoritos para conquistar o seu quarto mandato, mas a distância para seus adversários mostra que a disputa ainda está aberta, principalmente pela indefinição do candidato da direita. É o que mostra a Pesquisa CNT Opinião divulgada nesta terça-feira (12).
No primeiro dos cenários montados pela pesquisa CNT, com parceria do Instituto MDA, o presidente Lula aparece com 35,2% dos votos, enquanto o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) alcança 32,2%. Nesse cenário, Lula e Bolsonaro estariam em situação de empate técnico, por conta da margem de erro da pesquisa.
O ex-presidente Jair Bolsonaro no momento está inelegível para as eleições de 2026, por conta de decisão do Tribunal Superior Eleitoral tomada no ano passado. Apesar da inelegibilidade, Bolsonaro vem dizendo que será candidato, e que acredita que conseguirá recuperar no Supremo Tribunal Federal os seus direitos políticos.
Nos outros dois cenários apresentados pela pesquisa aos entrevistados, Bolsonaro é retirado do quadro e em seu lugar aparecem como candidatos de direita a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro e candidato a prefeito de São Paulo, o empresário Pablo Marçal (PRTB). No cenário com Michelle e Marçal juntos, Lula tem 34,1%, a ex-primeira-dama chega a 20,5%, e o ex-coach alcança 14,1%.
Nesse cenário ainda aparecem Ciro Gomes (PDT), com 9,3%, e a atual ministra do Planejamento, Simone Tebet (MDB), com 9,2%. Brancos e nulos são 8,9% e indecisos registraram 3,9%.
No cenário sem Michelle, Lula mantém os 35,2% e disputa principalmente com Pablo Marçal, que alcança 16,9%. Nesse terceiro cenário a pesquisa incluiu o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), que marcou 15%, e ainda há o nome da ministra Simone Tebet, com 9,4%.
Já no cenário espontâneo, em que os entrevistados falam suas preferências sem a apresentação de uma lista com nomes, o presidente Lula está na liderança, com 27,4%, seguido de Jair Bolsonaro, com 20,4%. Na resposta espontânea, Tarcísio de Freitas está na frente de Pablo Marçal, com 1,8% contra 1,4% do candidato a prefeito da capital paulistana.
Por fim, nesse cenário de respostas espontâneas, a ministra e ex-candidata a presidente Simone Tebet apareceu com 1,1%. Outros nomes, entre eles o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), acumularam um total de 6,2%. O maior número de respostas, entretanto, é de pessoas que dizem não saber em quem votar: 35,7% responderam desta forma a pesquisa.
A pesquisa CNT mostra ainda que no cenário de uma disputa entre Lula e Bolsonaro, o atual presidente ganha do ex no voto feminino (37x31) e empata no masculino (33x33). Nos dados de faica etária, Lula ganha em quase todas as faixas, mas perde para Bolsonaro entre os eleitores de 24 a 35 anos (35x33 para o ex-presidente).
Em relação à faixa salarial, o presidente Lula tem mais votos apenas na faixa até dois salários mínimos (41x27). Já Bolsonaro ganha entre as pessoas que ganham de dois a cinco salários mínimos (36x32) e na faixa acima de cinco salários (37x29).
Na divisão dos eleitores pelo nível de escolaridade, Lula ganha entre quem possui apenas o ensino fundamental (47x25). O ex-presidente está na frente nos grupamentos de eleitores com ensino médio (36x29) e superior (34x33). Já em relação à religião, enquanto Lula tem mais apoios entre os católicos (38x30), Bolsonaro é mais apoiado em meio aos evangélicos (44x26).
Por fim, na distribuição das intenções de voto por região, Lula ganha de Bolsonaro no Sudeste (32x30) e no Nordeste (51x22). Bolsonaro, por sua vez, é vitorioso no Sul (46x24) e no Norte/Centro-Oeste (43x28).
Derrotado no apoio a candidatos no primeiro e no segundo turno em Belo Horizonte, o governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), elevou o tom de suas críticas ao governo federal, ao presidente Lula e ao PT nesta primeira semana após o encerramento das eleições. Além das críticas, Zema fez questão de não comparecer à reunião de governadores convocada por Lula para discutir o tema da segurança pública, e que aconteceu nesta quinta-feira (31).
Zema, que é citado como um dos possíveis candidatos a presidente da República entre os partidos de direita, recusou convite do presidente Lula para participar da reunião com outros governadores de estado, e enviou em seu lugar o secretário-adjunto de Segurança Pública de Minas Gerais, Edgard Estevo. A justificativa do mineiro, conforme ofício enviado ao Palácio do Planalto, foi que não houve resposta "satisfatória" do governo a pontos apresentados por governadores do Consórcio de Integração Sul Sudeste (Cosud) que, segundo eles, precisariam ser revistos na área da segurança.
"Sem esse instrumento, a reunião corre o risco de ser apenas um momento para discursos políticos, sem abertura para uma construção conjunta em busca de um consenso", disse Zema no ofício.
Antes de recusar o convite, o governador de Minas Gerais passou a postar nos últimos dias uma série de críticas ao governo e a lideranças petistas. Em postagem recente nas redes sociais, após a anulação de condenações na Lava-jato do ex-deputado José Dirceu (PT) pelo ministro Gilmar Mendes, Zema disse que a decisão enfraquece a luta pela democracia.
"O crime compensa no Brasil? José Dirceu, ex-ministro do PT, condenado por corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa, teve suas condenações anuladas. Mais uma decisão que desrespeita a sociedade e enfraquece a luta contra a impunidade", afirmou o governador.
Romeu Zema também fez postagens nas redes sociais para reclamar da recriação do DPVAT (Danos Pessoais por Veículos Automotores Terrestres). O DPVAT voltará a ser cobrado em 2025 com o nome de Seguro Obrigatório para Proteção de Vítimas de Acidentes de Trânsito (SPVAT).
"Mais essa taxa do governo federal. No que depender de mim, em Minas essa conta não cairá nas costas dos mineiros", disse o mineiro na postagem. "Ele sempre foi um seguro imposto, não um seguro, e que só serve para enriquecer amigos dos poderosos que no passado ganharam milhões com esse pagamento", completou.
Entre os presidenciáveis que têm tido o seu nome colocado como opção para concorrer na próxima eleição, Romeu Zema foi o que teve pior resultado nestas eleições municipais. No primeiro turno o governador apoiou Mauro Tramonte (Republicanos) na disputa pela Prefeitura de Belo Horizonte, candidato que terminou em terceiro lugar. Já no segundo turno o apoio de Zema foi ao deputado estadual de direita Bruno Engler (PL), que perdeu para o atual prefeito Fuad Noman (PSD).
Ao contrário de Zema, outros três presidenciáveis obtiveram vitórias nas capitais dos estados que governam. Ratinho Jr (PSD), por exemplo, venceu a disputa em Curitiba com seu candidato Eduardo Pimentel (PSD). Já Ronaldo Caiado se esforçou pessoalmente pela vitória do ex-deputado Sandro Mabel (União) em Goiânia, derrotando o candidato do ex-presidente Jair Bolsonaro. Por fim, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, venceu na capital paulistana com a reeleição do atual prefeito Ricardo Nunes (MDB-SP).
Ronaldo Caiado, além de derrotar Bolsonaro em seu estado, compareceu à reunião convocada pelo presidente Lula, e fez críticas a algumas das ideias apresentadas pelo governo sobre segurança pública. O governador goiano criticou a PEC apresentada pelo ministro da Justiça, Ricardo Lewandolwski, chamou-a de inadmissível, e defendeu maior autonomia para estados legislarem sobre temas penais.
"Faça a PEC, transfira a cada governador a prerrogativa de legislar sobre aquilo que é legislação penal e penitenciária. Vocês vão ver. Na hora que eu botei regra na penitenciária de Goiás, o crime acabou", disse Caiado.
Assim como Caiado, outro governador que tem seu nome colocado como possível candidato em 2026, Tarcísio de Freitas, compareceu à reunião com Lula. Tarcísio também fez críticas à PEC, mas em tom moderado. Já o governador Ratinho Jr., assim como Zema, não compareceu ao encontro.
Em simulação eleitoral divulgada pela Genial/Quaest, neste domingo (13), Luiz Inácio Lula da Silva (PT) aparece à frente na disputa pela Presidência da República, em 2026, contra Pablo Marçal (PRTB) e Tarcísio de Freitas (Republicanos).
Na pesquisa simulada, o petista tem 32% das intenções de voto, na segunda colocação vem Marçal com 18%. Já o governador de São Paulo, Tarcísio, tem 15% na disputa hipotética.
Votos brancos, nulos e aqueles que não votariam somam 18%, enquanto outros 18% dos entrevistados se consideraram indecisos.
O instituto ouviu 2.000 eleitores entre os dias 25 e 29 de setembro. A margem de erro é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos, com nível de confiança de 95%.
Vale destacar que a simulação feita pelo Quaest é anterior aos resultados do primeiro turno das eleições municipais e antes do então candidato do PRTB divulgar um suposto laudo médico atestando que o adversário Guilherme Boulos (PSOL) era usuário de drogas.
As próximas eleições presidenciais acontecem em outubro de 2026 e ainda não há pré-candidatos ao pleito
Veja os resultados:
Lula – 32%
Pablo Marçal – 18%
Tarcísio de Freitas – 15%
Indecisos – 18%
Branco/Nulo/Não vai votar – 18%
O instituto também mediu as intenções de voto com base nos votos dos eleitores no segundo turno de 2022, quando Lula disputou contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
Votou em Lula no segundo turno de 2022. Na disputa hipotética votaria em:
Lula – 71%
Pablo Marçal – 6%
Tarcísio de Freitas – 5%
Indecisos – 11%
Branco/Nulo/Não vai votar – 8%
Votou em Bolsonaro no segundo turno de 2022. Na disputa hipotética votaria em:
Lula – 4%
Pablo Marçal – 33%
Tarcísio de Freitas – 32%
Indecisos – 14%
Branco/Nulo/Não vai votar – 18%
Votou branco, nulo ou não foi votar no segundo turno de 2022. Na disputa hipotética votaria em:
Lula – 11%
Pablo Marçal – 14%
Tarcísio de Freitas – 4%
Indecisos – 34%
Branco/Nulo/Não vai votar – 37%
Jair Bolsonaro foi covarde e omisso em São Paulo, o senador Magno Malta foi uma decepção, o deputado Nikolas Ferreira agiu como um politiqueiro velho, e a surpresa das eleições, o candidato Pablo Marçal, é um manipulador de alto grau. Essas foram algumas das opiniões dadas pelo pastor Silas Malafaia em entrevista à jornalista Monica Bergamo, divulgada pela Folha de S.Paulo nesta terça-feira (8).
Malafaia soltou o verbo na entrevista à Folha, e expressou toda a sua contrariedade e até decepção com o ex-presidente Bolsonaro e lideranças de direita que, segundo ele, não tiveram coragem de se opor com maior intensidade às provocações feitas por Pablo Marçal. Para o pastor, o único que o "encheu de alegrias" foi o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), que se empenhou pessoalmente no confronto com Marçal e para garantir a presença do prefeito Ricardo Nunes (MDB) no segundo turno.
"Um político é reconhecido por seus posicionamentos. Qual foi a sinalização que o Bolsonaro passou? Eu não sou confiável em meus apoios políticos. Quem vai fazer aliança com um cara que não é confiável? O que ele fez em São Paulo e no Paraná foi uma vergonha. Em São Paulo ele ficou em cima do muro. No Paraná, tendo candidato a vice, declarou para a mulher lá ´pode usar meu nome´. Sinalizou duplamente. Gente! Isso não é papel da direita de nível maior. Eu apoio Bolsonaro. Mas eu já disse: sou aliado, e não alienado", afirmou o pastor, que tem sido um dos principais aliados de Bolsonaro e inclusive financiou por algumas vezes os carros de som para manifestações públicas com o ex-presidente.
"Bolsonaro foi covarde, omisso. Para ficar bem sabe com quem? Com seguidores. Que político é esse, meu Deus?", disse Silas Malafaia, se referindo principalmente aos cenários nas cidades de São Paulo e Curitiba. Em São Paulo o ex-presidente não se engajou efetivamente na campanha de Ricardo Nunes, e na capital paranaense, após ter apoiado o candidato Eduardo Pimentel (PSD), Bolsonaro deu declarações de apoio à segunda colocada na disputa, a jornalista Cristina Graeml (PMB).
Sobre o deputado Nikolas Ferreira (PL), Malafaia disse na entrevista que ficou decepcionado com o posicionamento do parlamentar mineiro em apoiar Pablo Marçal.
"A terceira decepção, na ordem de grandeza, foi com o Nikolas Ferreira. Você sabia que nós temos agora bolsominions e nikolominions? É! O Nikolas, um garoto bom, um garoto de futuro, teve uma atitude de politiqueiro velho. Ele pertence ao PL. Ele tem que, no mínimo, ficar de boca fechada porque o líder dele estava apoiando o Nunes. O Nikolas querer disfarçar para esse bandido que merece a cadeia foi uma decepção total. Não teve dignidade. Mandei mensagem para ele. Não deu nem pelota", afirmou o pastor.
Outra decepção do pastor foi com o senador Magno Malta (PL-ES), que, segundo ele, foi omisso por ter tido medo de confrontar Pablo Marçal nas redes.
"Magno Malta. Um cara guerreiro, um cara do pau, da guerra. Eu o bombardeava, ´você tem que posicionar, você tem que falar contra Marçal´. E ele ficou calado, disse ´essa guerra não é minha´. Como assim? O que está em jogo é 2026. Esse cara vai rachar a direita. Vai rachar os evangélicos, que você representa, eu disse a ele. Mas ele não tomou atitude", disse.
Na análise do pastor Malafaia, as lideranças de direita agiram assim por medo principalmente das redes sociais. Silas Malafaia afirmou que as pessoas, autoridades, parlamentares, agem conforme as redes, apoiando quem é mais apoiado e se omitindo em relação a quem é criticado.
À jornalista Monica Bergamo, Malafaia revelou que mandou uma mensagem para Bolsonaro ainda no domingo, dizendo a ele: "Como você apoia um canalha que falsificou documento, que quer dividir a direita e o voto evangélico, que ora fala bem de você, ora fala mal?'.
O pastor disse ainda que Bolsonaro não é criança, e jogou para os dois lados por medo da opinião dos internautas.
"Eu desafio: entra nas redes de Bolsonaro e dos filhos dele. Não tem uma palavra sobre a eleição de São Paulo. É como se ela não existisse. Que porcaria de líder é esse?", bradou Malafaia.
Sobre o governador Tarcísio de Freitas, Malafaia foi só elogios, principalmente sobre a postura de liderança demonstrada na eleição em São Paulo.
"Tarcísio de Freitas mostrou um líder não anda atrás do povo. Um líder guia, anda na frente. Você não é um verdadeiro líder até que não ande sozinho. Tarcísio ganhou muito comigo. Liderança é sobre propósitos. Um líder não está preocupado com redes sociais, se vai perder ou se vai ganhar seguidores", concluiu Silas Malafaia.
Nota divulgada pela coluna Painel S.A. da Folha de S.Paulo na tarde desta quarta-feira (12) caiu como uma bomba no mundo político. Segundo a Folha, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, sinalizou ao governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, que aceitaria ser seu ministro da Fazenda caso ele entre na disputa pelo Palácio do Planalto em 2026.
Campos Neto tem mandato à frente da presidência do BC até o final deste ano, e posteriormente terá que ficar seis meses em período de quarentena. Segundo a nota do Painel S.A, o presidente do BC avalia que situação econômica do país sofrerá forte deterioração nos próximos anos, e diante disso, ele teria sinalizado a Tarcísio que aceitaria a pasta da Fazenda caso o governador decida se tornar presidenciável.
O presidente do Banco Central estreitou sua relação com Tarcísio de Freitas durante o governo Bolsonaro. Campos Neto inclusive marcou presença nos eventos de posse de Tarcísio no governo de São Paulo, em 1º de janeiro de 2023.
Na cerimônia de posse do governo Tarcísio na Assembleia Legislativa de São Paulo, Campos Neto ficou sentado em posição de destaque na tribuna, ao lado do prefeito Ricardo Nunes (MDB) e do futuro secretário de governo Gilberto Kassab (PSD).
Líderes do PT e de outros partidos reagiram rapidamente à informação da Folha sobre as pretensões de Roberto Campos Neto. A presidente do PT, deputada Gleisi Hoffmann (PR), uma das principais críticas do presidente do BC no Congresso, disse que ele está fazendo de tudo para atrapalhar o governo e assim favorecer o candidato de Jair Bolsonaro em 2026.
“Isso é que é a tal autonomia do Banco Central. Aposta na deterioração da economia do país (que ele faz de tudo para atrapalhar) para favorecer o candidato de Jair Bolsonaro. E o cara ainda está sentado na cadeira de presidente do BC! Quando a gente diz que ele é político, jamais um técnico, ficou escancarado agora. Campos Neto não tem sequer resquício de autoridade para comandar o BC”, disse Gleisi.
Outro parlamentar petista, conhecido por sua combatividade em plenário, o deputado Lindbergh Farias (RJ), disse que a declaração mostra ter “caído a máscara” do dirigente do BC.
“Campos Neto se assume bolsonarista convicto e já fala em ser ministro da Fazenda do Tarcísio de Freitas. Quero ver defenderem esse cara como técnico. Não tem independência política, nem técnica. É um agente do bolsonarismo e do mercado para sabotar o governo do presidente Lula!”, afirmou Lindbergh.
Outro que também se pronunciou sobre o tema foi o ex-candidato a presidente, João Amoedo. Afastado da política e do partido Novo, que ajudou a fundar, Amoedo disse esperar que a fala de Roberto Campos não seja verdadeira.
“Nenhum presidente responsável de um Banco Central falaria isso sobre o seu País”, afirmou Amoedo na rede X.
O instituto Paraná Pesquisas, divulgou nesta sexta (24), um novo levantamento que aponta as intenções de votos para presidente da república nas eleições de 2026. No cenário espontâneo, o presidente Lula (PT) aparece com uma pequena vantagem sobre o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
Lula (PT), 19,9%, Jair Bolsonaro (PL) 16,1%, não sabe ou não respondeu 52,2%, ninguém/branco/nulo 7,9%.

No cenário comparativo, o presidente Lula (PT), aparece na dianteira, seguido do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
Lula (PT), 19,9%, Jair Bolsonaro (PL) 16,1%, não sabe ou não respondeu 52,2%, ninguém/branco/nulo 7,9%.

No cenário estimulado, Jair Bolsonaro aparece à frente do atual presidente, Luiz Inácio Lula da Silva.
Jair Bolsonaro (PL), 38,8%, Lula (PT), 36%, não sabe ou não opinou 5,4%, nenhum/branco/nulo 6,9%.

Sabendo que o ex-presidente Jair Bolsonaro está inelegível e não poderá concorrer nas próximas eleições, o Instituto inseriu o nome da ex-primeira dama. No cenário estimulado, Michelle Bolsonaro fica atrás do atual presidente Lula.
Lula (PT), 36,6%, Michelle Bolsonaro (PL) 33%, não soube ou não opinou 5,9%, nenhum/branco/nulo 9,1%.

No cenário comparativo, o presidente Lula aparece mais uma vez à frente da ex-primeira dama, Michelle Bolsonaro.
Lula (PT) 36,6%, Michelle Bolsonaro (PL) 33%, não soube ou não respondeu 5,9%, nenhum/branco/nulo 9,1%.

Quando o nome de Michelle é retirado e o do atual governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas é inserido, mais uma vez o presidente Lula aparece à frente, com uma margem ampla no cenário estimulado.
Lula (PT), 36,9%, Tarcísio de Freitas (Republicanos), 25,6%, não soube ou não opinou 6,9%, nenhum/branco/nulo 13,8%.

No cenário comparativo, o presidente Lula também aparece na dianteira, seguido do atual governador de São Paulo.
Lula (PT), 36,9%, Tarcísio de Freitas (Republicanos), 25,6%, não soube ou não respondeu 6,9%, nenhum/branco ou nulo 13,8%.

A pesquisa foi realizada em todo o território nacional, entre os dias 27 de abril e 01 de maio de 2024, em 160 municípios brasileiros, com uma margem de erro de 2,2 pontos percentuais e um índice de confiança de 95%.
Dois dos principais nomes cotados pela oposição para enfrentar a possível candidatura do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à reeleição em 2026, os governadores de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos); e de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), podem ser condecorados com a Comenda Dois de Julho, maior honraria concedida pela Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA).
Os requerimentos foram publicados na edição do Diário do Legislativo, desta quinta-feira (23), e foram aprovados pela Mesa Diretora da Casa. A entrega das comendas, no entanto, segue indefinida, pois depende da aprovação em plenário e da disponibilidade da agenda dos homenageados.
A justificativa do deputado Sandro Régis (União Brasil) para conceder a Comenda Dois de Julho a Ronaldo Caiado, que é médico e empresário, é a forte ligação do político com o agronegócio. Ele, inclusive, foi líder da bancada ruralista no Congresso Nacional e atuou como titular das Comissões de Agricultura e Política Rural e de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado. Ele também foi diretor da União Democrática Ruralista (UDR) da Bahia, uma das principais entidades brasileiras na defesa das causas do campo.
“Caiado se tornou a principal voz da classe produtora do país, o grande defensor do agronegócio que atinge toda a federação Brasileira, principalmente a Bahia que se tornou um dos estados mais importantes da nação (…). O encaminhamento da homenagem que se deseja prestar a Ronaldo Ramos Caiado é plenamente justificável, não só pela sua brilhante carreira como Médico, mas também como político de ilibada conduta nos interesses dos brasileiros e baianos”, ressaltou Sandro Régis.
Para o governador Tarcísio de Freitas, a justificativa apresentada pelo líder do União Brasil na AL-BA, deputado Robinho, é a atuação do engenheiro e militar da reserva em cargos políticos. O gestor assumiu a direção do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes durante o governo Dilma Rousseff (PT), além da Coordenação de Projetos da Secretaria Especial do Programa de Parceria de Investimentos (PPI), na administração de Michel Temer (MDB), e o Ministério da Infraestrutura na gestão de Jair Bolsonaro (PL). “Diante do exposto, requeiro a Comenda 2 de Julho para o Exmo Sr. Governador do Estado de São Paulo Tarcísio Gomes de Freitas, pela grande importância no Poder Executivo”, resumiu Robinho.
O público presente no Brahma Valley, em Valinhos (SP), para a gravação do DVD da dupla sertaneja Zé Neto e Cristiano, na noite deste sábado (9), ovacionou o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), que marca presença no evento.
Além de prestigiar a presença do ex-ministro (Infraestrutura) de Jair Bolsonaro, os fãs de Zé Neto e Cristiano protestaram contra o atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sob gritos de "ei, Lula, vai tomar no c*".
Público protesta contra presidente Lula durante gravação de DVD de Zé Neto e Cristiano em São Paulo: "Ei, Lula, vai tomar no c*" pic.twitter.com/Mpu3bJEQ58
— Bahia Notícias (@BahiaNoticias) March 9, 2024
Governador de SP, Tarcísio de Freitas é ovacionado por público durante gravação de DVD de dupla sertaneja pic.twitter.com/1QN0pFJsWX
— Bahia Notícias (@BahiaNoticias) March 9, 2024
O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), confirmou que vai participar da manifestação em apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro, convocada pelo na Avenida Paulista, na capital, no dia 25 de fevereiro.
“Essa será uma manifestação pacífica de apoio ao [ex-] presidente, e eu vou estar ao lado do presidente Bolsonaro, como sempre estive”, disse Tarcísio para a CNN.
O pastor Silas Malafaia, da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, alugou um trio elétrico para a manifestação.
Em vídeo distribuído por WhatsApp e redes sociais, Bolsonaro fez uma convocação para o ato, pedindo que quem for não leve cartazes contra ninguém em específico. Nas últimas manifestações, havia cartazes contra ministros do STF.
A manifestação deve contar com a presença de alvos de operações recentes da Polícia Federal. Entre eles, os deputados federais Alexandre Ramagem (PL-RJ) – apontado como integrante do esquema ilegal de espionagem da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e Carlos Jordy (PL-RJ) – suspeito de incitar e financiar atos golpistas após eleição de 2022.
Segundo o Estadão, o governador e o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB-SP), sofrem pressão de bolsonaristas para comparecerem ao ato. Procurada, a assessoria do prefeito, que terá o apoio do PL e de Bolsonaro nas eleições de 2024, não respondeu se ele também estará presente.
O piso da estrutura montada para receber a abertura de uma feira agropecuária em Cândido Mota (SP) cedeu durante a entrevista coletiva do governador do São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), uma das autoridades políticas convidadas para participar do evento nesta terça-feira (23). Confira:
????Veja: l Piso cede durante entrevista de Tarcísio em feira agropecuária no interior de SP. Internautas desconfiam que o governador foi puxado por @Belzebu___666 pic.twitter.com/cYIKOTjhoP
— Notícias Paralelas (@NP__Oficial) January 23, 2024
O governador participou da abertura em um dos quatro espaços montados para o evento e atendia jornalistas quando o piso do palanque de madeira cedeu. Várias pessoas que estavam próximas de Tarcísio caíram no buraco que se abriu. Apesar do susto, ninguém se feriu e o governador continuou a entrevista coletiva em outro lugar. Os responsáveis pela organização do evento informaram que não iriam se manifestar oficialmente sobre o ocorrido.
Porém, a organização disse que a estrutura havia sido montada somente para essa recepção e abertura do evento, por isso o espaço não iria ser utilizado para as demais atividades da feira.
EVENTO
Com expectativa de atrair mais de 15 mil visitantes e movimentar cerca de R$ 95 milhões, segundo os organizadores, a feira em Cândido Mota começou nesta terça-feira (23).
O evento é tido como a principal feira de agronegócio do Vale do Paranapanema e contará com 220 expositores, entre eles, empresas do setor e órgãos de pesquisa como a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e a Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA).
A feira, nesta edição, será dividida em quatro espaços e foi na “Recepção Coopermota” que foram recebidas as autoridades políticas municipais, estaduais e federais, entre elas o governador do Estado de SP, onde houve o incidente.
O ex-prefeito de Salvador e atual presidente da Fundação Índigo, ACM Neto (União), estaria disposto a compor com Tarcísio de Freitas (Republicanos) numa eventual candidatura à Presidência da República, segundo publicação da coluna de Lauro Jardim, do jornal O Globo.
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De acordo com a publicação, o ACM Neto descarta para aliados qualquer candidatura para prefeito, deputado ou senador.
Ainda conforme a coluna, o plano B seria tentar novamente o governo da Bahia em 2026, mas nas mesmas condições de 2022, as chances, segundo a publicação, são pífias.
O PV acionou o Supremo Tribunal Federal (STF) com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI 7.511) contra a anistia de multas administrativas aplicadas pelo descumprimento de regras sanitárias durante a pandemia da Covid-19, concedida pelo governador Tarcísio de Freitas (Republicanos), que na prática livram o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em cerca de 1 milhão de reais.
Em seu despacho, o ministro Luiz Fux afirma que sua decisão é definitiva e a ação tenha rito abreviado. “A presente ação direta de inconstitucionalidade questiona a validade de norma estadual que, conforme alegado, viola o direito fundamental à saúde e a higidez das receitas públicas, o que evidencia a relevância da matéria e seu especial significado para a ordem social e a segurança jurídica", afirmou Luiz Fux.
Ainda na decisão o miistro enfatizou "a conveniência de que decisão venha a ser tomada em caráter definitivo, mediante a adoção do rito abreviado previsto no artigo 12 da Lei federal 9.868/1999" e pediu que as autoridades requeridas fossem notificadas para que prestem informações no prazo de 10 (dez) dias.
"Após, dê-se vista ao Advogado Geral da União e ao Procurador-Geral da República, para que cada qual se manifeste, sucessivamente, no prazo de 5 (cinco) dias”, decidiu Fux.
Para a secretária de Assuntos Jurídicos do partido, Vera Motta, que assina a ação com os advogados Lauro Rodrigues de Moraes Rego Jr. e Caio Henrique Camacho Coelho, “a anistia concedida pelo governador de São Paulo revela nítido desvio de finalidade ao anistiar pessoas que sonegaram a participação nas campanhas de vacinação contra a COVID-19".
Na visão dela, essas figuras "relutaram em adotar políticas públicas coerentes com o cenário pandêmico, ainda que o Brasil tenha tido um dos mais letais e gravosos quadros de enfrentamento à Pandemia, com a ocorrência evitável de pelo menos 700.000 óbitos em decorrência, exclusivamente, de uma política sanitária retrógrada, atrasada, cientificamente falida e politicamente equivocada”.
Já o presidente do PV, José Luiz Penna, afirma que Bolsonaro cometeu vários crimes durante a pandemia e que anistiá-lo é um péssimo exemplo à população, principalmente aos nossos jovens.
Procurada, a assessoria de Jair Bolsonaro ainda não se manifestou.
A aprovação da gestão do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), na capital paulista, é de 63,4%. Os dados são da Pesquisa de Opinião Pública Município de São Paulo, realizada pela Paraná Pesquisas, e divulgada nesta quarta-feira (27).
O levantamento aponta, no entanto, que 32,1% dos entrevistados desaprovam o governo Tarcísio, e 4,5% não souberam ou optaram por não responder ao questionamento.
Por outro lado, 41,9% dos entrevistados consideram a gestão de Tarcísio à frente do executivo paulista ótima (9,6%) ou boa (32,3%), enquanto 36,9% a classificam como regular. Ao todo, 19,5% dos entrevistados acreditam que o desempenho do gestor estadual é ruim (7,8%) ou péssimo (11,7%). O levantamento ainda apontou que 1,8% dos entrevistados não soube responder.
A aprovação de Tarcísio por gênero é parecida. Entre os homens, 66,6% aprovam, 29,9% desaprovam e 3,5% não souberam ou optaram por não responder. Entre as mulheres, 60,7% aprovam, 33,9% desaprovam e 5,4% não souberam ou optaram por não responder.
Já entre os jovens (16-24 anos), a aprovação é de 65,3%, enquanto 31,5% desaprovam e 3,2% não souberam ou optaram por não responder. Confira a aprovação de Tarcísio por outras faixas de idade:

ESCOLARIDADE
Já na divisão por nível de escolaridade, Tarcísio possui aprovação de 62,1% entre os entrevistados que possuem ensino fundamental completo. Nesse mesmo público, 33,1% desaprovam sua gestão, enquanto 4,8% não souberam ou optaram por não responder.
Entre o público que possui ensino médio completo, a taxa de aprovação dele é ainda maior, chegando a 65,6%. Já a desaprovação é de 28,8%, e 5,6% não souberam ou optaram por não responder.
Quando é analisado o público com ensino superior, o índice de aprovação do governo Tarcísio é semelhante ao do fundamental, com 62,2%. A taxa de desaprovação é a maior entre os três públicos, alcançando 34,7%. Ainda de acordo com a Paraná Pesquisas, 3,1% dos entrevistados não souberam ou optaram por não responder.
A Pesquisa de Opinião Pública Município de São Paulo, feita pela Paraná Pesquisas, ocorreu através de entrevistas com 1066 eleitores com 16 anos ou mais, entre os dias 21 e 24 de setembro de 2023, sendo auditadas, no mínimo, 20,0% das entrevistas.
A amostra possui um grau de confiança de 95,0% para uma margem estimada de erro de aproximadamente 3,1 pontos percentuais para os resultados gerais.
O governador de São Paulo, Tarcisio de Freitas (Republicanos), analisa a possibilidade de enviar à Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), um projeto de lei que concede anistia fiscal para pessoas multadas por não utilizar máscara durante a pandemia de Covid-19. Caso o projeto seja protocolado e aprovado, pode beneficiar o ex-presidente Jair Bolsonaro, que soma quase R$1 milhão de multas por não utilizar a proteção em São Paulo.
Segundo publicação do O Globo, o ex-presidente ainda não pagou a dívida.
Deputados da base do governo paulista, apontaram ao jornal que o governador prometeu enviar o projeto para a Casa Legislativa paulista desde o mês de abril. Porém, até agora nenhuma proposição deste tipo chegou à Alesp .
De acordo com o líder do governo no Legislativo paulista, deputado Jorge Wilson (Republicanos), o governo paulista ainda espera a conclusão de pareceres técnicos sobre o projeto.
“O projeto está em estudo. Ele depende de pareceres da (secretaria da) Fazenda e da Procuradoria Geral do Estado. Acredito que o governo deve enviar o quanto antes” explicou Wilson.
A proposta é considerada prioritária pela base bolsonarista, que tem acusado Tarciso de desprezar as pautas ideológicas e gerar mais espaço aos aliados na gestão estadual.
Independente. Essa segue sendo a classificação dada pelo deputado federal Márcio Marinho ao comportamento do Republicanos na Câmara dos Deputados. Presidente estadual da legenda na Bahia, Marinho reforçou que integrar o governo do presidente Luiz INácio Lula da Silva (PT) seria contrário ao projeto que o partido tem para 2026, com o atual governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas.
"O Republicanos tem um projeto de futuro, que passa pelo governador de São Paulo. Não temos mais Bolsonaro com condições políticas de disputar em 2026, e então existe um espaço que pode ser ocupado por Tarcísio. Qualquer movimentação estaríamos jogando fora o projeto que temos, de fazer a gestão do Brasil", indicou ao Bahia Notícias.
Com o partido imerso em um diálogo mais intenso com o governo federal, incluindo com a possibilidade de ter um nome ocupando um ministério (veja aqui). Porém Marinho reforçou que o movimento não seria de integrar a base. "Não é uma movimentação do partido, é do governo federal, com um integrante do partido, querendo buscar, cooptá-lo, com um objetivo futuro de ampliar a relação. Não tem nenhuma sinalização do presidente Marcos Pereira. Não vamos à base", disse.
A legenda ainda articula uma candidatura para a presidência da Câmara, o presidente nacional do partido, deputado federal Marcos Pereira. Para Marinho, o apoio viria do governo a Marcos e não de Marcos ao governo. "É o contrário. O governo vê em Marcos o nome mais equilibrado para conduzir as decisões de matérias importantes. Se o governo federal quiser um nome para ganhar, o PT não abriria mão de ter um candidato próprio. E eles veem Marcos, que é conciliador, de responsabilidade, comprometido com os assuntos importantes, evidente, não deixa de ser um nome que o governo possa apoiar por falta de opção deles", apontou.
"Marcos Pereira sendo candidato, não é pela mão do governo, e sim o governo vê que Marcos é o melhor nome", revelou.
"Nos temos uma relação muito boa como todos os partidos na Câmara. Da esquerda, centro e direita. Tanto que na primeira eleição de [Arthur] Lira, o Marcos estava disputando e retirou a candidatura quando não iríamos conseguir chegar na vitória. Demos um passo atrás e apoiamos Lira. Ele [Lira] entende que a vitória só foi possível pelo apoio. Ficou o sonho de Marcos de conduzir a Casa. Apoiamos a reeleição de Lira. Tanto que ainda hoje, Marcos é o primeiro vice. Hoje, muito mais preparado do que há dois anos atrás e está trabalhando para se viabilizar como candidato e chegar na presidente. Sabemos que existem outros nomes, o Antônio Brito e o Elmar [Nascimento], mas tem Marcos. Estamos trabalhando com esse objetivo", completou Marinho.
Em reunião na sede do PL, em Brasília, nesta quinta-feira (6), o ex-presidente Jair Bolsonaro e o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, se colocaram em posições antagônicas em relação ao projeto de reforma tributária. O governador disse ser favorável à reforma, e chegou a ser vaiado pela plateia presente ao encontro.
“Eu quero explicar, com a maior humildade do mundo, que é arriscado para a direita abrir mão da reforma tributária”, tentou argumentar o governador, recebendo vaias da plateia. Tarcísio ainda disse que, quem não for favorável, não vota.
Ao lado da ex-primeira-dama, Michelle Bolsonaro, o ex-presidente tomou o microfone e disse que se o PL estiver unido nessa votação, a reforma não será aprovada. “Se o PL estiver unido, não aprova nada”, afirmou Bolsonaro, sendo aplaudido pelos correligionários do PL. Diversos deputados e senadores do partido participaram do encontro com o governador de São Paulo.
Sem conseguir explicar sua posição, Tarcísio de Freitas foi embora do encontro. Logo depois, Bolsonaro, Valdemar Costa Neto e Michelle puxaram uma oração.
Bolsonaro e TarcÃsio de Freitas divergem sobre projeto da reforma tributária: https://t.co/BAh07T75kr
— Bahia NotÃcias (@BahiaNoticias) July 6, 2023
???? Reprodução/ Redes sociais pic.twitter.com/SKC9LoWaEz
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) comentou com pessoas de seu mais íntimo círculo de relações que considera praticamente impossível que não tenha sua inelegibilidade decretada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
O ex-presidente se dirá perseguido por Alexandre de Moraes caso seja de fato condenado pelo evento que fez para embaixadores com o objetivo de atacar as urnas eletrônicas e desacreditar o sistema eleitoral brasileiro. As informações são do portal Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias.
Bolsonaro deverá evitar ataques a todo o Supremo Tribunal Federal, na esperança de ter um recurso seu acolhido lá e seus direitos políticos devolvidos. Aconselhado por advogados, o ex-mandatário trabalhará com a perspectiva de reaver esses direitos até 2026, a tempo de disputar a eleição presidencial.
Caso não consiga recuperá-los, Bolsonaro, ao menos hoje, vai trabalhar para apoiar Tarcísio de Freitas ao Palácio do Planalto. O ex-presidente acha que, caso ele esteja inelegível, seus apoiadores votarão naquele para quem ele apontar o dedo e disser ser seu sucessor.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e uma comitiva de ministros e técnicos do Governo Federal sobrevoaram as áreas mais atingidas pela calamidade e tiveram reuniões de trabalho com autoridades locais e do estado, incluindo o governador Tarcísio de Freitas e o prefeito de São Sebastião, Felipe Augusto, nesta segunda-feira (20).
Foram mais de 600mm de chuva em poucas horas em São Sebastião e nos arredores. O volume expressivo e inédito causou deslizamento de encostas, obstrução de rodovias, alagamentos na cidade e resultou na morte de pelo menos 36 pessoas.
“A presença do governador Tarcísio, do prefeito Felipe Augusto e do Governo Federal é uma demonstração específica de que é possível a gente exercer a nossa função na democracia mesmo quando a gente pertence a partidos diferentes, ou a gente pensa diferente ideologicamente. O bem comum do povo é muito mais importante do que qualquer divergência que a gente possa ter”, afirmou o presidente Lula.
Desde domingo, o presidente e ministros de estado vêm travando diálogos permanentes com o município e o estado para o envio de aeronaves do Exército, equipes da Defesa Civil especializadas no resgate e atendimento de saúde, na determinação oficial do Estado de Calamidade (essencial para liberar com presteza recursos federais) e para os trabalhos conjuntos de recuperação da logística e dos acessos viários a municípios da região. Muitos pontos estão com falta de abastecimento de água, de internet e de energia elétrica.
Segundo o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, há mais de 600 profissionais de Forças Armadas e de Segurança, mais de 50 viaturas e mais de 50 equipamentos pesados em ação. O efetivo conta com militares do Exército, do Corpo de Bombeiros, da Polícia Militar e da Polícia Rodoviária Federal. Já foram deslocados oito helicópteros, duas aeronaves de grande porte do Exército e mais quatro estão sendo encaminhadas para a região.
“Eu queria agradecer a presença aqui no estado de São Paulo, em especial no litoral norte, do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com toda a sua comitiva de ministros. Isso nos dá amparo, nos dá conforto, no momento em que a gente precisa trabalhar num regime de cooperação”, afirmou Tarcísio de Freitas. As informações são da SECOM do federal.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).