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Artigos

Nestor Mendes Jr.
Adeus ao passarinheiro do Rio Almada
Fotos: Acervo pessoal/ Nestor Mendes Jr.

Adeus ao passarinheiro do Rio Almada

Carlos Elysio de Souza Libório estava em sua sala de diretor de Jornalismo da Rede Bahia, na Estrada de São Lázaro, quando a secretária Lúcia Nunes adentrou e disse: “Dr. Libório, o pessoal da portaria está avisando que deixaram uma ave para o senhor”. Liboreta – para os íntimos – se enfureceu: “Dona Lúcia, pegue logo isso, já, porque posso ser preso pelo Ibama”. Era um curió que o sambista maragojipano Edil Pacheco – também apreciador do belíssimo canto do Sporophila angolensis – tinha deixado de presente para o amigo.

Multimídia

André Fraga destaca importância da COP30 e explica papel do Brasil no debate climático global

André Fraga destaca importância da COP30 e explica papel do Brasil no debate climático global
O vereador André Fraga (PV), representante da pauta ambiental na Câmara Municipal de Salvador, afirmou que a COP30 representa uma oportunidade estratégica para o Brasil assumir um papel mais ativo no enfrentamento da crise climática global. A declaração foi feita durante entrevista ao Projeto Prisma, podcast do Bahia Notícias.

Entrevistas

Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”

Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
Foto: Fernando Vivas/GOVBA
Florence foi eleito a Câmara dos Deputados pela primeira vez em 2010, tendo assumido quatro legislaturas em Brasília, desde então.

tarcisio

VÍDEO: Lula brinca com Tarcísio e diz que falta de energia em SP é culpa do governador
Foto: Reprodução/SBT News

Em tom de brincadeira, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse que a culpa pela falta de energia generalizada em São Paulo era do governador do estado, Tarcísio de Freitas (Republicanos). A brincadeira aconteceu ao ele ser abordado pelo prefeito da capital paulista, Ricardo Nunes (MDB), para falar sobre o assunto, após os três participarem da cerimônia de lançamento do canal de notícias “SBT News”.

 

O evento aconteceu nos estúdios da emissora, em São Paulo, nesta sexta-feira (12).  A culpa é do Tarcísio”, afirmou Lula, rindo. O prefeito, então, respondeu que a culpa não era nem do presidente, nem do governador. Após a brincadeira, o petista disse que discutiria o assunto com o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira. 

 

Outro momento aconteceu quando Nunes mostrou a Lula a tela do celular com uma tabela apontando que naquele momento havia 498 mil domicílios estavam sem energia por três dias na capital paulista e cidades da região.

Pesquisas mostram PT sofrendo derrotas e PL e União vencendo mais disputas de governos; confira levantamento
Foto: Valter Campanato / Agência Brasil

Levantamento realizado pelo Bahia Notícias em torno das pesquisas mais recentes que mostram a disputa para os governos estaduais revela um quadro de pequenas mudanças em relação à divisão de governadores por partido. 

 

Enquanto partidos do centro mantém alguma estabilidade na conquista de governos, o PT, até aqui, é o partido que mais pode perder. Já o principal partido de oposição, o PL, é o que aparece com chances de ganhar maior quantidade de administrações estaduais. 

 

As pesquisas de momento dos principais institutos nacionais mostram que 11 governadores tentarão a reeleição em 2026. Desses, sete estão liderando as pesquisas, e quatro aparecem na segunda colocação.

 

Lideram as pesquisas o governador Alan Rick (União Brasil), no Acre; Elmano de Freitas (PT), no Ceará; Rafael Fonteles (PT), no Piauí; Fábio Mitidieri (PSD), em Sergipe; Eduardo Riedel (PP), no Mato Grosso do Sul; Tarcísio de Freitas (Republicanos) em São Paulo; e Jorginho Mello (PL), em Santa Catarina. 

 

Entre os quatro que no momento demonstram dificuldade em se reeleger está o governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT), que está perdendo para o candidato ACM Neto (União Brasil). Aparecem na mesma situação o governador do Amapá, Clécio Luís (Solidariedade); o de Tocantins, Laurez Moreira (PDT); e a governadora de Pernambuco, Raquel Lyra (PSD). 

 

Outro dado que o levantamento revela diz respeito à posição dos atuais vice-governadores que vão concorrer ao governo de seus estados em 2026. Dos seis que já manifestaram intenção de buscar a eleição, dois deles lideram as pesquisas, e quatro estão na segunda colocação.

 

No Distrito Federal, a vice-governadora Celina Leão (PP) está na liderança das pesquisas para suceder o governador Ibaneis Rocha (MDB). Em Goiás, Daniel Vilela (MDB), vice de Ronaldo Caiado (União Brasil), aparece na frente na disputa estadual.

 

Já os quatro vices que atualmente figuram na segunda colocação em pesquisas são os seguintes: Edilson Damião (Republicanos) em Roraima; Lucas Ribeiro (PP) na Paraíba; Otaviano Pivetta (Republicanos) no Mato Grosso; e Ricardo Ferraço (MDB) no Espírito Santo.

 

Em relação à divisão dos governos estaduais entre os partidos políticos, o quadro atual no país revela a seguinte partilha:

  • PT - 4
  • União Brasil - 4
  • PSD - 4
  • PSB - 3
  • MDB - 3
  • PP - 3
  • Republicanos - 2
  • PL - 2
  • Novo - 1
  • Solidariedade - 1

 

O levantamento realizado pelo BN com as pesquisas eleitorais mais recentes mostra principalmente a ascensão de União Brasil e PL como os partidos com mais governadores, e a queda na quantidade de governos do PT. Confira abaixo uma simulação de como ficaria a divisão dos 27 governos entre os partidos caso venha a se confirmar a atuação da corrida eleitoral.

  • União Brasil - 5
  • PL - 5
  • MDB - 4
  • PSD - 4
  • Republicanos - 3
  • PSB - 2
  • PT - 2
  • PP - 2

 

Apresentamos a seguir as pesquisas mais recentes dos institutos nacionais com o quadro atual das disputas pelos governos estaduais:

 

REGIÃO NORTE

 

ACRE (Paraná Pesquisas)

  • Alan Rick (União Brasil) - 44,5% (R)
  • Tião Bocalom (PL) - 24,1%
  • Mailza Gomes (PP) - 17,6%
  • Dr. Thor Dantas (PSB) - 3,5%.

 

AMAPÁ (Paraná Pesquisas)

  • Dr. Furlan (MDB) - 65,6%
  • Clécio Luís (Solidariedade) - 25,4% (R)

 

AMAZONAS (Real Time Big Data)

  • Omar Aziz (PSD) - 43%
  • Maria do Carmo Seffair (PL) - 22%
  • Tadeu de Souza (Avante) - 10%

 

PARÁ (Paraná Pesquisas)

  • Dr. Daniel Santos (PSB) - 26%
  • Éder Mauro (PL) - 22,5%
  • Hana Ghassan (MDB) - 18,7%

 

RONDÔNIA (Real Time Big Data)

  • Marcos Rogério (PL) - 23%
  • Fernando Máximo (União Brasil) - 21%
  • Adailton Fúria (PSD) - 19%
  • Hildon Chaves (PSDB) - 12%

 

RORAIMA (Real Time Big Data)

  • Arthur Henrique (PL) - 33%
  • Edilson Damião (Republicanos) - 28%
  • Soldado Sampaio (Republicanos) - 11%
  • Juscelino Kubitschek Pereira (PT) - 6%

 

TOCANTINS (Real Time Big Data)

  • Professora Dorinha (União Brasil) - 33%
  • Laurez Moreira (PDT) - 24% (R)
  • Cinthia Ribeiro (PSDB) - 13%
  • Amelio Cayres (Republicanos) - 11%

 

REGIÃO NORDESTE

 

ALAGOAS (Real Time Big Data)

  • Renan Filho (MDB) - 48%
  • JHC (PL) - 45%

 

BAHIA (Real Time Big Data)

  • ACM Neto (União Brasil) - 44%
  • Jerônimo Rodrigues (PT) - 35% (R)
  • José Carlos Aleluia (Novo) - 3%
  • Kleber Rosa (Psol) - 2%

 

CEARÁ (Real Time Big Data)

  • Elmano de Freitas (PT) - 39% (R)
  • Ciro Gomes (PSDB) - 39%
  • Eduardo Girão (Novo) - 14%

 

MARANHÃO (Real Time Big Data)

  • Eduardo Braide (PSD) - 35%
  • Orleans Brandão (MDB) - 25%
  • Lahesio Bonfim (Novo) - 17%
  • Felipe Camarão (PT) - 6%

 

PARAÍBA (Real Time Big Data)

  • Cícero Lucena (MDB) - 31%
  • Lucas Ribeiro (PP) - 16% 
  • Efraim Filho (União Brasil) - 13%
  • Pedro Cunha Lima (PSD) - 13%

 

PERNAMBUCO (Instituto Alfa Inteligência)

  • João Campos (PSB) - 50%
  • Raquel Lyra (PSD) - 24% (R)
  • Eduardo Moura (Novo) - 5%
  • Gilson Machado (PL) - 3%

 

PIAUÍ (Real Time Big Data)

  • Rafael Fonteles (PT) - 66% (R)
  • Margarete Coelho (PP) - 14%
  • Mainha (Podemos) - 5%
  • Jornalista Toni Rodrigues (PL) - 2%

 

RIO GRANDE DO NORTE (Real Time Big Data)

  • Alysson Bezerra (União Brasil) - 36%
  • Rogério Marinho (PL) - 34%
  • Cadu Xavier (PT) - 10%

 

SERGIPE (Real Time Big Data)

  • Fábio Mitidieri (PSD) - 46% (R)
  • Walmir de Francisquinho (PL) - 33%

 

REGIÃO CENTRO-OESTE

 

DISTRITO FEDERAL (Paraná Pesquisas)

  • Celina Leão (PP) - 32,2% 
  • José Roberto Arruda (Sem partido) - 29,8%
  • Leandro Grass (PT) - 11,8%
  • Ricardo Capelli (PSB) - 6,4%
  • Paula Belmonte (PSDB) - 6%

 

GOIÁS (Real Time Big Data)

  • Daniel Vilela (MDB) - 30% 
  • Marconi Perillo (PSDB) - 26%
  • Wilder Morais (PL) - 14%
  • Delegada Adriana Accorsi (PT) - 12%

 

MATO GROSSO (Real Time Big Data)

  • Wellington Fagundes (PL) - 43%
  • Otaviano Pivetta (Republicanos) - 17% 
  • José Carlos do Pátio (PSB) - 7%

 

MATO GROSSO DO SUL (Real Time Big Data)

  • Eduardo Riedel (PP) - 55% (R)
  • Fábio Trad (PT) - 16%
  • Marcos Pollon (PL) - 11%

 

REGIÃO SUDESTE

 

ESPÍRITO SANTO (Real Time Big Data)

  • Lorenzo Pazolini (Republicanos) - 27%
  • Ricardo Ferraço (MDB) - 26% 
  • Sérgio Vidigal (PDT) - 11%
  • Arnaldinho Borgo (Podemos) - 11%
  • Helder Salomão (PT) - 5%

 

MINAS GERAIS (Paraná Pesquisas)

  • Cleitinho (Republicanos) - 40,6%
  • Alexandre Kalil (PDT) - 13,5%
  • Rodrigo Pacheco (PSD) - 13%
  • Marília Campos (PT) - 10,6%
  • Mateus Simões (Novo) - 5,9%

 

RIO DE JANEIRO (Real Time Big Data)

  • Eduardo Paes (PSD) - 53%
  • Rodrigo Bacellar (União Brasil) - 13%
  • Washington Reis (MDB) - 12%
  • Ítalo Marsili (Novo) - 3%
  • Bombeiro Rafa Luz (Missão) - 3%
  • William Siri (Psol) - 2%

 

SÃO PAULO (Real Time Big Data)

  • Tarcísio de Freitas (Republicanos) - 45% (R)
  • Geraldo Alckmin (PSB) - 26%
  • Erika Hilton (Psol) - 9%
  • Paulo Serra (PSDB) - 6%
  • Kim Kataguiri (Missão) - 6%
  • Felipe D´Avila (Novo) - 1%

 

REGIÃO SUL

 

PARANÁ (Real Time Big Data)

  • Sérgio Moro (União Brasil) - 41%
  • Requião Filho (PDT) - 20%
  • Guto Silva (PSD) - 13%
  • Paulo Martins (Novo) - 8%
  • Ênio Verri (PT) - 5%

 

RIO GRANDE DO SUL (Real Time Big Data)

  • Luciano Zucco (PL) - 27%
  • Juliana Brizola (PDT) - 21%
  • Edegar Pretto (PT) - 21%
  • Gabriel Souza (MDB) - 13%
  • Covatti Filho (PP) - 3%

 

SANTA CATARINA (Real Time Big Data)

  • Jorginho Mello (PL) - 48% (R)
  • João Rodrigues (PSD) - 22%
  • Décio Lima (PT) - 14%
  • Adriano Silva (Novo) - 2%
  • Marcos Vieira (PSDB) - 1%
Pesquisa CNT/MDA: Lula vence em todos os cenários de primeiro e segundo turno, mas rejeição permanece alta
Foto: Montagem com imagens Ricardo Stuckert/Facebook/Reprodução Instagram

Apesar de ter verificado uma queda na sua aprovação em pesquisas recentes, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva ainda se mantém como o favorito para se reeleger em outubro de 2026. Foi o que revelou o levantamento da CNT/MDA divulgado nesta terça-feira (25).

 

A pesquisa traçou diversos cenários de primeiro e segundo turnos, e em todos eles o líder petista derrota os adversários colocados pela CNT. Lula também vence na pesquisa espontânea, quando o entrevistado revela o nome do seu preferido sem que seja apresentada qualquer lista.

 

Apesar de estar na frente em todas as simulações, inclusive obtendo seus melhores percentuais em disputas contra familiares do ex-presidente Jair Bolsonaro, o presidente Lula apresentou uma alta rejeição. Também há um crescimento na quantidade de pessoas que dizem não votar em candidato indicado por Lula ou Bolsonaro.

 

Confira abaixo os cenários da pesquisa CNT/MDA:

 

Pesquisa espontânea

 

Lula - 32,3%
Jair Bolsonaro - 17,5%
Tarcísio de Freitas - 2,1%
Ciro Gomes - 1%
Outros - 4,4%
Branco/nulo - 9,4%
Indeciso - 33,3%

 

Rejeição espontânea

 

Jair Bolsonaro - 43%
Lula - 40,8%
Tarcísio de Freitas - 2,2%
Eduardo Bolsonaro - 1,8%
Michelle Bolsonaro - 1,8%
Ciro Gomes - 1,8%
Outros - 6,6%
Rejeita todos - 0,7%
Rejeita nenhum - 3,8%
Não sabe - 12%

 

Cenário 1 

 

Lula - 38,8%
Jair Bolsonaro - 27%
Ciro Gomes - 9,6%
Ratinho Jr. - 6,4%
Ronaldo Caiado - 4%
Romeu Zema - 2,7%
Branco/nulo - 8,5%
Indeciso - 3%

 

Cenário 2 

 

Lula - 42%
Tarcísio de Freitas - 21,7%
Ratinho Jr. - 11,8%
Romeu Zema - 5,7%
Branco/nulo - 14,7%
Indeciso - 4,1%

 

Cenário 3

 

Lula - 42,7%
Eduardo Bolsonaro - 17,4%
Ratinho Jr. - 14%
Romeu Zema - 9,6%
Branco/nulo - 13,1%
Indeciso - 3,2%

 

Cenário 4 

 

Lula - 42,7%
Michelle Bolsonaro - 23%
Ratinho Jr. - 11,4%
Romeu Zema - 8,3%
Branco/nulo - 11,7%
Indeciso - 2,9%

 

Preferência de voto

 

Lula ou apoiado por ele - 35,3%
Alguém não ligado a Lula ou Bolsonaro - 33,3%
Bolsonaro ou apoiado por ele - 27,3%
Não sabe/não respondeu - 4,1%

 

Cenários de segundo turno

 

Lula 49,2% x 36,9% Jair Bolsonaro

Lula 45,7% x 39,1% Tarcísio de Freitas

Lula 45,8% x 38,7% Ratinho Jr. 

Lula 47,9% x 33,5% Romeu Zema

Lula 46,9% x 33,7% Ronaldo Caiado

Lula 44,1% x 35,1% Ciro Gomes

Lula 49,9% x 33,3% Eduardo Bolsonaro

Lula 49,1% X 35,6% Michelle Bolsonaro

 

 

Potencial de voto

 

Lula

 

Votaria com certeza - 36,9%
Poderia votar - 14,4%
Não votaria - 47,8%

 

Jair Bolsonaro 

 

Votaria com certeza - 28,6%
Poderia votar - 9,2%
Não votaria - 60,1%

 

Tarcísio de Freitas

 

Votaria com certeza - 15,9%
Poderia votar - 23,8%
Não votaria - 35,7%
Não conhece - 24%

 

Ratinho Jr.

 

Votaria com certeza - 12,8%
Poderia votar - 25,5%
Não votaria - 34,5%
Não conhece - 26,7%

 

Eduardo Bolsonaro

 

Votaria com certeza - 15,1%
Poderia votar - 15,3%
Não votaria - 62,6%
Não conhece - 6,4%

 

No total, foram feitas 2.002 entrevistas em todas as regiões do país pela pesquisa CNT/MDA, com margem de erro de 2,2 pontos percentuais e nível de confiança de 95%.
 

Genial/Quaest: aumentou de 51% para 53% percentual de pessoas que dizem que não votariam para reeleger Lula
Foto: Cadu Gomes/VPR

Cresceu de outubro para agora, em novembro, a rejeição ao nome do presidente Luiz Inácio Lula da Silva como candidato à reeleição, enquanto por outro lado, foi reduzida ou permaneceu estável a porcentagem de pessoas que dizem não votar nos principais adversários do petista. Esses são alguns dos resultados apresentados pela nova pesquisa Genial/Quaest, divulgada nesta quinta-feira (13). 

 

A Genial/Quaest apresentou a seus entrevistados uma lista de eventuais candidatos a presidente em 2026, e perguntou a eles em quem votariam e em quem não votariam. O presidente Lula, por exemplo, teve 45% de pessoas que disseram que votariam nele, mas um total de 53% que afirmaram que não votariam.

 

A rejeição ao nome do presidente aumentou em relação à pesquisa de outubro. Naquele levantamento, Lula teve 47% de indicação de voto e 51% de entrevistados que se negavam a indicá-lo como seu candidato. 

 

O segundo colocado em percentual de apoio como candidato foi o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), apesar de estar inelegível para 2026. Bolsonaro teve 36% de indicações de voto, contra 60% que dizem que não votariam nele para presidente. 

 

Os números do ex-presidente melhoraram em relação à pesquisa passada. O apoio à sua eleição passou de 34% para 36%, enquanto a rejeição ao seu nome caiu de 63% para 60%. 

 

Confira abaixo os presidenciáveis e o percentual de pessoas que dizem que votariam neles caso fossem candidatos:

 

Lula - 45% (era 47% em outubro)
Jair Bolsonaro - 36% (34% em outubro)
Tarcísio de Freitas - 30% (26%)
Michelle Bolsonaro - 28% (27%)
Ciro Gomes - 27% (25%)
Ratinho Junior - 26% (23%)
Eduardo Bolsonaro - 21% (20%)
Romeu Zema - 16% (14%)
Ronaldo Caiado - 15% (14%)
Renan Santos - 3% (não foi listado na pesquisa anterior)

 

A lista abaixo mostra a porcentagem de pessoas que dizem que não votariam nos nomes listados como candidatos em 2026, na ordem do mais rejeitado para o menos:

 

Eduardo Bolsonaro - 67% (era 68% em outubro)
Michelle Bolsonaro - 61% (também 61% em outubro)
Jair Bolsonaro - 60% (63% em outubro)
Ciro Gomes - 57% (60%)
Lula - 53% (51%)
Tarcísio de Freitas - 40% (41%)
Ratinho Junior - 37% (40%)
Romeu Zema - 35% (34%)
Ronaldo Caiado - 34% (32%)
Renan Santos - 23% (não foi listado na pesquisa anterior)

 

Um outro recorte da pesquisa Quaest mostra que 24% dos eleitores afirmam que um nome nem ligado a Lula, nem a Bolsonaro seria o melhor resultado da eleição em 2026. Outros 23% acham melhor Lula ganhar de novo; 17%, alguém de fora da política; 15%, que Bolsonaro volte a ser elegível e vença.

 

Veja abaixo os números da Quaest:

 

Para o Brasil hoje, qual seria o melhor resultado da eleição?

 

Um nome nem ligado a Lula, nem a Bolsonaro: 24%
Lula ganhar de novo: 23%
Alguém de fora da política: 17%
Bolsonaro voltar a ser elegível e vencer: 15%
Alguém apoiado pelo Bolsonaro: 11%
Alguém apoiado pelo Lula: 5%
Não souberam ou não responderam: 5%

 

A pesquisa Quaest foi encomendada pela Genial Investimentos e ouviu 2.004 pessoas com 16 anos ou mais entre os dias 6 e 9 de novembro. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.
 

Governo e oposição não se entendem e projeto de lei antifacção pode ter votação adiada nesta terça-feira
Foto: Lula Marques / Agência Brasil

Apesar de o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), ter marcado para a sessão desta terça-feira (11) a análise do Projeto de Lei Antifacção, encaminhado ao Congresso pelo governo federal, não há certeza de que haja a votação no plenário ainda hoje. A proposta está longe de obter consenso e vem gerando amplos embates entre a base governista e a oposição.

 

No final da manhã, Hugo Motta conversou com a imprensa e disse que vai se reunir com o ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, para discutir eventuais alterações no texto. Motta designou como relator o deputado Guilherme Derrite (PP-SP), que recentemente deixou o cargo de secretário de Segurança Pública de São Paulo para reassumir o mandato parlamentar. 

 

A escolha de Derrite causou insatisfação entre integrantes do governo, que avaliam o deputado como um nome mais alinhado à pauta de segurança da oposição. As críticas se intensificaram após o deputado ter apresentado o seu relatório, com inclusão de medidas que, para o governo, buscavam enfraquecer ou retirar prerrogativas da Polícia Federal. 

 

Após críticas do governo e intervenção do presidente da Câmara na noite desta segunda (10), o deputado Guilherme Derrite alterou o papel da Polícia Federal no combate ao crime organizado em seu parecer. A principal alteração redefine o papel da PF nas investigações, revertendo o ponto mais controverso da proposta original, que limitava a atuação do órgão.

 

“Após a apresentação do primeiro parecer, recebi diversas sugestões de parlamentares, magistrados, membros do Ministério Público, advogados e agentes de segurança, que conhecem as dificuldades e os problemas reais da segurança pública. Escutei-as atenciosamente, em nome da relevância da pauta, que é suprapartidária, e do processo democrático, que sempre defendi, razão pela qual disso, incorporo ao substitutivo as seguintes alterações”, disse Derrite ao site G1 na noite de ontem.

 

No novo texto, Derrite propõe “garantir que a Polícia Federal participe das investigações de organizações criminosas, paramilitares ou milícias civis”.

 

Pela nova redação, a PF atuará “em caráter cooperativo com a polícia estadual respectiva, sempre que os fatos investigados envolverem matérias de sua competência constitucional ou legal”. Segundo o relator, a mudança “promove a integração cooperativa interinstitucional que se espera em crimes desta complexidade”.

 

Mesmo com as alterações, o governo e lideranças de partidos governistas seguem com críticas a diversos outros pontos do relatório. Entre os trechos que preocupam estão as alterações na Lei Antiterrorismo, que, na visão de governistas, abre margem para que a Polícia Federal perca influência no combate às facções.

 

Além disso, na visão de governistas, há ainda um artigo que pode abrir caminho para criminalizar movimentos sociais e outro que limita as medidas de confisco de bens. Antes de ser levada ao plenário, a proposta será debatida em pelo menos duas reuniões nesta terça. 

 

Assim como vai se reunir com o ministro da Justiça, Hugo Motta conversará com os líderes partidários sobre o tema, em reunião nesta tarde. O presidente da Câmara indicou que um novo relatório de Derrite pode vir a ser apresentado até o final do dia. 

 

“A costura do texto tem que ser muito bem feita, o relator está dialogando, nós vamos poder ter até o final do dia ter uma proposta mais apurada para apresentar à sociedade. Há total disposição da Câmara, do relator, de construir a melhor proposta possível para que ela possa caminhar não só bem na Câmara, como bem no Senado e dar as condições do Poder Executivo analisar a possível sanção”, disse o presidente da Câmara à imprensa.
 

Lula lidera pesquisa sobre quem seria um bom presidente em 2027; família Bolsonaro tem os piores índices
Foto: Ricardo Stucker/ PR

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) aparece em primeiro lugar em uma pesquisa divulgada nesta quinta-feira (2) e que fez abordagem diferente à população a respeito dos virtuais candidatos a presidente em 2026. O instituto Ipespe perguntou aos entrevistados não em quem votariam, mas quem as pessoas acreditam que seria um bom presidente.

 

Neste quesito, o presidente Lula foi quem teve a maior quantidade de menções positivas, com 47%. O resultado mostrou forte melhora de Lula em relação à pesquisa anterior, que apurou que apenas 39% consideravam que ele daria um bom presidente a partir de 2027. 

 

Na sequência, os que foram melhor avaliados com potencial de ser um bom presidente são os seguintes nomes:

 

Jair Bolsonaro (35%), Tarcísio de Freitas (33%), Fernando Haddad (32%), Michelle Bolsonaro (25%), Ratinho Jr. (23%), Romeu Zema (20%), Eduardo Bolsonaro (20%), Ronaldo Caiado (16%), Flávio Bolsonaro (16%), Eduardo Leite (11%). 

 

Na lista de 11 nomes apresentada aos entrevistados, o Ipespe também questionou quem não daria um bom presidente em 2027. Nesse recorte, Lula e o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, apresentaram o índice mais baixo, com 50%.

 

Confira abaixo como ficou o índice de rejeição na visão dos entrevistados, que apontaram quem não daria um bom presidente:

 

Flávio Bolsonaro (74%), Eduardo Bolsonaro (69%), Michelle Bolsonaro (66%), Jair Bolsonaro (62%), Eduardo Leite (63%), Ronaldo Caiado (59%), Romeu Zema (56%), Ratinho Jr. (55%), Fernando Haddad (54%), Tarcísio de Freitas (50%) e Lula (50%). 

 

No caso da avaliação do líder petista, assim como subiu a quantidade de pessoas que disseram ver ele como alguém que daria um bom presidente, caiu o percentual contrário, de quem não o vê nessa condição. Na pesquisa anterior, realizada em maio, 57% não viam Lula como um bom candidato a presidente, percentual que caiu para 50% agora em setembro.

 

O levantamento do Ipespe foi realizado entre os dias 19 e 22 de setembro deste ano. Foram entrevistados 2,5 mil pessoas a partir de 16 anos. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos, com intervalo de confiança de 95,45%.

Hugo Motta diz a Tarcísio que proposta de anistia ampla para atos de 8 de Janeiro não terá apoio na Câmara
Foto: Lula Marques / Agência Brasil

O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), afirmou ao governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), que uma proposta de anistia ampla, geral e irrestrita relacionada aos atos de 8 de Janeiro não teria chances de avançar na Casa.

 

A sinalização ocorreu durante uma conversa telefônica entre os dois na manhã de segunda-feira (1º), um dia antes do início do julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro no Supremo Tribunal Federal (STF), no âmbito do inquérito do golpe.

Eduardo Bolsonaro deve deixar o PL se Tarcísio disputar presidência pelo partido
Fotos: Vinicius Loures/Câmara dos Deputados e Marcelo Camargo/Agência Brasil

O presidente do Partido Liberal (PL), Valdemar Costa Neto, disse que Tarcísio de Freitas (Republicanos) contou a ele e a alguns governadores que, caso decida disputar a presidência, deve se filiar à legenda. A declaração foi recebida de forma negativa pelo deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-RJ) e sua cúpula, pois acabam enxergando essa movimentação como uma tentativa de excluir Jair Bolsonaro (PL) da política.

 

Em entrevista à coluna de Bela Megale, o ex-apresentador Paulo Figueiredo, grande aliado de Eduardo, relatou à coluna que o deputado tem grandes chances de sair do PL caso isso ocorra. 

 

"Essa chance aumenta se Tarcísio for para o PL. Caso isso ocorra, Eduardo deixará o partido e irá para outra legenda para ser candidato à Presidência por outro partido", afirmou. 

 

O governador vem afirmando que vai disputar a reeleição do estado de São Paulo.

PL aciona Flávio Bolsonaro para conter ataques de Eduardo a Tarcísio de Freitas
Foto: Divulgação / Senado

Lideranças do Partido Liberal (PL) solicitaram ao senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) que intervenha para conter os ataques públicos feitos por seu irmão, o deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), ao governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos).

 

Segundo relatos de bastidores, dirigentes do partido pediram a Flávio que oriente Eduardo a “baixar o tom” e conduzir eventuais desavenças com Tarcísio de forma reservada, evitando declarações públicas que possam alimentar tensões internas.

 

Nos bastidores do PL, as críticas de Eduardo foram interpretadas como um “excesso”. Avalia-se que o deputado, atualmente com atuação destacada junto ao entorno do ex-presidente norte-americano Donald Trump, estaria empolgado com o novo papel e teria ultrapassado os limites ao confrontar um aliado político considerado estratégico pelo partido.

 

As informações são do Metrópoles.

Tarcísio liga para ministros do STF para liberar viagem de Bolsonaro aos EUA visando negociar fim do tarifaço
Foto: Alan Santos / PR

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos) tentou costurar um acordo para que o Supremo Tribunal Federal autorizasse Jair Bolsonaro (PL) viajar para os Estados Unidos para se encontrar com o presidente norte-americano Donald Trump. O gestor telefonou para ministros da Corte e alegou que Bolsonaro teria a capacidade de diminuir o “tarifaço” aplicado aos produtos brasileiros.

 

Além disso, o governador afirmou que a autorização seria um sinal de “boa vontade” do STF em solucionar a questão. A proposta, no entanto, foi prontamente recusada pelos ministros. Conforme informação da coluna de Mônica Bergamo, da Folha de São Paulo, a ideia foi considerada fora de propósito pelos magistrados.

 

De acordo com interlocutores de Bolsonaro, a ideia era costurar um acordo para que Bolsonaro viajasse aos EUA junto com o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), e com o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP) para que eles discutissem a aprovação, pelo Congresso, de uma anistia ao ex-presidente.

 

Vale lembrar que o ex-presidente está impedido de sair do Brasil e teve seu passaporte apreendido pela Polícia Federal em fevereiro de 2024. Bolsonaro é investigado por tentativa de golpe de Estado para se manter no poder por meio de uma minuta golpista que previa a prisão dos ministros do STF Gilmar Mendes e Alexandre de Moraes, além do então presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG).

 

A coluna entrou em contato com a assessoria de imprensa de Tarcísio, mas não foi respondida. O governador está sob intensa pressão de setores econômicos paulistas que serão prejudicados com o tarifaço de Trump.

Aliados de Bolsonaro veem vice de Tarcísio como o caminho para Michelle chegar ao Planalto
Foto: Reprodução / Instagram

Aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) avaliam que a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro poderá disputar as eleições presidenciais de 2026 como candidata à vice-presidência, compondo uma eventual chapa encabeçada pelo governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos).

 

Segundo integrantes do grupo político de Bolsonaro, a principal justificativa para que Michelle não lidere a chapa é o fato de nunca ter ocupado cargo eletivo. Para esse núcleo, o posicionamento como vice seria uma alternativa viável para consolidar apoio dentro da base bolsonarista e de outros setores estratégicos.

 

Tarcísio de Freitas é apontado como o nome de maior aceitação entre o Centrão, o mercado financeiro e parte significativa do eleitorado conservador. Com Bolsonaro inelegível para o próximo pleito, o governador paulista é considerado o principal nome do campo bolsonarista para disputar a Presidência.

 

Ainda conforme a avaliação interna, ao aceitar integrar a chapa como vice, Michelle abriria espaço para que outro aliado dispute a vaga ao Senado pelo Distrito Federal – cargo ao qual ela também é cotada.

 

As informações são do Metrópoles.

Kassab reafirma que PSD apoiará Tarcísio em eventual candidatura à Presidência
Foto: Marcos Corrêa/PR

O presidente nacional do PSD, Gilberto Kassab, voltou a declarar neste sábado (7) que o partido está pronto para apoiar o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), em uma possível candidatura ao Palácio do Planalto em 2026. A afirmação foi feita durante um evento realizado pelo grupo Esfera Brasil, no Guarujá (SP).

 

"Todos sabem que Tarcísio é candidato à reeleição. Se não fosse, teria o apoio do PSD para a Presidência da República", disse Kassab, que atualmente ocupa o cargo de secretário de Governo e Relações Institucionais da gestão paulista.

 

A sinalização de apoio ao governador não é inédita. Em abril, Kassab já havia destacado que Tarcísio é o nome preferencial da legenda para disputar o comando do Executivo federal. Na ocasião, chegou a afirmar que, caso ele entre na corrida presidencial, a centro-direita não deve lançar outro nome.

 

Apesar da preferência por Tarcísio, Kassab mencionou que o PSD mantém outras opções caso o governador decida disputar a reeleição em São Paulo. Entre os cotados, estão os governadores Ratinho Junior (Paraná), que já atua como pré-candidato, e Eduardo Leite (Rio Grande do Sul), citado como alternativa mais recente dentro da legenda.

Bolsonaro reúne sete governadores em manifestação pela anistia dos presos do 8 de janeiro, inclusive Ronaldo Caiado
Foto: Redes sociais Flávio Bolsonaro

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) conseguiu reunir sete governadores para participar da manifestação deste domingo (6) em defesa do projeto que anistia os presos pelos atos do dia 8 de janeiro de 2023, em Brasília. A manifestação acontece na Avenida Paulista, em São Paulo. 

 

Uma foto divulgada antes da entrada do ex-presidente na manifestação mostra Bolsonaro reunido com os governadores Tarcísio de Freitas (São Paulo, Romeu Zema (Minas Gerais), Ratinho Jr. (Paraná), Ronaldo Caiado (Goiás), Jorginho Mello (Santa Catarina), Mauro Mendes (Mato Grosso), e Wilson Lima (Amazonas).  

 

O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), havia anunciado presença na manifestação, mas em vídeo divulgado nas suas redes sociais, disse que as fortes chuvas que caíram nos últimos dias no Estado inviabilizaram a sua ida a São Paulo. 

 

O ato de protesto deste domingo é o quinto realizado por Jair Bolsonaro desde que deixou a presidência da República, mas é o primeiro que ele organiza depois de ter virado réu no Supremo Tribunal Federal. 

 

A primeira manifestação aconteceu em 25 de fevereiro do ano passado, na Avenida Paulista, em São Paulo, e reuniu cerca de 300 mil pessoas. O segundo protesto ocorreu em 21 de abril, na praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, e teve público estimado de 40 mil pessoas.

 

O terceiro protesto foi novamente na Avenida Paulista, em 7 de setembro do ano passado, e teve presença de 60 mil pessoas. Já o quarto evento se deu em 16 de março deste ano, de novo na praia de Copacabana, desta vez com a presença de apenas 25 mil pessoas. 
 

Lula, Alckmin e Padilha entregam ambulâncias em Sorocaba com o "Prefeito TikTok", vaiado por sindicalistas no evento
Foto: Cadu Gomes / Vice-Presidência da República

Em seu primeiro evento público após ter sido empossado como ministro da Saúde, Alexandre Padilha acompanhou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) à cidade de Sorocaba (SP), O presidente Lula visitou a cidade de Sorocaba (SP), nesta sexta-feira (14), para a entrega de 789 ambulâncias que estarão disponíveis para o Samu. Essa foi a maior entrega de ambulâncias do Samu já feita durante o terceiro mandato de Lula. 

 

O evento contou com a participação do prefeito Rodrigo Manga, do Republicanos, apelidado de “Prefeito TikTok”, por sua forte atuação em redes sociais. Manga possui milhões de seguidores em diversos canais, e costuma publicar vídeos descontraídos e de linguagem moderna. 

 

Rodrigo Manga, que está em seu segundo mandato à frente da Prefeitura de Sorocaba, vem sendo inclusive apontado por correligionários como possível candidato ao governo de São Paulo. O prefeito, entretanto, é aliado do governador Tarcísio de Freitas, do mesmo partido, e disse que só aceitará participar da disputa caso Freitas decida concorrer à presidência da República. 

 

Após a entrega das ambulâncias, durante os discursos no palanque principal, o prefeito foi vaiado por apoiadores do presidente Lula. A plateia era composta principalmente de membros de sindicatos da cidade. Apesar de fazer oposição a Lula, o prefeito optou por comparecer ao ato e agradeceu ao presidente, falando em um “momento extraordinário” para para o município.

 

“Quero cumprimentar a galera do sindicato que está vaiando, mas, ó, coração para vocês”, disse Manga, fazendo um gesto de coração com as mãos.

 

De acordo com o ministro Alexandre Padilha, os novos veículos estão sendo entregues graças ao investimento do Novo Programa de Aceleração do Crescimento (Novo PAC), que está possibilitando a universalização de serviços essenciais na rede pública de todo o país, como é o caso do Samu. Padilha falou na solenidade, e além de fazer um agradecimento público à ex-ministra da saúde Nísia Trindade pela atuação na pasta, prometeu a entrega de mais de 1.500 ambulâncias do Samu até maio, além de reafirmar o compromisso em reduzir as filas no SUS (Sistema Único de Saúde).

 

Das ambulâncias entregues nesta sexta, 703 são para renovação da frota de 501 cidades em 13 estados. Cada uma custou R$ 289 mil, totalizando R$ 203,1 milhões. Outros 86 veículos (Unidades de Suporte Avançado) são para expansão do Samu em 72 cidades de 17 estados, ao custo de R$ 469,8 mil cada um (R$ 40,4 milhões no total). De acordo com o governo, essas ambulâncias poderão atender 20,4 milhões de pessoas, das quais 1,7 milhão estava sem cobertura.

 

Na sua fala, Padilha também alfinetou o prefeito de Sorocaba. O ministro disse que Manga é um “artista” nas redes sociais, mas destacou feitos do governo Lula para a cidade do estado de São Paulo que não são citados pelo prefeito.

 

“Muita gente acompanha o prefeito nas redes sociais. Ele é um artista nisso. Sempre fala de Sorocaba. Vou falar aqui, prefeito, de coisas que também tem em Sorocaba e nem todo mundo sabe. Por exemplo, aqui em Sorocaba, graças ao presidente Lula, tem 38 médicos do Mais Médicos; graças ao presidente Lula, ao Ministério da Saúde e à parceria com o município, o Farmácia Popular atendeu 151 mil pessoas aqui em Sorocaba pegando remédio de graça para hipertensão, diabetes; a inclusão, através do Projeto da Dignidade Menstrual, que é aquele projeto que garante o absorvente no Farmácia Popular para mulheres que estão no Cadastro Único de graça, só aqui em Sorocaba já atendeu mais de 3 mil mulheres”, relatou Padilha.  
 

Lula ganha de Bolsonaro em cenário espontâneo e simulações, mas perde do ex-presidente no 2º turno, mostra pesquisa
Foto: Reprodução Youtube

Apesar do aumento acelerado na desaprovação ao seu governo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) continua sendo o candidato mais forte para as eleições de 2026, mesmo nas simulações contra seu principal oponente, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Foi o que constatou a pesquisa CNT/MDA divulgada nesta terça-feira (25). 

 

No registro espontâneo, quando os entrevistados dizem o nome de sua preferência sem a apresentação de listas, o presidente Lula aparece com 23,5%, enquanto Bolsonaro registra um total de 19,6%. A pesquisa mostra que Jair Bolsonaro consegue manter seu capital eleitoral mesmo estando inelegível e juridicamente fora da disputa de 2026. 

 

Além dos dois mais citados, aparecem ainda na lista dos preferidos para se eleger presidente o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), com 1,8%, seguido do coach e ex-candidato a prefeito de São Paulo, Pablo Marçal (PRTB), que registrou 0,9%. O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG), responsável pelo vídeo sobre mudanças no Pix que teve mais de 300 milhões de visualizações no início deste ano, empatou com Marçal na pesquisa espontânea, com 0,9%. 

 

O quinto lugar nas menções espontâneas foi conquistado pelo ex-candidato Ciro Gomes (PDT), que teve 0,8% das intenções de voto. Outros candidatos alcançaram 3,8%, e brancos e nulos tiveram 7,8%. Já a quantidade de entrevistados que se disse indeciso alcançou o total de 40,8%. 

 

No cenário estimulado, com a apresentação de nomes para os entrevistados, Lula e Bolsonaro estão praticamente empatados, com 30,3% e 30,1% respectivamente. Logo depois aparece Ciro Gomes, com 9,8%, seguido de Pablo Marçal com 6,7%, Ronaldo Caiado com 3,5% e Romeu Zema com 2,7%. 

 

Em outro cenário apresentado pela pesquisa, sem o nome de Jair Bolsonaro, Lula fica praticamente igual ao quadro anterior, alcançando 30,4%. Logo depois aparecem Ciro Gomes com 14,3%, Tarcísio de Freitas com 14%, Pablo Marçal com 13,2%, e por fim Romeu Zema e Ronaldo Caiado com 3,9%. 

 

No terceiro cenário montado pela pesquisa, em que é incluído o nome do deputado Eduardo Bolsonaro na disputa, o presidente Lula consegue um resultado melhor na liderança e alcança 31,1%. No segundo lugar aparece Ciro Gomes com 13,2%, seguido de Eduardo Bolsonaro com 13,1%, Pablo Marçal com 11,9%, e por último Ronaldo Caiado e Romeu Zema empatados com 5,9%. 

 

O último cenário traçado pela pesquisa CNT/MDA retira o nome de Lula e coloca o ministro Fernando Haddad, da Fazenda, como o candidato da esquerda. Nesse cenário, Ciro Gomes ficaria em primeiro com 19,7%, seguido de Haddad com 16,2%, Tarcísio de Freitas com 14,4%, Pablo Marçal com 14%, Caiado com 5,4% e Romeu Zema em último com 4,5%. 

 

Nas simulações de segundo turno, Bolsonaro ganha de Lula por 43,4% a 41,6%. Em disputa com o governador Tarcísio de Freitas, Lula ganharia de 41,2% a 40,7%. Já em uma eventual briga entre Bolsonaro e o ministro Haddad, o ex-presidente teria vantagem e ganharia por 43,1% a 39,4%. Por fim, em uma simulação que coloca Tarcísio contra Haddad, o governador venceria o ministro por 38,3% a 37,3%. 

 

A pesquisa CNT/MDA foi realizada com dados coletados de 19 a 23 de fevereiro, um dia após as denúncias da PGR contra Bolsonaro e outras 33 pessoas. Foram 2002 entrevistas, por meio de coleta presencial e domiciliar distribuídas em 137 municípios, com margem de erro de 2,2%.  
 

Semana tem Lula em viagens e evento com Tarcísio, Congresso em marcha lenta e Judiciário debatendo emendas
Foto: Ricardo Stuckert/PR

Depois de dias de tensão e debates acalorados por conta da denúncia formulada pela Procuradoria-Geral da República contra Jair Bolsonaro e outras 33 pessoas, a semana de pré-Carnaval em Brasília deve ser marcada por um clima mais ameno. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, por exemplo, terá uma agenda cheia de viagens, além de reuniões para tratar da reforma ministerial. 

 

Uma das viagens será para o estado de São Paulo, onde o presidente estará ao lado do governador Tarcísio de Freitas para o lançamento do edital do projeto do túnel submerso que ligará Santos ao Guarujá. Já em pleno Carnaval, no sábado, Lula vai a Montevidéu para a posse do presidente do Uruguai, Yamandu Orsi.

 

No Congresso, a semana será de menos intensidade, com apenas uma sessão de votação agendada na Câmara, e a possibilidade de o Senado enforcar esses próximos dias. No Judiciário, a expectativa é pela discussão em torno das emendas parlamentares. O ministro Flávio Dino, do STF, pretende reunir representantes do governo e do Congresso para discutir a nova sistemática de indicação e pagamento das emendas. 

 

A semana de pré-Carnaval também será recheada de números sobre a economia brasileira. O IBGE divulga a prévia da inflação de fevereiro, além de dados sobre emprego e desemprego.

 

Confira abaixo a agenda da semana em Brasília. 

 

PODER EXECUTIVO

 

O presidente Lula inicia a semana realizando uma viagem para o Rio Grande do Sul, onde participa da assinatura do primeiro contrato do Programa de Renovação e Ampliação da Frota do Sistema Petrobras. Lula saiu cedo nesta manhã de segunda (24) com destino à cidade gaúcha de Pelotas. Depois da solenidade no Estaleiro Ecovix, em Rio Grande, Lula retornará para Brasília. 

 

Apesar de estar fora da agenda, é possível que o presidente Lula receba no Palácio do Planalto no final da tarde desta segunda o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB). O encontro seria para discutir as mudanças que Lula quer fazer na articulação política do governo. Lula já teria decidido retirar o ministro Alexandre Padilha da Secretaria de Relações Institucionais e transferi-lo para a pasta da Saúde. 

 

Na quinta (27), Lula viajará para o Estado de São Paulo. Na cidade de Santos, o presidente participará, ao lado do governador Tarcísio de Freitas, do lançamento do edital de concessão do túnel Santos-Guarujá. Os custos da obra, estimados em R$ 6 bilhões, serão divididos entre os governos federal e o de São Paulo. 

 

No sábado (1°), já em pleno Carnaval, o presidente Lula viaja para Montevidéu. Na capital uruguaia, Lula participará da posse do novo presidente do Uruguai, Yamandu Orsi.

 

No calendário da divulgação de indicadores da economia, está previsto para esta terça (25) a divulgação, pelo IBGE, da prévia da inflação para o mês de fevereiro. Os números serão apresentados por meio do IPCA-15. 

 

Na quarta (26), será a vez do IBGE divulgar resultados preliminares do Censo Escolar 2022. O órgão apresentará dados de frequência escolar, nível de instrução, número médio de anos de estudo e área do curso de graduação concluído. No mesmo dia, o Ministério do trabalho divulga dados sobre empregabilidade no Brasil.

 

Na quinta (27), o IBGE divulga a taxa de desemprego para o país no mês de janeiro. Os dados serão apresentados por meio da Pnad Contínua. Na sexta (28), o IBGE apresenta sua pesquisa para o Rendimento Domiciliar Per Capita.

 

PODER LEGISLATIVO

 

Na semana pré-carnaval, a Câmara tem sessão presencial convocada para a tarde da próxima terça-feira (25), quando está prevista a votação de 14 projetos de lei. Entre os destaques estão o PL 6980/17, que altera regras do FGTS e o PL 3339/24, que endurece penas para queimadas.

 

Também estão previstos o PL 4043/24, que reduz tributos para o pequeno exportador, e o PLP 167/24, que facilita, para o pequeno empresário, a devolução de crédito de impostos já pagos de produtos exportados. Os projetos integram o Programa Acredita Exportação. 

 

Ainda não há definição da presidência se haverá sessão deliberativa na quarta (26). Na agenda do plenário para este dia consta apenas a realização de uma sessão solene em homenagem ao Dia Internacional da Mulher.  

 

Na terça (25), está prevista a eleição para o comando da bancada evangélica. Ao contrário de outros anos, não há consenso para uma candidatura única. Gilberto Nascimento (PSD-SP) é o favorito ao cargo, em disputa contra os deputados Otoni de Paula (MDB-RJ) e Greyce Elias (Avante-MG), que tem o objetivo de se tornar a 1ª mulher a liderar a Frente Parlamentar Evangélica.

 

Em relação ao impasse na distribuição das comissões da Câmara dos Deputados entre os partidos, está prevista uma reunião de líderes no dia 13 de março, para tentar solucionar o impasse. Os líderes vão discutir a distribuição das comissões permanentes e os procedimentos de funcionamento do Plenário. Entre as discussões sobre as comissões, há a possibilidade de os presidentes serem indicados pelos líderes e todos serem eleitos por aclamação, caso haja acordo.

 

No Senado, o presidente Davi Alcolumbre (União-AP) ainda não agendou a realização de sessões no plenário para esta semana. É provável que não aconteçam votações de projetos nos próximos dias, por ser uma semana de pré-Carnaval.

 

Na agenda das comissões do Senado, apenas uma delas agendou uma reunião para esta semana. Para a próxima quarta (26), o novo presidente da Comissão de Agricultura, Zequinha Marinho (Podemos-PA), marcou reunião para a votação de requerimentos pendentes de apreciação desde o ano passado.

 

Na próxima quinta (27), deve acontecer a reunião convocada pelo ministro Flávio Dino, do STF, para a busca de uma conciliação entre os poderes em relação ao encaminhamento das emendas parlamentares. Dino convidou para a reunião os presidentes da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e do Senado, Davi Alcolumbre, além de representantes da Advocacia-Geral da União (AGU), da Procuradoria-Geral da República (PGR) e do autor da ação sobre emendas no STF, o Psol.

 

O objetivo de Dino com a audiência é acompanhar a execução das medidas determinadas e compreender o planejamento de ações futuras, pelos Poderes Executivo e Legislativo, para o integral cumprimento das decisões do STF. O ministro também quer esclarecer eventuais questionamentos dos representantes do Legislativo e do Executivo acerca das providências adotadas e seus efeitos.

 

PODER JUDICIÁRIO

 

Na agenda do Judiciário, estão previstos para esta terça (25) alguns julgamentos na Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF). Na pauta estão a revisão da vida toda e outro julgamento sobre reivindicação para o Novo Código Florestal ser aplicado retroativamente a um termo de ajustamento de conduta (TAC) firmado antes de sua vigência, permitindo a prorrogação do cumprimento das medidas acordadas.

 

No plenário do STF, na sessão de quarta (26), deve ser julgado recurso extraordinário, com repercussão geral, sobre incidência de Imposto sobre Serviços (ISS) na etapa intermediária de produção.

 

Para a sessão da quinta (27) no plenário está pautada ação que requer a declaração de inconstitucionalidade de um inciso do Código Penal Brasileiro. O dispositivo estabelece como causa de aumento de pena dos crimes contra a honra o fato de ter sido cometido contra servidor público, no exercício de suas funções. 

 

Destaque ainda na semana do Judiciário para o plenário virtual do STF, que começará a julgar na sexta (28) o primeiro caso sobre suspeitas relacionadas ao pagamento de emendas parlamentares. Os deputados Josimar Maranhãozinho (MA), Bosco Costa (SE) e Pastor Gil (MA) são acusados pela Procuradoria-Geral da República (PGR) de cobrarem propina de R$ 1,6 milhão de José Eudes Sampaio Nunes, ex-prefeito da cidade de São José do Ribamar (MA).
 

AtlasIntel: mesmo com pior avaliação negativa, Lula ganha de Tarcísio, Bolsonaro, Caiado, Eduardo Bolsonaro e Marçal
Foto: Cadu Gomes / Vice-Presidência da República

Apesar de ver a sua avaliação negativa subir a 51%, enquanto caiu a 42% a percepção positiva sobre sua atuação, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva ainda se mantém como favorito para vencer as eleições presidenciais de 2026, vencendo todos os adversários apresentados contra o seu nome. Foi o que constatou pesquisa AtlasIntel/Bloomberg divulgada nesta terça-feira (11). 

 

De acordo com o levantamento, mesmo marcando 51% de menções negativas, Lula teve resultado melhor que o do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), visto de forma negativa por 57% dos entrevistados. O líder petista ainda se sai melhor que Michelle Bolsonaro (52% de avaliação negativa) e que seu ministro da Fazenda, Fernando Haddad (52%). 

 

A pesquisa mostra que apenas o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, possui avaliação negativa menor que a de Lula. Tarcísio recebeu 48% de menções negativas, contra 44% de avaliações positivas. Entre todos os nomes colocados no levantamento, a primeira-dama Janja foi a que teve o pior resultado, com 57,8% de avaliação negativa.

 

Já nos cenários colocados pela AtlasIntel/Bloomberg para um eventual segundo turno em 2026, o presidente Lula vence os cinco nomes apresentados para a disputa. No primeiro cenário, Lula ganha do governador Tarcísio de Freitas por 45,7% a 44,7%. Tarcísio foi o opositor que registrou a menor diferença no confronto com Lula. 

 

No segundo cenário apresentado pela pesquisa, o atual presidente vence o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil) por ampla margem. Nessa disputa, Lula marcou 47,4%, enquanto Caiado chegou a 36,5%. O número de brancos/nulos foi de 16,1%.

 

Em eventual disputa contra o ex-presidente Jair Bolsonaro, o líder petista também vence além da margem de erro da pesquisa, que é de dois pontos percentuais. Nesse terceiro cenário, o presidente Lula ganha de Bolsonaro por 47,6% contra 43,3%. O número de brancos/nulos nesse cenário foi de apenas 9%. 

 

Já contra o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), a distância obtida pelo presidente Lula é ainda maior. O presidente registrou neste quarto cenário de disputa um total de 49,6%, enquanto o filho do ex-presidente chegou a apenas 36,4%. 

 

O maior índice obtido pelo presidente Lula, entretanto, foi no quinto cenário, em disputa contra o ex-candidato a prefeito, Pablo Marçal (PRTB). Lula alcançou 49,8%, enquanto Marçal chegou a 29,7%, o menor resultado entre todos os nomes colocados. O número de brancos/nulos neste cenário também foi o maior, com 20,5%. 

 

Foram entrevistados 3.125 eleitores, por meio de recrutamento digital aleatório (Atlas RDR), entre os dias 27 e 31 de janeiro. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos, e o nível de confiança é de 95%.

Segurança de Tarcísio é afastado da PM após ser preso por ligação com PCC
Foto: Governo de São Paulo

A Polícia Militar de São Paulo (PMSP) determinou o afastamento do capitão Diogo Costa Cangerana, ex-chefe de segurança do governador Tarcísio de Freitas. O oficial foi preso pela Polícia Federal na terça-feira (26), acusado de envolvimento em um esquema de lavagem de dinheiro associado ao Primeiro Comando da Capital (PCC).

 

A prisão ocorreu no âmbito da Operação Tai-Pen, que desarticulou três fintechs suspeitas de movimentar R$ 6 bilhões para a organização criminosa nos últimos cinco anos. Segundo as investigações, Cangerana teria atuado na abertura de contas usadas para lavar dinheiro proveniente do tráfico, com transações que chegaram a R$ 120 bilhões.

 

O afastamento de Cangerana, decretado pela Diretoria de Pessoal da PM, é válido desde a data da prisão preventiva. O oficial, que ocupou cargos na Casa Militar por mais de 12 anos, chefiava a segurança de Tarcísio de Freitas até setembro deste ano. Atualmente, estava lotado no 13º Batalhão de Polícia Militar, responsável pelo policiamento na região da Cracolândia, no Centro de São Paulo.

 

A Operação Tai-Pen foi conduzida com autorização da 7ª Vara Criminal Federal. Durante as investigações, apurou-se que Cangerana participou de ao menos 25 agendas oficiais do governador. Entre elas, destacam-se uma viagem a Portugal, em junho, para promover ações da Sabesp, e encontros em Brasília com autoridades como o ministro da Fazenda, Fernando Haddad; o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL); e os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) Luiz Fux e Roberto Barroso.

 

A Polícia Militar e o governo estadual ainda não se manifestaram sobre o caso.

Genial/Quaest: 55% dizem que Lula não merece reeleição; Michelle e Tarcísio despontam como opção a Bolsonaro
Foto: José Cruz/Agência Brasil

A maioria da população brasileira afirma que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva não merece ser reeleito para um quarto mandato em 2026, e os nomes do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, e da ex-primeira-dama Michelle surgem como principais alternativas entre os eleitores de Jair Bolsonaro (PL). Esses foram alguns dos resultados da nova pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta segunda-feira (13).

 

A pesquisa questionou se os eleitores brasileiros consideram que Lula merece ser reeleito em 2026, e 55% disseram não querer mais um mandato do petista. Outros 42% responderam que o presidente atual merece uma nova chance, e 3% não sabem ou não responderam.

 

Ao perguntarem aos entrevistados “quem seria melhor para enfrentar Lula em 2026 se Bolsonaro não puder concorrer?”, a ex-primeira dama Michelle Bolsonaro saiu na frente com opção do eleitorado. Michell foi lembrada por 28% dos brasileiros, contra 24% que ciaram o governador Tarcísio de Freitas. Como a margem de erro é de 2,2 pontos percentuais, a pesquisa Genial/Quaest considera que os dois estão tecnicamente empatados.

 

Outros três governadores foram citados como alternativas a Jair Bolsonaro em 2026. A pesquisa revelou que o governador do Paraná, Ratinho Júnior (PSD), é a escolha de 10% dos eleitores. Para 7% dos entrevistados, a melhor opção no lugar de Bolsonaro seria o governador mineiro Romeu Zema (Novo). 

 

Para 5% dos que responderam ao questionário, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União), é a melhor opção para 2026. Outros 26% não souberam ou não quiseram responder o questionamento.

 

No recorte sobre a reeleição do presidente Lula, a maior rejeição ao petista vem dos homens: 59% disseram ser contra um novo mandato, número que cai para 52% no eleitorado feminino. Entre as mulheres , 45% são favoráveis à reeleição de Lula, e no eleitorado masculino os que apostam em Lula são 38%. 

 

Na análise das respostas por região do país, apenas no Nordeste a maioria disse achar que Lula merece mais uma chance de se eleger presidente. Um total de 60% dos entrevistados do Nordeste dizem ser a favor do quarto mandato do petista, enquanto 38% disseram que ele não merece se reeleger.

 

Nas outras regiões, o resultado foi o seguinte: Sudeste – não merece (63%), merece (33%), não sabe/não respondeu (4%); Sul – não merece (59%), merece (39%), não sabe/não respondeu (2%); Centro-Oeste/Norte – não merece (58%), merece (37%), não sabe/não respondeu (4%).

 

A faixa de renda que mais rejeita o presidente Lula é a que ganha mais de cinco salários mínimos. Nesta faixa, 66% dos entrevistados acham que o presidente não merece ser reeleito, e 29% avaliam que ele merece. Já entre os que ganham até dois salários mínimos, 54% dizem que Lula merece um novo mandato, contra 43% que afirmam que não.

 

No recorte por faixa etária, houve empate na pesquisa apenas entre os idosos. Quem tem entre 16 e 59 anos de idade disse não acreditar que o presidente Lula deve obter um quarto mandato. Os números foi faixa etária foram os seguintes: 16 a 34 anos de idade – não merece (57%), merece (39%); 35 a 59 anos de idade – não merece (57%), merece (40%); 60 anos ou mais – não merece (48%), merece (48%). 

 

Um outro dado revelado pelo levantamento mostra o presidente Lula com números melhores do que os de Jair Bolsonaro caso fossem novamente adversários em 2026. Se o cenário de 2026 fosse Lula contra Bolsonaro, 47% dizem que votariam no petista, contra 39% que escolheriam o ex-presidente. 

 

A pesquisa Genial/Quaest foi feita de 2 a 6 de maio por meio de 2.045 entrevistas presenciais. O nível de confiança é 95% e a margem de erro é de 2,2 pontos percentuais.

Lula tem desaprovação maior do que a média nacional nos estados governados por opositores; confira os números
Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil

Governadores com alta taxa de aprovação de um lado, governo do presidente Lula com desaprovação maior do que a média nacional de outro. Em síntese, esse é o resultado de uma pesquisa realizada pela Genial/Quaest nos estados de Goiás, Paraná, Minas Gerais e São Paulo. Os quatro estados são governados por opositores ao governo federal.

 

De acordo com os resultados do levantamento, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), teria hoje a melhor avaliação entre os quatro destacados pela Genial/Quaest: 86% de aprovação. Em segundo lugar vem o governador do Paraná, Ratinho Junior (PSD), com 79%. 

 

Romeu Zema (Novo), de Minas Gerais, e Tarcísio de Freitas (Republicanos), de São Paulo, também apresentam bom desempenho em seus estados. Ambos tiveram uma aprovação de 62% a suas administrações.

 

Assim como Goiás e Paraná são os estados que melhor avaliam seus governadores, também foram os que apresentaram os piores números de desaprovação ao governo Lula. No Paraná, o terceiro mandato de Lula é desaprovado por 54% dos entrevistados, enquanto em Goiás, esse índice chegou a 50%. 

 

Nas eleições de 2022, o então candidato Jair Bolsonaro venceu o segundo turno com larga margem sobre Lula tanto no Paraná quanto em Goiás. No Paraná, Bolsonaro recebeu 62,4% dos votos válidos contra 37,6% do candidato petista. Já em Goiás, Bolsonaro teve 58,7% dos votos contra 41,2% de Lula. 

 

Segundo o Genial/Quast, a média de desaprovação ao governo Lula está em 46%. Nos estados de São Paulo e Minas Gerais a desaprovação ao presidente da República ficou perto desse patamar: 48% em São Paulo e 47% em Minas. 

 

Nesses dois estados a aprovação de Lula foi maior que a desaprovação (50% em SP e 52% em MG). Já em Goiás e no Paraná, a aprovação de Lula ficou abaixo da desaprovação (49% em Goiás e 44% no Paraná).

 

Na divisão das menções positiva, regular e negativa ao governo Lula por estado, a pesquisa mostra o seguinte quadro: Em SP, a avaliação negativa registra 37% enquanto a positiva fica em 32% (29% veem o governo como “regular”). Em MG, a avaliação negativa atinge 35%, e a positiva 34% (e 30% de regular). 

 

Já em Goiás, a avaliação negativa mede 40%, contra 32% positiva e 27% de regular. No Paraná, 41% avaliam a gestão de Lula como negativa, contra 30% que a avaliam como positiva (27% de regular). Em todos os quatro estados, a avaliação negativa supera a média nacional, aferida em março, que foi de 34%. 

 

A pesquisa também abordou com os entrevistados sua impressão a respeito da economia em seus estados. A percepção geral é de que a situação piorou nos últimos 12 meses, porém com menos intensidade nos quatro estados pesquisados do que no Brasil. 

 

Segundo números da pesquisa nacional realizada no mês anterior, 42% dos eleitores avaliaram que a economia piorou durante o último ano, enquanto 23% diziam que houve melhora no período. Já nos estados os números são o seguinte:

 

  • São Paulo: 30% dos entrevistados avaliam que a economia piorou nos últimos 12 meses, contra 26% que veem uma melhoria.
  • Minas Gerais: 30% avaliam que a economia piorou, em contraste com 22% que veem uma melhoria nos últimos 12 meses.
  • Goiás: 21% avaliam que a economia piorou, contra 35% que sentem que houve melhoria.
  • Paraná: 23% avaliam que a economia piorou, contra 27% que avaliam o oposto.

 

Os quatro governadores de oposição ao governo federal possuem avaliação diferente em algumas das áreas de atuação abordadas pela Genial/Quaest no levantamento. Na segurança pública, por exemplo, enquanto o governador Tarcísio de Freitas tem avaliação positiva de 33% e negativa de 31% nesta área, Ronaldo Caiado desponta com número bem mais altos: 69% de menções positivas contra apenas 10% negativas.

 

Na área da saúde, Caiado novamente é o que tem o seu trabalho melhor avaliado pela população, com 53% de menções positivas. Em seguida aparecem Ratinho Junior (47%), Romeu Zema (39%) e Tarcísio de Freitas (32%). 

 

Em educação, o governador de Goiás novamente aparece com a melhor avaliação junto à sua população (67% de menções positivas). Na sequência despontam Ratinho Junior (63%), Romeu Zema (51%) e Tarcísio de Freitas (42%). 

 

A pesquisa foi realizada de 4 a 7 de abril, com 1.506 entrevistas presenciais feitas em Minas Gerais, 1.121 no Paraná, 1.127 em Goiás, e 1.656 em São Paulo. As margens de erro estimadas foram de 2,5 pontos percentuais para Minas Gerais, 2,9 pontos percentuais tanto para o Paraná quanto para Goiás, e 2,4 pontos percentuais para São Paulo.
 

Tarcísio nega que vai sair do Republicanos para se filiar ao PL de Bolsonaro
Foto: Mônica Andrade/Governo do Estado de São Paulo

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, descartou que vá sair do Republicanos, sua sigla atual, para migrar para o Partido Liberal (PL), legenda do ex-presidente Jair Bolsonaro. "Estou no Republicanos, estou bem, planejando o futuro, sem nenhum movimento de mudança", afirmou Tarcísio, após reunião com a bancada do partido na Câmara.

 

A pressão para Tarcísio mudar para o partido do seu padrinho político foi admitida pelo deputado Marcos Pereira, presidente do Republicanos, ao Broadcast Político/Estadão no último dia 6. Segundo o dirigente partidário, contudo, "não há motivos para ele (Tarcísio) sair".

 

O governador já havia afirmado não ter intenção de sair do Republicanos em duas ocasiões na semana passada. No dia 8, Tarcísio disse que não pretendia deixar o atual partido "por ora", ao menos até as eleições municipais deste ano.

 

"Não tenho previsão de sair, por ora. Estou satisfeito no Republicanos e nós temos um time", afirmou em entrevista a jornalistas na Sala São Paulo, no centro da capital. "Esse time tem o Republicanos, tem o PL, PSD, PP e MDB. Tem também o Podemos. São os partidos que estão conosco e esses partidos e a gente espera ter um grande resultado no final do ano", reforçou o governador.

 

O governador também foi questionado sobre o tema no dia 5, durante visita à fábrica da Toyota, em Sorocaba, no interior paulista. Na ocasião, afirmou que não havia "movimento nenhum a ser feito", apesar da investida de Bolsonaro, seu aliado, tocar no "fundo do seu coração".

Tarcísio sobre denúncia à ONU por mortes em ações da PM: “Tô nem aí”
Foto: Célio Messias/Governo do Estado de SP

O governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) subiu o tom contra as críticas feitas à operação da Polícia Militar (PM) que já resultou em ao menos 39 mortes em supostos confrontos na Baixada Santista, após entidades de direitos humanos anunciarem uma denúncia contra o governo paulista na Organização das Nações Unidas (ONU), nesta sexta-feira (8/3).

 

“Sinceramente, nós temos muita tranquilidade em relação ao que está sendo feito. E aí, o pessoal pode ir na ONU, na Liga da Justiça, no raio que o parta, e eu não estou nem aí”, disse Tarcísio.


A declaração foi feita no desfecho de uma entrevista coletiva, em tom de desabafo, fora da forma como Tarcísio costuma se dirigir à imprensa. O governador fez uma defesa enfática da Polícia Militar, a quem classificou como “profissional”, e críticas a denúncias por supostos abusos policiais.


“Nós estamos fazendo o enfrentamento [do crime organizado] de forma profissional, de forma séria, e aí vem denúncia disso, denúncia daquilo. A gente tem que entender às vezes a situação das pessoas que estão lá, escravizadas pelo crime, ameaçadas pelo crime. Porque, oficialmente, não chega nada. Você conversa com o pessoal da Santa Casa de Santos, nenhuma informação dessa foi veiculada. Então, é uma tremenda irresponsabilidade começar a levantar esse tipo de situação sem evidência, sem lastro”, disse Tarcísio.

 

“Óbvio, tem uma questão de denúncia, vamos investigar. Agora, a gente precisa saber se, de fato, isso aconteceu. Não me parece ser o que está acontecendo. Não há interesse da nossa parte de confrontar alguém. Nós tínhamos lá, na Baixada Santista, uma série de barricadas que foram removidas. Locais que o poder público não entrava. A gente está reestabelecendo a ordem, e isso é importante. Não existe progresso sem ordem”, afirmou.

 

O governador continuou: “É uma pena que, às vezes, toda hora [sic], as pessoas queiram colocar a polícia na posição de criminosos. Não é isso. Não é isso. Esses caras estão defendendo a gente. Defendendo a sociedade, defendendo com coragem. Quem está vestindo a farda para ir lá enfrentar criminoso. E a crueldade do crime é que ninguém fala”.


As declarações foram feitas em entrevista coletiva após um evento para marcar o Dia Internacional da Mulher, na Sala São Paulo, no centro da capital. O governador disse ainda que as operações policiais em curso no Litoral, que buscam combater o crime organizado instalado ao redor do Porto de Santos, local de exportação de drogas, estavam sendo feitas em parceria com o Ministério Público e o Poder Judiciário.


“Não tem bandido na polícia. Não tem excesso. E, quando tiver excesso, esse excesso vai ser punido exemplarmente. Porque nós não vamos tolerar desvio de conduta, não vamos tolerar excesso, não vamos tolerar indisciplina, tudo a gente vai investigar. Agora, tem uma turma profissional para caramba, que está dando o máximo, dando a vida, expondo ao risco, para proteger você, me proteger, proteger a sociedade”, afirmou o governador.
 

Paraná Pesquisas: Governo Tarcísio de Freitas possui 60% de aprovação entre paulistanos
Foto: Rovena Rosa / Agência Brasil

A aprovação da gestão do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), na capital paulista, é de 63,4%. Os dados são da Pesquisa de Opinião Pública Município de São Paulo, realizada pela Paraná Pesquisas, e divulgada nesta quarta-feira (27).

 

O levantamento aponta, no entanto, que 32,1% dos entrevistados desaprovam o governo Tarcísio, e 4,5% não souberam ou optaram por não responder ao questionamento.

 

Por outro lado, 41,9% dos entrevistados consideram a gestão de Tarcísio à frente do executivo paulista ótima (9,6%) ou boa (32,3%), enquanto 36,9% a classificam como regular. Ao todo, 19,5% dos entrevistados acreditam que o desempenho do gestor estadual é ruim (7,8%) ou péssimo (11,7%). O levantamento ainda apontou que 1,8% dos entrevistados não soube responder.

 

A aprovação de Tarcísio por gênero é parecida. Entre os homens, 66,6% aprovam, 29,9% desaprovam e 3,5% não souberam ou optaram por não responder. Entre as mulheres, 60,7% aprovam, 33,9% desaprovam e 5,4% não souberam ou optaram por não responder.

 

Já entre os jovens (16-24 anos), a aprovação é de 65,3%, enquanto 31,5% desaprovam e 3,2% não souberam ou optaram por não responder. Confira a aprovação de Tarcísio por outras faixas de idade:


 

ESCOLARIDADE

 

Já na divisão por nível de escolaridade, Tarcísio possui aprovação de 62,1% entre os entrevistados que possuem ensino fundamental completo. Nesse mesmo público, 33,1% desaprovam sua gestão, enquanto 4,8% não souberam ou optaram por não responder.

 

Entre o público que possui ensino médio completo, a taxa de aprovação dele é ainda maior, chegando a 65,6%. Já a desaprovação é de 28,8%, e 5,6% não souberam ou optaram por não responder.

 

Quando é analisado o público com ensino superior, o índice de aprovação do governo Tarcísio é semelhante ao do fundamental, com 62,2%. A taxa de desaprovação é a maior entre os três públicos, alcançando 34,7%. Ainda de acordo com a Paraná Pesquisas, 3,1% dos entrevistados não souberam ou optaram por não responder.

 

A Pesquisa de Opinião Pública Município de São Paulo, feita pela Paraná Pesquisas, ocorreu através de entrevistas com 1066 eleitores com 16 anos ou mais, entre os dias 21 e 24 de setembro de 2023, sendo auditadas, no mínimo, 20,0% das entrevistas.

 

A amostra possui um grau de confiança de 95,0% para uma margem estimada de erro de aproximadamente 3,1 pontos percentuais para os resultados gerais.

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
O Cacique precisa urgentemente começar a separar quem é fã de quem é hater. Mas tem um monte de gente que já está cobrando a conta do ano que vem (e outros já tem as dívidas a pagar). Só que nem tudo são flores pra oposição também. Que o diga AlôPrates. Mas até hater às vezes pode ser fã - tipo Marcinho preocupado com Regis Redondo. Saiba mais!

Pérolas do Dia

Hugo Motta

Hugo Motta
Foto: Kayo Magalhães/Câmara dos Deputados

"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento". 

 

Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).

Podcast

Projeto Prisma entrevista vereador André Fraga nesta segunda-feira

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O vereador André Fraga (PV) é o entrevistado do Projeto Prisma desta segunda-feira (15). O podcast é transmitido ao vivo a partir das 16h no YouTube do Bahia Notícias.

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