Artigos
Lifelong learning: benefícios do desenvolvimento contínuo nas empresas
Multimídia
Vereadora diz que há endividamento crescente nas contas de Salvador
Entrevistas
Tássio Brito projeta eleições 2026, reforça unidade do PT e defende Rui Costa no Senado
taiwan
A campeã olímpica Lin Yu-ting, de Taiwan, passará por testes de gênero obrigatórios antes do Campeonato Mundial de Boxe, que será disputado em Liverpool, entre os dias 4 e 14 de setembro. A confirmação foi dada pela treinadora da atleta, Tseng Tzu-chiang, em entrevista à AFP nesta quinta-feira (21).
A exigência faz parte da nova política da World Boxing, anunciada na última quarta-feira (20), que obriga todas as atletas maiores de 18 anos a realizarem um teste de PCR (Reação em Cadeia da Polimerase) para determinar o sexo de nascimento antes de competirem em torneios organizados pela entidade.
"Anunciaram que todos devem passá-los, então também passaremos. Se você quer competir, precisa seguir as regras da competição. Como vamos participar, teremos que seguir essas regras", declarou a treinadora.
Lin, junto com a argelina Imane Khelif, esteve no centro de uma polêmica nos Jogos Olímpicos de Paris 2024. Ambas conquistaram medalhas de ouro, mas sua participação gerou debates sobre elegibilidade de gênero. No ciclo anterior, a dupla havia sido excluída do Mundial de 2023 pela Associação Internacional de Boxe (IBA), sob a alegação de que não atenderam aos testes de elegibilidade.
O Comitê Olímpico Internacional (COI), no entanto, discordou da decisão. À época, classificou a medida como "uma decisão repentina e arbitrária da IBA" e autorizou a participação das duas atletas nos Jogos de Paris.
Importante destacar que tanto Lin quanto Khelif não são mulheres transgênero: ambas nasceram e foram registradas como mulheres em seus respectivos países, conforme consta em seus passaportes.
Além de gerir o Mundial em Liverpool, a World Boxing será responsável também pela organização das competições de boxe dos Jogos Olímpicos de Los Angeles, em 2028, após ter recebido reconhecimento provisório do COI.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Jaques Wagner
"O Hamas tem que ser exterminado, mas o governo de Israel, não. Hoje é um, amanhã será outro".
Disse o senador Jaques Wagner (PT-BA) ao comentar, durante sessão solene do Senado em homenagem às vítimas dos ataques de 7 de outubro de 2023, em Israel. A declaração foi proferida no plenário durante o ato em memória das vítimas; o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), não compareceu à solenidade.