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surto de variola
O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, afirmou neste domingo(4), que considera convocar o comitê de emergência da entidade para analisar o cenário de surto de mpox (varíola dos macacos) na África.
“À medida em que uma variante mais mortal da mpox se espalha por diversos países africanos, a OMS, o Centro de Controle e Prevenção de Doenças da África, governos locais e parceiros intensificam suas respostas para interromper a transmissão da doença”, escreveu Adhanom em sua conta na rede social X.
“Estou considerando convocar o Comitê de Emergência de Regulamentos Sanitários para me aconselhar sobre se o surto de mpox deve ser declarado uma emergência em saúde pública de interesse internacional”, completou o diretor da OMS.
Segundo publicação da Agência Brasil, a declaração de Tedros chega após a OMS emitir um alerta para uma variante mais perigosa da mpox. De acordo com a organização de saúde, a República Democrática do Congo enfrenta, desde 2022, um surto da doença e a grande transmissão do vírus entre humanos levou a uma mutação até então desconhecida.
Números da instituição mostram que a taxa de letalidade pela nova variante 1b na África Central chega a ser de mais de 10% entre crianças pequenas, enquanto a variante 2b. Já a epidemia global de mpox em 2022, obteve uma taxa de letalidade de menos de 1%. A OMS registrou em junho deste ano mais de 95 mil casos confirmados da doença em 117 países, além de mais de 200 mortes.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).