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surfe feminino
As representantes do Brasil no surfe feminino foram eliminadas da terceira etapa da Liga Mundial de Surfe (WSL). Luana Silva venceu na repescagem, mas caiu nas oitavas de final para a australiana Molly Picklum. Já Tatiana Weston-Webb não avançou, sendo superada ainda na repescagem por Luana e pela americana Lakey Peterson.
Na disputa das oitavas, Luana iniciou com uma nota 3,67, mas Picklum assumiu a liderança ao marcar 5,10. No fim, a australiana obteve 5,93, deixando a brasileira precisando de 7,26 para virar. Luana ainda conseguiu um 5,20 em uma boa direita, mas não foi suficiente. A bateria terminou com vitória da australiana por 11,03 a 8,87.
No masculino, três brasileiros avançaram para a fase 3 via repescagem: Deivid Silva, Edgard Groggia e Samuel Pupo. Eles se juntam a Ítalo Ferreira, Yago Dora, Filipe Toledo, Miguel Pupo e Alejo Muniz, que já estavam classificados.
A surfista Tatiana Weston-Webb venceu a costarriquenha Brisa Hennessy, na noite desta segunda-feira (5) e se classificou para a final do surfe feminino dos Jogos Olímpicos de Paris.
Com mais uma medalha garantida para o Brasil, a atleta venceu a bateria com a nota de 13.66. Brisa, sua adversária ainda foi punida por ter atrapalhado a prioridade da brasileira e perdeu a melhor nota, aumentando a vantagem da brasileira.
A final será ainda nesta segunda, logo após a disputa do bronze da modalidade. Tati vai atrás da medalha de ouro contra a americana Caroline Marks às 21h57.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).