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O atacante Bruno Henrique, do Flamengo, seguirá sendo investigado por suposta participação em um esquema de fraudes em apostas esportivas. O Superior Tribunal de Justiça (STJ), por decisão do ministro Joel Ilan Paciornik, negou, na última terça-feira (22), o pedido de habeas corpus impetrado pela defesa do jogador, que buscava anular o processo criminal movido pela 7ª Vara Criminal de Brasília.
Na solicitação, os advogados de Bruno Henrique alegavam que a vara do Distrito Federal seria incompetente para julgar o caso e pleiteavam a nulidade de todas as decisões já tomadas no processo. O argumento, no entanto, não foi acolhido pelo STJ, que considerou legítima a atuação da instância judicial.
Bruno Henrique, seu irmão e outras sete pessoas foram denunciadas pelo Ministério Público do Distrito Federal em maio deste ano, acusados de estelionato e fraude em apostas. Segundo a investigação, o jogador teria combinado de forçar um cartão amarelo na partida contra o Santos, válida pela 31ª rodada do Campeonato Brasileiro de 2023, gerando lucro para apostadores envolvidos no esquema.
A denúncia foi embasada em mensagens trocadas entre o atleta e seus familiares, além da súmula oficial do jogo. Em junho, o atacante e os demais investigados tornaram-se réus no processo, de acordo com as informações do portal LeoDias.
Caso seja condenado com a pena máxima prevista para os crimes, Bruno Henrique poderá cumprir até 17 anos e 8 meses de prisão.
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Pérolas do Dia
João Roma
"Essa é uma suprema injustiça. Já estava sendo ventilada a todos e ninguém esperava diferente de personagens que ao invés de cumprir o seu papel de julgadores, têm sido personagens da política, justamente descumprindo o seu maior compromisso que é defender a Constituição".
Disse o ex-deputado federal e ex-ministro da Cidadania, João Roma, atualmente presidente estadual do PL ao comentar o impacto da condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro no processo eleitoral e os planos da legenda para 2026 na Bahia.