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suellen ferreira da silva
A miss teen Serra Branca, Suellen Ferreira da Silva, de 23 anos, foi encontrada morta com marcas de enforcamento no Paraná. O humorista, Marcelo Alves Santos, se apresentou à Polícia Civil do estado nesta segunda-feira (9) e confirmou a autoria do crime. Na confissão, o homem contou que ofereceu uma falsa oportunidade de emprego à jovem, em São Paulo.
Na Bahia, Suellen viveu no município de Paulo Afonso, mas morava no Paraná há cerca de três anos. A mulher venceu o concurso em 2020. O humorista, que é natural da mesma cidade, teria conhecido a vítima ainda na infância.
Para a polícia, Alves afirmou que levou a jovem para a capital paulista, mas no dia em que partiriam em viagem, no entanto, ele encontrou e admitiu que a não havia nenhum emprego e que, na verdade, a intenção era de contar que estava apaixonado por ela. Ao ouvir a verdade, a vítima teria ficado alterada, e ele a enforcou.
"Eles tinham um relacionamento desde a infância. Ele treinou a Raissa no Kung Fu, em um projeto social na Bahia. Quando veio para Curitiba, a convidou para uma oportunidade de trabalho. Acabou se apaixonando por ela", explicou a delegada responsável, Aline Manzatto.
Após constatar a morte dela, o humorista disse à polícia que enrolou o corpo dela em um plástico e o levou, com a ajuda do filho, até a cidade de Araucária, na região metropolitana de Curitiba. Os policiais foram até o local indicado e encontraram um corpo, que agora passa por perícia para auxiliar nas investigações.
De acordo com a equipe de comunicação da Polícia Civil do Paraná, ambos ainda vão ser autuados em flagrante, pelo crime de ocultação de cadáver. Até o momento, as autoridades não falam em autuação por homicídio e vão investigar o caso.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).