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O Conselho de Comunicação Social do Congresso, órgão de consulta dos parlamentares, defendeu, nesta segunda-feira (7), análise de projetos de regulamentação dos serviços de streaming no Brasil pela Câmara e pelo Senado.
O tema ganhou mais força após a entrada do Ministério da Cultura na discussão da regulamentação. A pasta defende que a criação do marco regulatório para os streamings é “urgente”.
Com o aumento dos serviços de streaming no Brasil, entidades do setor audiovisual e membros da Agência Nacional do Cinema (Ancine) defendem que a regulamentação é necessária para impulsionar a indústria audiovisual brasileira.
Segundo o site g1, o Conselho aprovou também uma série de recomendações a deputados e senadores para o debate do assunto no Congresso. O parecer do órgão afirma que a aprovação de uma lei para regulamentar o setor é necessário para garantir o equilíbrio dentro do setor.
Em entrevista ao Bahia Notícias, a coordenadora do Panorama Internacional Coisa de Cinema, Marília Hughes, comentou sobre a discussão streaming vs. salas de cinema. Segundo a produtora, o streaming vem interrompendo a experiência coletiva das salas de cinema.
“Acho que está mais claro do que nunca que essa experiência da sala de cinema, ela é única, ela é insubstituível e ela precisa ser pensada, ela precisa ser valorizada, ela precisa ser alvo de atenção”, defendeu.
A série “Pequeno Gigante”, ambientada em Salvador, estreou no dia 8 de maio nos streamings, trazendo para o público uma trama política desenvolvida em 13 episódios. Com um elenco baiano, a produção narra a trajetória de Davi, jovem oriundo da comunidade quilombola da Ilha de Itaparica.
Em Salvador, o personagem luta contra uma especulação imobiliária e tenta impedir a desapropriação de sua comunidade se lançando no cenário político. A obra original é inspirada nas mudanças sociopolíticas e econômicas ocorridas nas últimas décadas e expressa a dicotomia análoga da cidade alta e cidade baixa.
Gravada nos municípios de Salvador e Lauro de Freitas, envolvendo diretamente mais de 600 profissionais, a série tem em seu elenco masculino os atores Guilherme Silva, interpretando o protagonista, Harildo Déda, Bruno Guimarães e Amós Heber.
"Venho agradecer por fazer parte desse projeto tão incrível, maravilhoso, e parabenizar toda equipe. Vocês (o público), vão poder conferir o resultado de toda uma equipe técnica: a direção, a direção de fotografia, o pessoal do figurino, da maquiagem, a maquinaria, que sem eles nenhum projeto de audiovisual acontece, a todo corpo de atores e elenco, tive a oportunidade de contracenar com profissionais magníficos", declarou Guilherme.
Inspiradas em mulheres baianas, as personagens femininas ganham vida através de nomes como Ana Tereza Mendes, Evana Jeyssan, Valdinéia Soriano, Laíse Leal e Raíssa Xavier, que desenvolvem papéis fundamentais na trama.
“A série Pequeno Gigante foi um trabalho que me marcou. Poder representar a personagem Ellen, uma mulher forte, que se posiciona e busca ser ouvida na sociedade e, acima de tudo, sempre com ética, em um momento como esse, é um presente. É dar voz a muitas mulheres. É uma honra estar em um projeto com tantos artistas baianos incríveis, com uma produção excelente” afirmou Raíssa sobre a sua personagem.
Segundo Ana Tereza, a obra traz temas desconfortáveis, mas necessários, por meio da arte. Já a atriz Valdinéia Soriano ressaltou a importância da produção ser nordestina, trazendo visibilidade e espaço para produções audiovisuais baianas.
Com direção de Anderson Soares Caldas e produção-executiva de Wiltonauar Moura, a série tem a premissa de trazer em seu tema a complexidade do ambiente político brasileiro. Além disso, a obra também procura trazer personagens fortes que são fundamentais para o enredo e para sua temática. “Pequeno Gigante” vai ao ar todas as quintas-feiras, às 20h.
"Pequeno Gigante é uma experiência diferenciada, contamos com uma equipe mista onde muitos tiveram sua primeira experiência ao lado de profissionais muito experientes. Conseguimos administrar um desafio de realizar em 36 diárias uma produção de 338 minutos com recursos mínimos. A compreensão desses fatores e a colaboração de todos os envolvidos, tornou possível o que podemos ver agora", destacou Wiltonauar.
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"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.