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VÍDEO: Preparador físico do Sousa-PB é vítima de xenofobia durante jogo contra o Red Bull Bragantino
O preparador físico do Sousa-PB, Alexandre Duarte, foi vítima de xenofobia durante a partida contra o Red Bull Bragantino, no Nabi Abi Chedid, em Bragança Paulista, pelo jogo de volta da terceira fase da Copa do Brasil. Ele discutiu com torcedores do Massa Bruta que chamaram o elenco de "rapadura".
"Deixe de preconceito, cara. Tudo é Brasil. A Paraíba é Brasil", reagiu o preparador físico.
O ato de xenofobia da torcida do Massa Bruta contra os jogadores do Dinossauro aconteceu durante o aquecimento, antes do apito inicial.
"Linguiça daqui é boa mesmo, é boa! Mas a rapadura de lá também é boa, cara. Para que esse preconceito?", rebateu o integrante da comissão técnica do clube nordestino.
Com a bola rolando, o Sousa foi derrotado pelo Red Bull Bragantino por 3 a 0 e se despediu da Copa do Brasil. Após empate na partida de ida, o Massa Bruta venceu o confronto com o Dinossauro pelo placar agregado de 4 a 1 e garantiu vaga nas oitavas de final. Agora, o time paraibano volta a focar na Série D do Campeonato Brasileiro, em que integra o Grupo A3 e volta a jogar no próximo domingo (26) contra o América-RN, no Marizão, pela quinta rodada.
Chamado de “rapadura”, preparador do Sousa reage a ofensa de torcedor do Bragantino.
— LIBERTA DEPRE (@liberta___depre) May 22, 2024
O preparador físico do Sousa Alexandre Duarte discutiu com um torcedor do Red Bull Bragantino após ele e os jogadores do time paraibano serem chamados de “rapadura” no estádio Nabi Abi Chedid,… pic.twitter.com/q7TWVHpHzb
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Jerônimo Rodrigues
"As facções também investem, e muito, em inteligência. Eles montam uma indústria de armas. No último fim de semana vimos que muitas dessas peças são montadas aqui mesmo, não vêm todas de fora".
Disse o governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT) ao comentar que não há negacionismo na política de segurança pública do estado e destacou que o enfrentamento ao crime hoje exige novas estratégias, diante da evolução tecnológica das facções criminosas.