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Artigos

Áureo Augusto
Respiremos fundo
Foto: Divulgação

Respiremos fundo

É dezembro, quando o verão toma conta do mundo, embora ainda não tenha começado de fato, pois nesses tempos de alterações climáticas, estamos tendo momentos muito frios, diria eu, juninos.

Multimídia

André Fraga destaca importância da COP30 e explica papel do Brasil no debate climático global

André Fraga destaca importância da COP30 e explica papel do Brasil no debate climático global
O vereador André Fraga (PV), representante da pauta ambiental na Câmara Municipal de Salvador, afirmou que a COP30 representa uma oportunidade estratégica para o Brasil assumir um papel mais ativo no enfrentamento da crise climática global. A declaração foi feita durante entrevista ao Projeto Prisma, podcast do Bahia Notícias.

Entrevistas

Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”

Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
Foto: Fernando Vivas/GOVBA
Florence foi eleito a Câmara dos Deputados pela primeira vez em 2010, tendo assumido quatro legislaturas em Brasília, desde então.

sotaque

VÍDEO: Wagner Moura brinca sobre ser recusado em comercial por sotaque: "Autoestima tão grande que baiano tem"
Foto: Reprodução / Redes Sociais

O ator Wagner Moura relembrou um episódio de xenofobia sofrido durante um teste para um comercial no início de sua carreira. Atualmente, o artista estrela a peça “Um Julgamento” e o filme “O Agente Secreto”, considerado um dos favoritos ao Oscar 2026. 

 

Em entrevista ao site Hugo Gloss, o ator contou que foi reprovado no teste por causa de seu sotaque. “A menina, no meio do teste, parou e falou: ‘Desculpa, querido, esse filme vai passar no Brasil inteiro, menos na Bahia. Começa de novo?”, contou. 

 

Como resposta, no momento do ocorrido, Wagner contou que aquele era o modo como sabia falar. Apesar da situação, Wagner contou que não se sentiu mal com o ocorrido. 

 

 

 

“O baiano, cara, tem um negócio muito louco, assim… é uma autoestima tão grande que o baiano tem, que a gente não… essas coisas aconteciam comigo, eu dizia ‘que otária, essa menina’. Não era uma coisa que eu ficava assim, mexido, sabe? Eu nunca tenho a memória de ter me sentido assim…”, explicou. 
 

Após críticas, Wagner Moura muda para Colômbia para melhorar espanhol em ‘Narcos’
Foto: Divulgação
Prestes a começar as gravações da segunda temporada de “Narcos”, o ator baiano Wagner Moura, que interpreta Pablo Escobar na atração, mudou-se, mais uma vez, para a Colômbia com o objetivo de afinar o espanhol falado na série. A informação é da colunista Patricia Kogut, em O Globo. O artista, que antes de estrelar o seriado da Netflix estudou o idioma por alguns meses na Universidade Bolivariana, vem sendo bastante criticado pela pronúncia bem distante do espanhol falado pelos colombianos. Wagner chegou a se pronunciar sobre o fato, explicando que "Claro que meu espanhol não é igual ao espanhol falado por um paisa [alguém da região] de Medellín. Tampouco é tão bom quanto o de qualquer um que fala essa língua desde que nasceu. Te garanto, no entanto, que fiz o melhor que pude".
Wagner Moura comenta críticas a seu sotaque em 'Narcos': 'Claro que não é igual ao nativo'
Foto: Divulgação
Desde que a série "Narcos" estreou na Netflix, no último dia 28 de agosto, a interpretação de Wagner Moura de Pablo Escobar, o famoso traficante colombiano, acabou no meio de um fogo cruzado por conta do espanhol falado na trama. Sem conhecimento no idioma, ele se mudou para Medellín, terra do personagem, meses antes das gravações para aprender.
 
Sua atuação foi elogiada nos Estados Unidos –"digna de prêmios", para o jornal "The New York Times", e "distante dos clichês" sobre o chefão do tráfico, na revista "The Hollywood Reporter". Mas houve quem dissesse que a pouca naturalidade do ator ao dialogar em espanhol pesou. Na Colômbia, a revista "Arcadia" classificou a série de "decepção", um "palimpsesto linguístico" do continente.
Sobre o assunto, Moura afirmou não se sentir à vontade em comentar algo que, para ele, não precisa ser rebatido. Disse entender que seu domínio do espanhol não equivale ao de um nativo e pediu que sua fala não fosse editada pelo jornal. Leia, abaixo, o depoimento de Wagner Moura na íntegra:
 
"Desculpe, não há muito o que falar. Acho que não cabe ficar me justificando de críticas. O trabalho está aí, tem gente que gosta e gente que não gosta, assim é que funciona esse negócio.
 
"Narcos" tem recebido críticas consagradoras mundo afora e não creio também que tenha que agradecê-las ou achar que estão todas certas. Posso dizer o seguinte: eu gosto muito da série e tenho muito orgulho do trabalho que fiz. Em "Narcos", a maioria dos personagens colombianos é interpretada por atores que falam com outros sotaques. Luiz Gusmaán é porto-riquenho, Paulina Garcia é chilena, Paulina Gaitán é mexicana, Alberto Ammann é argentino...
 
Claro que meu espanhol não é igual ao espanhol falado por um paisa [alguém da região] de Medellín. Tampouco é tão bom quanto o de qualquer um que fala essa língua desde que nasceu. Te garanto, no entanto, que fiz o melhor que pude.
 
Veja bem: Benicio del Toro, por exemplo, fez um Pablo Escobar extraordinário falando inglês no filme "Paradise Lost". E Pablo nunca falou inglês na vida. "Narcos" é uma série feita para o mundo inteiro, não só para a Colômbia. Já imaginávamos, claro, que ia haver alguma polêmica lá, pelo simples fato de eu ser brasileiro e de Escobar ser um personagem fundamental nesse país.
 
Apesar disso, foi emocionante a acolhida que tive por parte de todos os colombianos que trabalharam na série. Acho que eles respeitaram meu comprometimento com o personagem e com a história deles. E, sinceramente, isso para mim já valeu. O único espanhol que eu sei é o que aprendi em Medellin. Veja: quando fiz JK [em minissérie sobre o presidente da Globo, exibida em 2006], tentei pincelar o sotaque mineiro sem nunca forçar. Também não era perfeito como o de alguém que nasceu em Belo Horizonte.
 
O mesmo com o cearense de "Praia do Futuro", com o paulista de Carandiru, com o pernambucano de "Deus é Brasileiro" ou o carioca de "Paraíso Tropical". Não foi diferente com o paisa de "Narcos". Claro que um ator tem que tentar chegar o mais próximo possível do personagem em todos os aspectos humanos, inclusive, se for o caso, da prosódia. Mas eu acho, sinceramente, que há coisas bem mais importantes que o sotaque."

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
O Cacique precisa urgentemente começar a separar quem é fã de quem é hater. Mas tem um monte de gente que já está cobrando a conta do ano que vem (e outros já tem as dívidas a pagar). Só que nem tudo são flores pra oposição também. Que o diga AlôPrates. Mas até hater às vezes pode ser fã - tipo Marcinho preocupado com Regis Redondo. Saiba mais!

Pérolas do Dia

Paula Lavigne

Paula Lavigne
Foto: Instagram

"Não acredito, tenho que avisar Caetano Veloso ele ama Chaves! Rsss". 

 

Disse a empresária Paula Lavigne, esposa de Caetano Veloso ao debochar sobre a substituição do especial de Natal de Zezé di Camargo na programação do SBT por um episódio inédito de Chaves, pode não ter agradado quem é fã do sertanejo, mas animou o público que acompanha há mais de 40 anos o seriado mexicano na TV brasileira.
 

Podcast

Projeto Prisma entrevista vereador André Fraga nesta segunda-feira

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O vereador André Fraga (PV) é o entrevistado do Projeto Prisma desta segunda-feira (15). O podcast é transmitido ao vivo a partir das 16h no YouTube do Bahia Notícias.

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