Artigos
A Força Essencial da Advocacia
Multimídia
Ivanilson afirma que PV fará reavaliação de filiados e admite: “Servimos sim de barriga de aluguel”
Entrevistas
Diego Brito indica preocupação com frota e aponta “última milha” como desafio no trânsito de Salvador
socios
O convidado do podcast BN na Bola desta terça-feira (22) foi Éder Miranda, diretor da plataforma de associados Sou Mais Vitória. Durante a conversa com Hugo Araújo e Thiago Tolentino, o gestor ressaltou a influência do resultado esportivo para o trabalho do plano de sócio do Leão.
“Se a gente for analisar o produto 'Sou Mais Vitória', ele tem que ser pensado, planejado e estruturado de forma dissociada do campo. O 'Sou Mais Vitória' não pode ser pautado, suas estratégias e planejamento, com o campo. 'Ah se o Vitória ganhar eu faço uma coisa, se perder, eu faço outra', eu não posso fazer isso. A gente trata a plataforma de associados como algo dissociado do campo. Agora, eu não sou maluco de dizer que não interfere. Pelo contrário, a nossa habilidade é tentar 'surfar na onda' quando o resultado, quando a sequência é positiva dentro de campo, mas quando o resultado favorável não vem, eu não posso, digamos assim, 'parar', eu não tenho esse direito. Então assim, essa base de 43 mil sócios que temos hoje, vem muito da confiança que o torcedor tem na gestão do clube”, declarou.
O diretor também explicou como a receita do plano de sócio entra na conta de contratações de reforços para o futebol do Vitória.
“Quando se olha a receita do plano de sócio, o dinheiro, teoricamente, não é carimbado, aquela receita do 'Sou Mais Vitória' entra na estrutura do orçamento. Você tem o orçamento do clube, e o Vitória faz a contabilidade ali: 'Vou arrecadar tanto com o Sou Mais Vitória, tanto com patrocínio, tanto com venda de jogador' e você tem ali cada área. Mas em lugar nenhum é dito que o dinheiro do plano de sócio vai ser utilizado para tal coisa. Este dinheiro está no bolo porque, dentro do orçamento, se coloca receitas e despesas, e se na lista de despesas tiver contratações de jogadores, pode vir daí. E tem algo também que tenho como interpretação pessoal, porque não respondo pelos presidentes de clubes, mas quando um presidente fala sobre viabilizar uma contratação, é porque se eu arrecado mais do que eu projetei no orçamento, eu ganhei ali um fôlego a mais que não estava previsto no orçamento, e com isso, eu posso exceder um pouco mais do que eu planejei para a lista de despesas”, analisou Éder Miranda.
O fã de esporte pode assistir a melhor resenha do futebol baiano no canal do Bahia Notícias no YouTube. Se inscreva no canal, compartilhe com os amigos e ative as notificações!
O convidado do podcast BN na Bola desta terça-feira (22) foi Éder Miranda, diretor da plataforma de associados Sou Mais Vitória. Durante a conversa com Hugo Araújo e Thiago Tolentino, o gestor fez um balanço do clube, dentro do panorama de sócios, desde sua chegada ao Leão.
“Podemos falar em duas perspectivas: a qualitativa e a quantitativa. Na questão de quantidade, eu acho que contra fatos, números e dados não há argumentos, a base de sócios saiu de 4 mil para mais de 40 mil sócios, então os números por si só já demonstram que houve uma boa simbiose entre reformular o ‘Sou Mais Vitória’ e o torcedor comprar a ideia, essa junção resultou no crescimento de quase 40 mil sócios a mais”, declarou.
Dando continuidade em sua fala, Éder explicou o trabalho de reformulação na plataforma de associados ao Esporte Clube Vitória no critério qualitativo.
“Do ponto de vista qualitativo, teve um pouco do nosso cuidado de tentar entender quais eram as barreiras de entrada para o torcedor virar sócio. Eu ainda nem era diretor, mas a gente fez uma pesquisa para tentar entender o motivo da pessoa não se associar. Talvez todos os clubes tenham esse perfil das respostas que tivemos, mas muitos não dão bola para isso. Falava muito sobre a confiança na gestão, sobre transparência, dele (torcedor) não ter a certeza de que o recurso que ele está colocando no clube estar sendo usado para o bem do clube, falava da aderência do plano com a realidade do torcedor”, analisou o diretor.
O fã de esporte pode assistir a melhor resenha do futebol baiano no canal do Bahia Notícias no YouTube. Se inscreva no canal, compartilhe com os amigos e ative as notificações!
Nesta quarta-feira (31), de forma on-line, 96,41% dos sócios do Coritiba aprovaram a venda da SAF (Sociedade Anônima de Futebol) do clube para o grupo Treecorp, gestora de investimentos em empresas.
No total foram 8.505 votos, sendo 8.172 favoráveis à SAF. 304 associados, que representaram 3,59% dos votos, foram contrários. Além disso, 17 associados votaram nulo e outros 12 votaram em branco.
“Esse percentual tão expressivo nos dá a solidez necessária para concluir esse processo com muita convicção. Esse processo iniciou-se em março de 2022. Entendemos que foi um negócio bastante importante para o Coritiba, que pode colocar o clube em destaque no âmbito desportivo do futebol brasileiro e dará a infraestrutura para que possamos desempenhar bem”, disse o atual presidente do Coritiba, Glenn Stenger.
A venda da SAF do Coritiba é de 90% do capital do clube-empresa por um investimento superior a R$ 1,3 bilhão nos próximos 10 anos.
Agora, resta apenas a Recuperação Judicial ter o aval da juíza. Apesar da decisão não ter estimativa de tempo, a SAF deve estar em funcionamento no Coritiba até o fim de junho.
Em campo, o Coritiba amarga a lanterna do Campeonato Brasileiro. Em 8 rodadas até agora, o Coxa ainda não venceu: são 5 derrotas e 3 empates. No domingo, a equipe do técnico Antônio Carlos Zago enfrenta o Palmeiras, no Allianz Parque, pela 9ª rodada da Série A.
A venda da produtora de vídeos de comédia “Porta dos Fundos” à empresa americana Video and Audio Communication (Viacom) renderá para cada um dos cinco sócios cerca de R$ 8 milhões. A informação fui divulgada por Lauro Jardim em sua coluna em O Globo. Após firmar o negócio, Gregório Duvivier, Fábio Porchat, Antonio Tabet, Ian SBF e João Vicente de Castro passam a administrar seus 49% do “Porta dos Fundos”, enquanto a Joá Investimentos, de Luciano Huck, deixa a sociedade após vender seus 16% à Viacom.
Os ingressos para mais uma edição do Rock in Rio, que acontece em setembro, estão praticamente esgotados, porém nos bastidores, segundo a Revista Veja, o clima estre os sócios está tenso. Desde 2014, Roberto Medina, criador do evento, tem a SFX Entretenimento como parceira na operação. Trata-se de uma subsidiária de uma companhia americana em recuperação judicial. Contudo, essa empresa entrou na Justiça brasileira alegando que seus sócios locais estão descumprindo o acordo de acionistas. Eles dizem que teriam direito a indicar o diretor financeiro da Rock City, organizadora do festival, e que a sociedade precisa aprovar as contas dos últimos três anos em assembleia, o que não aconteceu. Ainda de acordo com a publicação, a última reunião foi feita por teleconferência e em português, língua que eles não dominam, pois Medina não quer receber os sócios presencialmente.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.