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skunk
Uma guarnição da Companhia Independente de Policiamento Especializado (Cipe) Cerrado prendeu um suspeito de tráfico de drogas na noite de quinta-feira (04), no município de Luís Eduardo Magalhães, no oeste baiano.
O suspeito foi capturado com 642g de skunk, uma variedade mais potente de maconha, três balanças de precisão, um selador a vácuo e R$ 405,00 em dinheiro. A equipe foi acionada para verificar uma denúncia de tráfico nos bairros Jardim das Acácias e Jardim das Oliveiras.
Imagem dos itens apreendidos pela polícia | Foto: Reprodução / CIPE
Com as informações sobre as características do suspeito, os policiais iniciaram as buscas e o abordaram. O homem e o material apreendido foram encaminhados para o Distrito Integrado de Segurança Pública (Disep) para registro da ocorrência.
No bairro de Sussuarana foram encontrados 500 gramas de skunk avaliados em R$ 20 mil. A apreensão aconteceu pelo Serviço de Investigação (SI) da 11ª Delegacia Territorial de Tancredo Neves, na manhã da última terça-feira (13). Um homem foi autuado em flagrante por tráfico de drogas.
O flagrante foi encontrado em um veículo, foram cerca de 500 gramas de skunk, 35 frascos de loló, duas balanças, uma caderneta com anotações do tráfico e diversas embalagens para acondicionar drogas apreendidas. O veículo está registrado em nome da genitora do flagranteado, que esteve na unidade policial atestando o envolvimento do filho com o tráfico de drogas.
Na residência do suspeito também foram encontrados dez aparelhos celulares, cuja procedência o investigado não soube informar. O suspeito realizou exames periciais e está à disposição da Justiça. O material apreendido foi encaminhado à perícia.
Uma carga com 20 quilos de maconha, incluindo skunk, a chamada “supermaconha”, e quase 5 kg de cocaína foram apreendidos na noite desta quinta-feira (6) em um trecho da BR-116 de Feira de Santana. Cães farejadores auxiliaram na apreensão. O material era levado em um ônibus que tinha saído de São Paulo (SP) com destino a Natal (RN). Uma passageira, de 23 anos e responsável pela droga, foi presa.
Segundo a PRF, o flagrante ocorreu na altura do km 429 da rodovia quando o veículo foi parado. Os agentes faziam a abordagem no compartimento de bagagem quando a cadela K9 Raia sinalizou que dentro de uma mala, de cor preta, havia droga.
Na revista, os agentes encontraram tabletes de maconha prensada e mais ‘buchas’ de skunk embaladas a vácuo e prontas para venda. Dentro da mochila da passageira que estava embaixo da poltrona dela foram encontrados mais alguns “tijolos” de maconha. Ao todo foram apreendidos 20,35 Kg de maconha e mais 4,80 Kg de skunk, droga produzida em laboratório a partir de vários cruzamentos de tipos de maconha.
É chamada de “supermaconha”, uma vez que potencializa os efeitos da droga, como palidez, excitação, risos, depressão ou sonolência, aumento de apetite por doces, olhos avermelhados, dilatação das pupilas e até alucinações.
Aos policiais, a passageira disse que embarcou com o material em Goiânia (GO) e ganharia R$ 2 mil em dinheiro quando entregasse a maconha em Aracaju (SE). A mulher vai responder pelo crime de tráfico de drogas.
O primeiro trailer do filme “Legalize Já – Amizade Nunca Morre”, que estreia no dia 18 de outubro, foi lançado nesta terça-feira (28). O longa conta a história do grupo Planet Hemp, que foi criado a partir da amizade entre Marcelo D2, interpretado por Renato Góes e Skunk, personagem de Ícaro Silva.
O filme dirigido por Johnny Araújo e Gustavo Bonafé, mostra como o encontro entre dois jovens que vendiam camisetas e fitas cassete no centro do Rio de Janeiro, para se sustentar, deu origem a uma das bandas de rap mais populares do Brasil na década de 1990. Além disso, o longa aborda como o Planet Hemp foi reprimido por uma sociedade preconceituosa e de que maneira eles criaram músicas que serviram de grito de alerta e de resistência.
O trailer mostra o primeiro encontro dos músicos e também momentos vividos por D2, que chegou a ser expulso de casa pelo pai, teve que lidar com a falta de dinheiro e com a gravidez precoce da namorada. O vídeo mostra também o que seria um dos primeiros ensaios da banda, em que os atores aparecem interpretando a faixa “Phunky Buddha”, incluída no disco de estreia “Usuário” (1995). O elenco de “Legalize Já” conta também com Ernesto Alterio como Brennand, Marina Provenzzano como Sônica, Stepan Nercessian como pai de Marcelo e Rafaela Mandelli como Suzanna.
O filme sobre a fundação do Planet Hemp deve chegar aos cinemas em outubro deste ano. O longa contou com nove anos de produção chama-se, por enquanto, “Legalize Já”, faixa do álbum “Usuário”. Anteriormente, a produção seria intitulada “Anjos da Lapa” e “Meu Tempo é Agora”. De acordo com o Uol, o direito do filme, Johnny Araújo, considera o título “forte, um pé na porta” levando em consideração “o momento que estamos vivendo”. Apesar do nome sugestivo, o cineasta garante que a expressão não tem ligação com a “liberação da maconha”. “É sobre a luta pela liberdade de expressão, o direito que as pessoas devem ter para viver decentemente. Ter o mínimo de cidadania”, explica. O filme está na fase final de produção, já tem o corte fechado e Marcelo D2 entrega a trilha sonora, tudo indicando que será entregue na data planejada. Mesclando cenas reais e ficção, a cinebiografia retrata o início da amizade de Marcelo D2 e Skunk, que culminou na criação da banda no início dos anos 1990, no Rio de Janeiro. Skunk, um dos melhores amigos de D2, morreu de complicações da Aids em 1994, um ano após a primeira formação do grupo com BNegão, Rafael Crespo, Formigão e Bacalhau. O mais famoso integrante da banda, Marcelo D2, será vivido pelo ator Renato Góes, atualmente no ar em “Os Dias Eram Assim” como Renato. Skunk será interpretado por Ícaro Silva, destaque no quadro “Show dos Famosos”, do Domingão do Faustão. As gravações terminaram em julho de 2016, na época, o filme ainda era denominado “Anjos da Lapa”. Confira o vídeo da Uol, acompanhando o último dia de gravações:
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Mário Negromonte Jr
"A PEC da prerrogativa para restabelecer o que foi perdido desde a constituição de 1988 virou a PEC da blindagem e depois a PEC da bandidagem. E isso é uma coisa que dói muito no coração da sociedade. O que deixa meu coração tranquilo é que eu fiz pensando na justiça e na constituição federal".
Disse o deputado federal Mário Negromonte Jr (PP-BA) ao declarar que está arrependido por ter votado a favor da chamada PEC da Blindagem, aprovada recentemente na Câmara dos Deputados.