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Jannik Sinner e Carlos Alcaraz entregaram um jogo à altura da final da Roland Garros 2025. Em uma virada espetacular, Alcaraz, atual número 2 do mundo, superou o italiano por 3 sets a 2, após 5 horas e 29 minutos de batalha intensa, neste domingo (8). O espanhol, Alcaraz, que perdeu os dois primeiros sets e salvou três match points no quarto, garantiu assim o bicampeonato no torneio francês.
Com a vitória, Carlos conquistou seu quinto título de Grand Slam e se consolidou ainda mais entre os maiores do esporte. Além dos dois troféus em Roland Garros (2024 e 2025), o espanhol já havia vencido o US Open 2022 e Wimbledon em 2023 e 2024.
Segundo o GE, o confronto entre Sinner e Alcaraz entrou para a história como a final mais longa de Roland Garros, superando o recorde anterior de 4h42 estabelecido em 1982, na disputa entre o argentino Guillermo Vilas e o sueco Mats Wilander. No entanto, a decisão de Grand Slam com maior duração segue sendo a do Australian Open 2012, quando o sérvio Novak Djokovic e o espanhol Rafael Nadal se enfrentaram por 5 horas e 53 minutos.
Número 1 do mundo, o italiano Jannik Sinner derrotou o sérvio Novak Djokovic neste domingo (13), e faturou o título do Masters 1000 de Xangai, na China. Ao derrotar Djoko, Sinner faturou uma premiação de US$ 8,9 milhões e impediu o 100º título de Novak.
Sinner marcou 2 sets a 0 com parciais de 7/6 (7/4) 6/3 e faturou o sétimo título da temporada e o 17º da carreira. O italiano se torna o primeiro desde Andy Murray em 2016 a vencer mais do que seis títulos em uma mesma temporada.
Djokovic buscava seu 100º título na carreira e o pentacampeonato no torneio asiático e teve os planos frustrados por Sinner. Agora os dois estão empatados por 4 a 4 no confronto direto.
Sinner venceu seu 24º tie-break em 32 disputados na temporada no primeiro set e abriu 4 a 1 no segundo set conduzindo bem a parcial.
Djokovic não havia perdido nenhuma final no torneio chinês até este domingo (13). O sérvio segue apenas com a medalha de Ouro Olímpica na temporada tendo caído também na final de Wimbledon, esta diante de Carlos Alcaraz.
A partida válida pelas oitavas de final do US Open 2023, vencida pelo alemão Alexander Zverev, contra o italiano Jannick Sinner por 3 sets a 2, na madrugada desta terça-feira (5), ficou marcada pela denúncia do tenista alemão contra um torcedor que repetiu uma fala nazista, na Arthur Ashe Stadium, em Nova York.
O fato aconteceu no quarto set. Antes de realizar o seu saque, o alemão se referiu ao árbitro James Keothavong, de Gibraltar, com a seguinte frase: "Ele (o torcedor) disse a frase mais famosa de Hitler. Isso é inaceitável".
Em seguida, James Keothavong pediu para os seguranças identificarem o torcedor, que foi retirado do local. Após o duelo, que durou 4h40min e classificou Zverev para as quartas de final do US Open,contra o espanhol Carlos Alcaraz, o tenista alemão falou sobre o ocorrido.
"Ele começou a cantar o ‘hino de Hitler’: ‘Alemanha, Alemanha acima de tudo'. Isso foi um exagero. Eu adoro quando os fãs falam alto e se emocionam. Mas você tem que manter o respeito. Sou alemão e não temos orgulho desta parte da nossa história. Ele estava sentado em uma das primeiras filas e muita gente ouviu. Eu tinha que fazer alguma coisa", disse Zverev.
Segundo o jornal “Bild”, da Alemanha, a frase citada pelo torcedor fazia parte do hino alemão criado por August Heinrich Hoffmann von Fallersleben em 1841, antes do período nazista, porém a estrofe ‘Alemanha, Alemanha acima de tudo’ virou um lema do exército nazista e, após a Segunda Guerra Mundial, passou a ser considerada uma expressão ligada a esse período da história alemã.
Atual número 12 do mundo, Alexander Zverev enfrenta Carlos Alcaraz, top 1 do ranking, nesta quarta-feira (6), às 21h30, novamente na Arthur Ashe Stadium. O vencedor do confronto encara quem avançar do duelo russo entre Daniil Medvedev e Andrey Rublev.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Mário Negromonte Jr
"A PEC da prerrogativa para restabelecer o que foi perdido desde a constituição de 1988 virou a PEC da blindagem e depois a PEC da bandidagem. E isso é uma coisa que dói muito no coração da sociedade. O que deixa meu coração tranquilo é que eu fiz pensando na justiça e na constituição federal".
Disse o deputado federal Mário Negromonte Jr (PP-BA) ao declarar que está arrependido por ter votado a favor da chamada PEC da Blindagem, aprovada recentemente na Câmara dos Deputados.