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O Sindicato dos Rodoviários Metropolitanos (Sindmetro) irá realizar uma assembleia no Terminal Urbano de Alagoinhas para deliberar sobre a deflagração ou não de uma greve por tempo indeterminado no município. A reunião ocorrerá nesta segunda-feira (2), em meio a discussões sobre o reajuste salarial da categoria no município.
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A mobilização acontece logo após a última rodada de negociação com o patronato, marcada para as 8h da manhã. A proposta apresentada pelos empresários será levada diretamente à categoria, que vai avaliar se aceita ou rejeita os termos discutidos na mesa de negociação da Campanha Salarial 2025.
“Estaremos levando a categoria dos Rodoviários de Alagoinhas a proposta Patronal, que será discutida na última rodada de negociação. Logo após estaremos realizando assembleia para definir os rumos da Campanha Salarial 2025 dos Rodoviários de Alagoinhas”, escreveu o presidente do sindicato, Mário Cleber.
Caso a proposta não atenda às reivindicações dos trabalhadores, a categoria poderá aprovar a paralisação dos serviços de transporte público na cidade.
O presidente do Sindicato dos Trabalhadores de Transportes Rodoviários da Região Metropolitana de Salvador (Sindmetro), Mário Cleber, anunciou que a categoria entrará em greve por tempo indeterminado a partir da próxima terça-feira (3). Os municípios afetados serão: Candeias, Madre de Deus, Santo Amaro, Simões Filho, Lauro de Freitas, Camaçari e São Francisco do Conde.
Conforme comunicado enviado aos trabalhadores, a paralisação ocorre em meio a contrapontos entre os rodoviários e a empresa Avanço Transportes. O presidente Mário Cleber afirmou que a companhia “não possui condições de operar”, colocando em risco a vida dos trabalhadores da categoria.
Segundo o sindicalista, “não será uma greve curta”, visto que a empresa possui muitos empecilhos em sua operação.
“Nós estamos avisando a toda a população e a todos os órgãos interessados, que a partir de terça-feira, zero hora, 3 de junho, a empresa Avanço Transporte estará paralisada por tempo indeterminado, até que ela reúna condições de operação. Ela não tem frota, ela não tem ônibus, os motoristas estão pedindo demissão para salvador vidas. Não será uma greve curta, porque ela não reúne condições de operação. Ônibus sucateados, ônibus velhos, os melhores ônibus da empresa foram desviados para operar em outros municípios”, explicou Mário Cleber.
A medida ocorre 15 dias após o Sindmetro enviar um ofício à Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos de Energia, Transportes e Comunicações da Bahia (Agerba) para regularizar a situação da Avanço Transportes. Todavia, segundo o sindicato, a notificação não foi respondida.
Rodoviários da empresa Atlântico Transporte decidiram paralisar as atividades nesta quarta-feira (19) nas linhas que atendem a Estação Aeroporto, em Lauro de Freitas, na Região Metropolitana de Salvador (RMS).
A medida foi tomada pelo sindicato dos rodoviários da RMS [Sindmetro]. Eles pedem que seja revertida a demissão por justa causa de um motorista.
A paralisação afeta usuários das linhas Arembepe, Praia do Forte e Canto dos Pássaros.
Trabalhadores da empresa Avanço Transporte – que atende a Região Metropolitana de Salvador (RMS) e parte do Recôncavo – deflagraram greve nesta quarta-feira (5). Segundo o sindicato da categoria [Sindmetro], o motivo da paralisação se deve ao atraso no pagamento de salários.
Em nota, a direção sindicalista declarou que a empresa tem atrasado “o pagamento dos colaboradores desde 2024 e sem nenhuma comunicação plausível”.
ACORDOS
Na madrugada desta quarta, alguns veículos saíram para as ruas após acordos, caso de trechos de Lauro de Freitas, Candeias, Santo Amaro e Camaçari. No entanto, o transporte segue afetado em Madre de Deus, São Francisco Conde, e partes de Camaçari e Lauro de Freitas.
O Sindicato dos Rodoviários da Região Metropolitana de Salvador (Sindmetro) anunciou o cancelamento da greve dos ônibus da RMS que estava prevista para começar à meia-noite desta terça-feira (4). Segundo pronunciamento enviado à imprensa nesta segunda (3), desistência da paralisação veio após a categoria aceitar os reajustes propostos pelas empresas do setor.
O diretor de comunicação do Sindmetro, Catarino Fernandes, informou que os aumentos serão de 4,83% no salário e no ticket de alimentação, e o reajuste de 10% no valor da cesta básica. Inicialmente, os rodoviários reivindicavam uma readequação de 10% no salário e 15% no ticket de alimentação.
“Estamos encerrando agora a campanha salarial. Fizeram uma proposta plausível com a dificuldade do momento, foi o máximo que a gente conseguiu avançar, tendo em vista que temos um percentual que é defensável. Nos preferimos encerrar o movimento com a proposta que foi feita, entendendo a realidade do momento. Não é o que nós queríamos, mas foi o melhor para o momento”, disse Fernandes.
Mário Cleber, que é presidente do Sindmetro, informou que o sindicato conseguiu uma garantia da empresa Expresso Vitória, dona da maior parte dos ônibus, permaneça com a frota até, pelo menos, dezembro deste ano.
“Conseguimos garantir que a Expresso Vitória permaneça novamente até dezembro. Não teremos rescisões durante o ano de 2025. A garantia da permanência de uma grande empresa aqui. Esperemos que daqui para frente o governo abra os olhos e veja que não estamos para brincadeira. Então, a greve amanhã está cancelada”, disse Cleber.
Nesta terça, pela tarde, os rodoviários da Região RMS decretaram greve por tempo indeterminado. A paralisação teria início a partir de meia-noite desta terça-feira.
Em nota enviada ao Bahia Notícias, os trabalhadores informaram que estão “a disposição do Governo do Estado, das prefeituras e da Justiça para mediação do conflito".
“Comunicamos as empresas que estaremos, 24h por dia, a disposição de recebermos qualquer proposta, que possa ser apresentada aos rodoviários, e pedimos desculpas a população”, declarou a categoria.
No último dia 16 de janeiro, o Sindmetro já tinha aprovado a paralisação das atividades da categoria por tempo indeterminado a partir do dia 28 deste mês. Na ocasião, o presidente informou que a paralisação se deve a um pedido de reajuste das tarifas e também o crescimento do transporte clandestino, que estaria causando prejuízo aos rodoviários por se tratar de uma modalidade “mais barata” que o modal legalizado.
O Sindicato dos Rodoviários da Região Metropolitana (Sindmetro) decidiu adiar a greve da categoria que ocorreria nesta terça-feira (28) para a próxima semana, no dia 4 de fevereiro. A decisão foi tomada após a organização aceitar o adiamento em reunião realizada nesta segunda-feira (27) com empresários do setor.
O presidente do sindicato, Mário Cléber, informou que terá uma nova rodada de negociações com os empresários na próxima sexta-feira (31), às 9h, o que pode resultar no cancelamento da greve. O gestor também sinalizou que, caso não haja acordo, os rodoviários irão realizar uma Assembleia Geral na segunda (3), na Estação Aeroporto, às 15h. Segundo ele, durante a realização da convocação, não irá circular ônibus na região.
“Aceitamos a proposta dos empresários de atear a greve para a próxima terça-feira. Teremos uma rodada de negociação na próxima sexta-feira. Então, a greve foi adiada para a próxima terça-feira e a Assembleia de Preparação de Greve na próxima segunda, às 15 horas, na Estação Aeroporto. E vamos avisar a população. Na próxima segunda, durante a Assembleia de Aprovação de Preparação da Greve, a partir das 15 horas, não teremos ônibus na Estação Aeroporto, retornando normalmente ao fim da Assembleia”, disse Cléber.
No dia 16 de janeiro, o Sindmetro aprovou a paralisação das atividades da categoria por tempo indeterminado a partir do dia 28 deste mês. Na ocasião, o presidente informou que a paralisação se deve a um pedido de reajuste das tarifas e também o crescimento do transporte clandestino, que estaria causando prejuízo aos rodoviários por se tratar de uma modalidade “mais barata” que o modal legalizado.
O Sindicato dos Trabalhadores de Transportes Rodoviários da Região Metropolitana (Sindmetro) aprovou a paralisação das atividades da categoria por tempo indeterminado após realização de Assembleia Geral durante a manhã desta quinta-feira (16). Ao Bahia Notícias, o presidente do Sindmetro, Mário Cleber, informou que a greve será realizada a partir do dia 28 de janeiro deste ano.
O presidente informou que irá negociar a tarifa de integração do transporte metropolitano, que segundo ele, é insuficiente para a categoria. Além disso, Cleber afirmou que uma das razões para a greve é o crescimento do transporte clandestino, que estaria causando prejuízo aos rodoviários por se tratar de uma modalidade “mais barata” que o modal legalizado.
“Primeiro motivo é a tarifa de integração, onde a tarifa é R$ 5,20 na região metropolitana e as empresas só recebe 39%, que equivale a R$ 2,05. O segundo motivo é o clandestino, o transporte está demasiadamente extrapolando toda a situação. Então está inviabilizando. Ele que acaba sendo mais barato e em muita quantidade, está também inviabilizando para as empresas a continuidade delas”, disse Cleber ao BN.
Ele também garantiu que mais de 2 mil rodoviários irão receber as indenizações pelo encerramento das atividades das empresas de transporte. O presidente informou que se reuniu com o Sindicato das Empresas na quarta-feira (15) e ouviu que a entidade iria “entregar todas as linhas”, pois estavam sem condições de operar.
Na manhã desta quinta, entre às 4h e 8h, municípios da Região Metropolitana ficaram sem ônibus por conta da realização da Assembleia Geral da categoria. No comunicado, o Sindmetro informou que as discussões sobre a greve fazem parte da campanha salarial da categoria, iniciada em outubro de 2024.
Um protesto ocorrido na manhã desta sexta-feira (12) cobrou a manutenção de empregos de rodoviários da empresa Costa Verde. Integrantes do sindicato dos rodoviários da Região Metropolitana de Salvador [Sindmetro] se concentraram na altura da Estação Aeroporto do metrô, em Lauro de Freitas.
Protesto na estação aeroporto em Lauro de Freitas cobra nova licitação para aproveitar trabalhadores de empresa que deixará de rodar
— BN Municípios (@BNMunicipios) April 12, 2024
Ato foi encerrado por volta das 11h pic.twitter.com/ghS6f7owfI
Segundo o vice-presidente do sindicato, Milton Melo, a estimativa é que mais de 1,5 mil rodoviários sejam dispensados com a saída de operação da Cidade Verde, no próximo dia 1° de maio. Por isso, o Sindmetro pede uma nova licitação, como forma de uma nova empresa substituir a Cidade Verde. Os sindicatlistas também criticaram a Agerba, agência que regula os transportes no estado, pelo fim das atividades da Costa Verde.
“Com essa entrega das linhas, serão demitidos direta e indiretamente 1,5 mil trabalhadores. A Agerba está sucateando o sistema metropolitano”, criticou o vice-presidente do Sindmetro. O protesto teve início por volta das 9h e foi encerrado depois das 11h.
A Região Metropolitana de Salvador (RMS) amanheceu sem ônibus nesta quarta-feira (13) por conta da greve decretada pelo Sindicato dos Trabalhadores de Transportes Rodoviários da Região Metropolitana (Sindmetro Bahia).
De acordo com o Sindmetro, a categoria não recebeu proposta e comunicou que a paralisação ocorre por descumprimento de acordo trabalhista e da convenção coletiva de trabalho (CCT). A greve atinge os coletivos de toda Região Metropolitana e Linha Verde.
Foto: Leitor BN / WhatsApp
A paralisação dos rodoviários causa muita dor de cabeça para os passageiros com ponto de ônibus lotados, e veículos do transporte alternativo são visto abarrotados. Uma leitora do Bahia Notícias relatou que desde as 5h passageiros estão em pontos de ônibus em Abrantes aguardando os coletivos.
Segundo as informações, apenas vans do transporte alternativo, que seguem viagem até o bairro de Itapuã, em Salvador, estão passando no local.
Foto: Leitor BN / WhatsApp
Um rodoviário ficou ferido e passageiros se jogaram de um ônibus em movimento durante um assalto no final da madrugada desta quinta-feira (22) em um trecho da Via Parafuso [BA-535], em Camaçari, na Região Metropolitana de Salvador (RMS). Um vídeo que circula pelas redes sociais mostra a situação dentro do coletio logo após a ação criminosa.
Passageiros se jogam de ônibus em movimento durante assalto em coletivo na Via Parafuso, em Camaçari
— BN Municípios (@BNMunicipios) February 22, 2024
Veja ?? pic.twitter.com/1Bb8Ragnqh
Segundo o sindicato da categoria, Sindmetro, o trabalhador sofreu uma coronhada de um dos assaltantes. O trio de acusados teria entrado no ônibus na altura dos Correios de Camaçari e anunciado ao assalto. Durante a ação, eles atiraram para cima e levaram pertences dos passageiros. Os acusados saíram do veículo na altura do viaduto da Cascalheira, ainda na Via Parafuso.
Não há mais informações sobre os acusados. Em nota, a Polícia Militar informou que agentes do 12º BPM foram acionados e ao chegarem no local foram informados do ocorrido.
Os passageiros foram atendidos pelo Samu e as guarnições da unidade realizam rondas na busca dos acusados. O Sindmetro registrou um boletim de ocorrência na delegacia de Camaçari, que investiga o caso.
Os rodoviários da Região Metropolitana de Salvador (RMS) anunciaram que caso não haja acordo com o governo do estado e as empresas prestadoras vão entrar em greve no dia 7 de fevereiro. Nesta quinta-feira (25), o sindicato que representa a categoria [Sindmetro] decretou, em assembleia, estado de greve.
Segundo o presidente da agremiação, Mário Cleber, o sindicato pede 11% de reajuste, como parte da campanha salarial 2024. Uma reunião marcada com os empresários no dia 1° pode adiar a paralisação, segundo Cleber.
“Hoje [sexta-feira (26)] de manhã, nos chamaram para mais uma rodada, que será no dia 1° de fevereiro. Depois disso, nós vamos marcar uma assembleia para o dia 2 e caso, não haja acordo, dia 7 é a greve. Até lá não tem nenhum tipo de paralisação”, disse ao Bahia Notícias.
O Sindmetro informou que em torno de 387 ônibus rodam atualmente na Região Metropolitana de Salvador [enquanto o ideal seria 610 veículos], com tarifas que vão até R$ 9, a depender do município. O Sindimetro estima que em torno de quatro mil rodoviários atuem na RMS.
Foi aprovado neste sábado (30), por rodoviários do sistema Metropolitano, uma greve no sistema de ônibus elétricos pertencentes ao Governo do Estado por “descumprimento de obrigações trabalhistas”.
“Estamos há exatamente um ano em negociação com a empresa e o Governo do Estado sobre o descumprimento das obrigações trabalhistas. Em reunião a empresa Cidade Sol alega que o contrato assinado com o Governo do Estado não permite o cumprimento da cláusula obrigatória, pois o contrato é muito ruim e a empresa foi obrigada a assumir o contrato”, apontou no comunicado assinado pelo presidente do Sindicato dos Trabalhadores de Transportes Rodoviários de Região Metropolitana (Sindmetro), Mário Cléber.
No fim da nota eles declararam que “diante da situação os trabalhadores rodoviários, já desgastados, sem poder cuidar de sua saúde e da família jogaram a toalha e aprovaram a greve, levando a situação a público”.
O sindicato dos rodoviários da Região Metropolitana [Sindmetro] vai esperar o resultado de uma audiência com o Ministério Público do Estado (MP-BA) para tomar novas decisões. A reunião está marcada para a próxima segunda-feira (11).
Com isso, o sindicato marcou uma assembleia para o dia seguinte, em 12 de setembro. Uma passeata que ocorreria nesta quarta-feira (6) também foi suspensa pela categoria.
A situação é referente à cobrança de rescisões de 530 rodoviários que ficaram desempregados com a falência das empresas BTM, VSA e Linha Verde, devido aos efeitos da pandemia.
O Sindmetro pede que o Estado baiano libere o pagamento de um valor repassado pelo governo federal, através da chamada PEC das Empresas, instituída para socorrer as companhias prejudicadas pela pandemia da Covid-19.
Uma assembleia do sindicato dos rodoviários da Região Metropolitana [Sindmetro], realizada na manhã desta segunda-feira (28), decretou estado de greve. O ato foi tomado após passeata da categoria em Lauro de Freitas. Segundo o presidente do sindicato, Mário Cléber, o estado de greve se estenderá até o dia 11 de setembro, devido a duas audiências marcadas, uma delas para o dia 5 próximo.
O grupo reivindica o pagamento das rescisões trabalhistas para 530 rodoviários após as falências das empresas BTM, VSA e Linha Verde, impactadas pelos efeitos da pandemia. “Nós vamos respeitar esse prazo e voltamos a cobra a presença do governo do estado, que até o momento tem evitado negociar”, disse Cléber ao Bahia Notícias.
A passeata desta segunda começou na altura do Max por volta das 7h e terminou por volta das 10h, perto da Estação Aeroporto. O congestionamento chegou perto da linha de pedágio da Linha Verde, segundo o sindicalista.
Um protesto que ocorre na manhã desta quinta-feira (3) em Lauro de Freitas, na Região Metropolitana de Salvador (RMS), deixou rodoviários feridos. O ato faz parte das manifestações que cobram o pagamento de indenizações a cerca de 300 trabalhadores que ficaram sem atividade com a falência das empresas BTM, VSA e Linha Verde.
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Vídeos enviados ao Bahia Notícias mostram momentos do ocorrido entre manifestantes e policiais que tentam desobstruir a via. Segundo o presidente do sindicato dos rodoviários da Região Metropolitana [Sindmetro], Mário Cléber, o protesto teve início na altura do Max, da Estrada do Coco. Os manifestantes pretendem seguir até a altura do aeroporto internacional de Salvador.
O Sindmetro afirma que o governo do estado tem como pagar os demitidos com os recursos oriundos da chamada PEC das Empresas, instituída no ano passado, para socorrer as companhias prejudicadas pela pandemia da Covid-19.
Ainda conforme o sindicato, o governo baiano usou a verba de forma desproporcional, beneficiando a concessionária do Metrô [CCR] com 47% da soma.
Protesto de rodoviários da Região Metropolitana na Estrada do Coco tem bombas de efeito moral e feridos; grupo reivindica indenizações para demitidos com falência de empresas pic.twitter.com/NDPg7QXTZs
— BN Municípios (@BNMunicipios) August 3, 2023
Rodoviários da Região Metropolitana de Salvador (RMS) flexibilizaram a greve e passaram a rodar com 50% da frota nas primeiras horas desta terça-feira (25). Uma liminar deferida na noite desta segunda-feira (24) obrigou os grevistas a aumentar o número de veículos nas cidades afetadas.
Ao Bahia Notícias, o diretor de imprensa do sindicato da categoria [Sindmetro], Catarino Fernandes, informou que uma reunião na tarde desta terça-feira (25) com o Ministério Público do Estado (MP-BA) vai definir os rumos da paralisação. “Vamos debater com o Ministério Público e com a categoria, acreditando que vai haver um desfecho disso mais tarde. Esperamos que a gente logre êxito”, disse ao BN. Após a reunião, o sindicato deve se reunir com a categoria para decidir se interrompe ou não a greve.
Segundo Fernandes, algumas cidades, como São Francisco do Conde, podem ter até mais de 50% da frota já em serviço, devido ao número de carros disponíveis e à menor complexidade do transporte.
A paralisação tem como objetivo o pagamento das rescisões contratuais de 530 trabalhadores dispensados pelas empresas BTM, VSA e Linha Verde, que decretaram falência devido aos efeitos da pandemia.
Conforme o sindicato, o governo do estado deixou de pagar os trabalhadores com o recurso da chamada PEC das Empresas, aprovada para socorrer empresas de ônibus afetadas pela pandemia da Covid-19 no país. O Sindmetro afirma que o governo favoreceu o “Metrô” em vez de acertar os valores devidos dos demitidos das empresas falidas.
As cidades e localidades afetadas são Lauro de Freitas, Camaçari, Simões Filho, Candeias, Madre de Deus, São Francisco do Conde, Santo Amaro, São Sebastião do Passé, Dias D'Ávila, Mata de São João, Praia do Forte, Porto de Sauípe, Subaúma, Conde, Imbassaí, Rio Real e Arembepe. (Atualizado às 9h59)
O Sindicato dos Trabalhadores de Transportes Rodoviários da Região Metropolitana (Sindmetro) anunciou que fará uma greve do transporte público na próxima segunda-feira (24) . Na lista de locais que vão aderir a greve estão a cidade de Lauro de Freitas, Camaçari, Simões Filho, Candeias, Madre de Deus, São Francisco do Conde, Santo Amaro, São Sebastião do Passé, Dias D’Avila, Mata de São João, Praia do Forte, Porto de Sauípe, Subaúma, Conde, Imbassaí, Rio Real e Arembepe. O anúncio foi realizado pela entidade nesta sexta-feira (21).
Em nota o Sindmetro contou que a greve ocorre por conta da não resolução da quitação de resciões contratuais de 530 rodoviarios dispensados por empresas que fazem parte do transporte na Região Metropolitana de Salvador (RMS)
“Esclarecemos que que, ao longo de mais de 01 ano, temos negociado com as empresas do setor e com o Governo do Estado a solução para a quitação das rescisões contratuais de cerca de 530 (quinhentos e trinta) trabalhadores e trabalhadores dispensados pelas empresas BTM, VSA e Linha Verde, as quais encerraram suas atividades em razão dos efeitos da pandemia. Acreditávamos que a liberação dos recursos advindos da EC n.º 123/22 poderia viabilizar resposta para o problema", afirma a nota.
A entidade alegou que a greve deve acontecer também por não concordarem com o repasse do Governo do Estado para o metrô
“Em razão dos critérios absolutamente injustificáveis e desproporcionais utilizados pelo Governo do Estado para definição dos valores dos repasses, houve evidente favorecimento do “Metrô” – que já é, ressalte-se, subsidiado nos termos da PPP – em detrimento das demais empresas rodoviárias (estas, sim, diretamente atingidas com a alta dos combustíveis nos últimos anos)”, diz a entidade.
“Com isso, a CCR Metrô, sozinha, abocanhou quase 47% da verba total recebida, 16 milhões de reais, e os créditos distribuídos ao segmento rodoviário e, em especial, às citadas devedoras dos trabalhadores (BTM, VSA e Linha Verde) foram, em muito, insuficientes para sanar as dívidas com os demitidos”, conclui o documento.
O Sindicato dos Trabalhadores de Transportes Rodoviários da Região Metropolitana (Sindmetro) anunciou que fará uma paralisação do transporte público na próxima quarta-feira (8). Os municípios que irão aderir à manifestação serão Candeias, Camaçari, parte de Simões Filho e Lauro de Freitas. O anúncio foi realizado pela entidade nesta segunda-feira (6).
Em contato com o Bahia Notícias, o sindicalista Walter Luiz, contou que o protesto ocorre por conta da suposta não implementação da chamada PEC do Transporte nos municípios citados. O projeto foi aprovado pelo Congresso no ano passado e prevê a redução dos danos à categoria durante a pandemia.
“Ela [PEC] foi feita para salvar as empresas que tiveram prejuízo na pandemia. Então o governo ainda está segurando, enquanto os municípios, que tiveram os direitos, já liberaram para as empresas e para pagar os trabalhadores. Tem muito trabalhador que está em débito dependendo desse dinheiro”, disse Walter.
O membro do sindicato também convocou os trabalhadores para uma caminhada na quarta, indo de Lauro de Freitas até o aeroporto Luís Eduardo Magalhães, em Salvador. O horário da caminhada será definido na terça-feira (7), após reunião interna.
A paralisação engloba os coletivos das empresas Expresso Vitória, Costa Verde, Atlântico, ATP, Avanço Transportes, Asa Bela Transportes e Cidade Sol.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.