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simular sequestro
Um jovem, de 18 anos, foi preso ao simular o próprio sequestro em Senhor do Bonfim, no Piemonte Norte do Itapicuru. A situação foi descoberta nesta quarta-feira (9) quando o acusado foi à delegacia registrar um boletim de ocorrência contra o sogro. Segundo a Polícia Civil, o jovem contou que havia sido libertado de um cativeiro, onde ficou por cinco dias.
No relato, ele disse que homens armados o sequestraram, a mando do sogro, no último sábado (5), no Centro de Senhor do Bonfim. Ele afirmou ainda que ficou amarrado no local sob a mira de armas de fogo e somente nesta quarta a companheira o libertou.
Diante do caso, agentes da 1ª Delegacia de Senhor do Bonfim saíram em diligência, mas ao chegar no local apontado como cativeiro identificaram que se tratava de uma mentira. Na casa abandonada na zona rural, próximo ao povoado de Quicé, não havia sinais de habitação recente.
Além disso, a suposta vítima aparentava estar bem nutrida, hidratada e orientada emocionalmente, ao contrário do que ocorre com pessoas sequestradas. Diante das evidências, o homem confessou que inventou o crime por vingança.
Aos policiais, ele afirmou que estava sendo ameaçado pelo sogro depois que um vídeo pornográfico passou a circular em redes sociais, no qual a filha dele e o acusado apareciam nas cenas.
Antes da descoberta, a família do acusado chegou a registrar um boletim de ocorrência e fez divulgações em redes sociais sobre o desaparecimento. O homem, que responderá pelo crime de denunciação caluniosa, segue preso à disposição da Justiça.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).