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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) compareceu ao lançamento do livro “Brasil da esperança: o marketing nas eleições mais importantes na história do país”, escrito por Sidônio Palmeira, seu marqueteiro da campanha em 2022. O lançamento aconteceu na última quarta-feira (28) no Museu Nacional, em Brasília.
Durante o discurso, o escritor comentou sobre a campanha que marcou as eleições de 2022. “Foi a primeira vez que um candidato [à presidência] não foi reeleito. Espero que seja um documento histórico e que todos possam pesquisar”, disse Sidônio.
Sidônio foi responsável pela campanha que garantiu a vitória de Lula sobre Jair Bolsonaro. No livro, ele conta detalhes das decisões publicitárias de programas de TV. Além disso, também cita a importância da aliança entre Lula e Geraldo Alckmin.
Em discurso Lula comentou sobre o livro “Brasil da Esperança - O Marketing nas Eleições Mais Importantes da História do País".
"O companheiro Sidônio tentou retratar no livro a grandeza da mais complicada campanha política que participei. Era bom fazer campanha quando tinha o Alckmin como adversário. Como era bom fazer campanha contra o Serra… Até com o Maluf! Se você olhar o comportamento do Maluf com essa gente de hoje, essa gente de hoje é um atraso civilizatório no país. São pessoas que estão destruindo a força do argumento. O argumento não vale mais nada. As pessoas querem coisas cifradas. Rápidas. E, de preferência, mentirosas".
O lançamento contou com a presença de outros políticos: os ministros Alexandre Padilha (Relações Institucionais), Márcio Macedo (Secretaria Geral da Presidência), Simone Tebet (Planejamento e Orçamento) e Ricardo Lewandowski (Justiça), e ainda o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSDB).
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Pérolas do Dia
Jaques Wagner
"Te afianço que vamos corrigir, tanto em cima como embaixo".
Disse o líder do governo, Jaques Wagner (PT-BA), durante a discussão na Comissão de Assuntos Econômicos sobre o projeto que eleva a faixa de isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil, indicando que a faixa de cobrança dos chamados “super-ricos”, que ganham acima de R$ 600 mil, precisaria ser retificada a cada ano.