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sexualidade
O primeiro jogador profissional abertamente gay da Austrália, Joshua Cavallo, contou que sofre ameaças de morte com frequência e que no futebol há um espaço bastante tóxico para homossexuais. O jogador do Adelaide United assumiu sua sexualidade em 2021 e disse que não são todos que aguentariam as consequências da revelação.
"São várias, várias ameaças de morte que chegam até mim diariamente. O mundo do futebol é um lugar bastante tóxico para ser um jogador abertamente gay. Não é algo que qualquer um conseguiria encarar", afirmou Cavallo no Footballers Unfiltered, podcast da Fifpro.
Joshua é um dos poucos futebolistas profissionais que se declarou homossexual. O Adelaide, time do atleta, o apoia desde a revelação. O clube publicou o vídeo do anúncio oficial na época, e faz uma série de campanhas sobre a causa LGBTQIA+ com o meio-campista. Inclusive, o Coopers Stadium, arena do Adelaide United, serviu de palco para o pedido de casamento do jogador para Leighton Morrel, seu namorado, em 2024.
Josh alegou que fazer a revelação é difícil pela falta de aceitação e a negatividade que vem junto com o pronunciamento.
“Estamos muito, muito longe da aceitação neste espaço. Estes são fatores que as pessoas vão considerar ao se declarar e elas podem não ter feito ainda, mas se declarar traz toda a atenção, pressão e negatividade que afetarão o seu desempenho no longo prazo”, afirmou Cavallo.
Na época em que Josh fez a publicação do vídeo em que assumiu sua sexualidade, diversos jogadores parabenizam o atleta pelo ato de coragem. Gerard Piqué, Antoine Griezmann e Germán Cano foram alguns dos jogadores. Na ocasião, Cano ainda atuava pelo Vasco, prometeu enviar a ele a camisa especial do clube em alusão à causa LGBTQIA+.
Produção nacional, "Os Últimos Dias de Gilda" conquistou um feito inédito para o país, sendo a primeira série brasileira selecionada para integrar a Berlinale Series, mostra do Festival de Berlim, que este ano acontece em formato virtual, entre março e junho. A organização do festival alemão fez o anúncio oficial nesta terça-feira (26).
Escrita originalmente para o teatro por Rodrigo De Roure e encenada por Karine Teles há cerca de 15 anos, a obra foi adaptada para série pela própria atriz e seu marido Gustavo Pizzi, que também assina a direção. Com quatro episódios, ela estreou este ano no Canal Brasil, e está disponível no Globoplay.
Protagonizada por Karine Teles, que atuou em “Bacurau”, a série "Os Últimos Dias de Gilda" aborda o conservadorismo e as relações entre poder e religião no Brasil, a partir da história de Gilda, uma mulher solteira e bem resolvida, que tem vários parceiros sexuais, é praticante do Candomblé e é responsável pelo próprio sustento, criando porcos e galinhas para abate.
Os conflitos se dão porque vizinhos, em especial o candidato a vereador Ismael e a esposa Cacilda, questionam o modo de vida “libertino” da personagem e passam a atormentá-la.
"Uma alegria gigante nesses tempos difíceis: 'Os últimos dias de Gilda' é uma das 6 séries selecionadas ao redor do mundo para o Berlinale Series. É a primeira vez que uma série brasileira entra na seleção oficial do Festival de Berlin", comemorou o diretor Gustavo Pizzi. “Gilda estreou no Canal Brasil em novembro, e, agora, a partir dessa seleção, existe a possibilidade de falar também pro mundo todo dessa história que traz os nossos jeitos de se relacionar, nossos conflitos e preconceitos; uma história sobre política e liberdade. Mas além das diferenças, a importância da empatia e a união necessária pra gente seguir em frente, principalmente nesse momento da história”, acrescentou, destacando que o dia é de comemorar, mas também lembrar de Gilda como “mulher que luta com todas as suas forças pra não se dobrar à violência a qual é submetida”.
Preso durante a Ditadura Militar, o cantor e compositor Caetano Veloso disse neste sábado (6) que os 54 dias que passou encarcerado apagaram a atração que ele sentia por outros homens. O artista baiano foi uma das atrações do penúltimo dia da Festa Literária Internacional de Paraty (Flip) 2020, e entre os temas discutidos esteve o binarismo sexual e de gênero. As informações são de reportagem do jornal O Globo.
Caetano passou 54 dias preso sob a acusação de ser um cantor “subversivo e desvirilizante”. O artista narra algumas das situações vividas no período no documentário "Narciso em Férias", gerado a partir do conteúdo do livro intitulado da mesma forma e lançado pela Companhia das Letras.
Na Flip, Caetano contou que o título foi inspirado em um livro de F. Scott Fitzgerald."Fiquei numa solitária. Depois de alguns dias sem ninguém falar comigo, deitado no chão, houve uma espécie de apagamento do meu reconhecimento de mim mesmo. Senti que Narciso estava, de fato, em férias", lembrou.
Em outro ponto da participação na Flip, traz a reportagem, Caetano narrou alguns dos efeitos da prisão na sexualidade dele. "O espaço muito masculino da prisão militar causou outro apagão no Narciso aqui, que foi da atração sexual e sentimental por homens. Fiquei com uma rejeição sexual em relação à figura dos homens, que eu não tinha", lembrou o artista.
A participação de Caetano Veloso na Flip foi uma das mais aguardadas. A mesa foi chamada de “Transições”, a conversa foi gravada anteriormente e contou com a mediação do jornalista mexicano Ángel Gurría-Quintana, traz O Globo.
Nascido e criado em Vitória, capital do Espírito Santo – o que significa dizer fora do eixo das grandes festas populares que acontecem nos vizinhos Rio de Janeiro, Minhas Gerais e Bahia – e educado por uma família cristã, a relação de Silva com o Carnaval foi um processo de descoberta. Se no início tudo era visto apenas por “um binóculo”, hoje o sangue já ferve pela festa. Prova disso é que o capixaba decidiu sair da zona de conforto e criar seu próprio “bloquinho”. E não só isso: ele o trará para Salvador, terra do Axé, no próximo domingo (3), no Trapiche Barnabé, Comércio.
“Depois que fiquei adulto, comecei a conhecer o [Carnaval] do Rio, os bloquinhos de rua. Ainda não vim para o de Salvador, mas esse ano não me escapa. Sempre gostei muito da música daqui, já é uma ligação. Porém, sei que aqui o negócio é uma loucura. Uma semana que passei aqui valeu minhas saídas de um ano em minha cidade. Gosto muito, amo Salvador em um grau que nem sei explicar”, iniciou em entrevista ao Bahia Notícias. Como ele mesmo pontua, a Bahia é um lugar que já é quase especialista em fazer festa. No verão, especialmente, a capital baiana conta com eventos de segunda a segunda. Porém, essa “pressão” não assusta o músico.
“Estava um pouco preocupado até fazer o primeiro [show], claro que foi em São Paulo. Mas pelas experiências que tenho tido aqui, como o show do TCA [Teatro Castro Alves] no ano passado, que foi top três da turnê, sei que vai ser especial, sabe? Acho que o repertório tá muito bom de cantar. Não tá uma ferveção completa, mas tem músicas que mexem com a lembrança de muita gente. Terá clássicos do Axé, samba, um pouquinho mais de frevo...”, explicou.
Ao longo desses quase sete anos desde seu primeiro álbum, “Claridão”, Silva ficou conhecido por realizar apresentações em teatro, resultantes sempre de CDs autorais. Com isso, a mudança para essa proposta é também uma surpresa para seu público. O incentivo, inclusive, tem cheiro de dendê. “A história do Carnaval veio de um show em Brasília, completamente diferente do meu raio de alcance. Era um evento na praia, que teve Safadão, Anitta, vários do sertanejo, e me colocaram no mesmo dia de Saulo. Esse dia foi uma loucura, pois percebi que o perfil seria diferente e muita gente não conhecia meu trabalho. Porém, no ensaio decidi colocar ‘Me Abraça’, da Banda Eva, e outras coisas de última hora. Quanto toquei, as pessoas que não conheciam meu trabalho foram ficando, trazendo uma energia maravilhosa. 'Opa, peraê. Tem uma coisa aqui”, lembrou.
“Depois teve o som de Saulo e me conectei de maneira muito legal. Ele ficou brincando: 'Cadê esse show de Carnaval?'. Fiz o teste e fui mostrando aos amigos. Ninguém falou para não fazer, sabe?”, ressaltou. E esse contato com o baiano pode ser prologando, como o próprio desejou. “Tenho vontade [de fazer uma parceria]. A gente fez esse bloco semana passada e ele entrou no finalzinho do show, chegou ao palco e deu muito certo. Ele tem toda a manha com o público. Foi muito legal. O empresário dele gostou muito. Eu iria amar fazer música, clipe, disco... qualquer coisa que ele topar”, empolgou-se.
Além da torcida do ex-vocalista do Eva, Silva contará ainda com duas bênçãos no domingo: participações de Daniela Mercury e Ilê Aiyê: “Daniela me recebeu de braços abertos, foi muito legal comigo. Ouço suas músicas desde que me entendo como gente e tê-la comigo no show é um presente gigantesco, é quase como se eu tivesse sido abraçado. O Ilê é um atestado real. Estou muito honrado. De verdade. Muito feliz de ser recebido por pessoas tão importantes para a cultura do Brasil. Então, vou ficar emocionado. As pessoas daqui têm um carinho, que nem na minha cidade tenho isso”, assegurou.
Tocado pela música baiana e cada vez mais próximo desta terra, sua participação no Carnaval começa a ser cogitada e esperada pelos seus admiradores. Quanto a isso, revelou: “Então, já recebei até o convite. Daniela me chamou, mas não sei como vou fazer, pois vou trabalhar também em outras cidades. Quero, pelo menos, um dia estar aqui em Salvador. Há uma possibilidade, adoraria. Mesmo se não subir no trio, só de participar já quero estar. Vou me organizar para isso”, garantiu. No papo, o artista ainda disse que o mais admira aqui é justamente a valorização da cultura local. “Toda hora temos uma renovação. Tipo agora com Afrocidade, Attooxxa, BaianaSystem, Larissa Luz, Luedji Luna e Xênia França. É incrível”.
ANITTA E O MAISTREAM
É fato que muita gente passou a conhecer e procurar pelo trabalho de Silva após sua parceria com Anitta. O clipe de “Fica Tudo Bem” é o mais visualizado do artista, com 28 milhões de acessos. “Isso é uma coisa muito engraçada, me levou para outro lugar. Sempre fui da internet, de nicho. Quando fiz Marisa [show com repertório de Marisa Monte] já foi aumentando. Agora, depois de Anitta, veio um público ainda mais diferente. Fico muito feliz, pois nunca fiz força para ser popular, sabe? É um desafio se popularizar, pois as pessoas começam a querer saber mais de sua vida. Sou cuidadoso e agradeço muito pela generosidade dela. A Anitta fez porque realmente gostou da música. Não foi algo de empresários”, destacou.
Uma das características de pertencer ao “mainstream” é ser cada vez mais cobrado por posicionamentos diversos, como questões sociais, politicas e pessoais. Silva já disse em outras entrevista que se posiciona em sua arte, mas que “é um cara reservado”. Porém, suas manifestações públicas partem do seguinte questionamento: “Estou fazendo disso um marketing?”.
“Acho que as causas são importantes e têm pessoas que dão as vidas por elas. Então, quando vou falar alguma coisa, procuro saber que tá dando a cara lá, sabe? Ao mesmo tempo tenho pavor de omitir, se me chamarem para luta eu vou. Eu não sou um cara de bater, sou mais tranquilo. Quero contribuir como posso. Falo muito de amor, de leveza”. Ele diz que tenta buscar o equilíbrio para “não se perder e contribuir no que pode”. Prova disso é que nunca escondeu seu namorado, o Fernando Sotele – que estava presente na entrevista . “Ao mesmo tempo que não fico o tempo todo postando sobre isso. Não sou assim. Mas quando tenho que falar, eu falo”.
Por fim, cada vez mais focado no mercado brasileiro, com letras que buscam essa reflexão, ele sintetiza o que é ser “tupiniquim” diante de todas as crises que o país enfrenta. “É ser muito corajoso, ter que lutar muito. Tenho muito orgulho daqui, apesar dos pesares. Já morei em outros lugares, mas acho que o que temos de forte é o nosso povo, a nossa cultura. Aqui na Bahia, por exemplo, as pessoas são bem engajadas. A Bahia me orgulhou muito nessas eleições. Sei que estamos em um momento difícil, não sei se vai melhorar, porém acredito que o que segura a gente é saber que somos formados por pessoas tão talentosas, que lutam tanto. Vamos passar por essa”.
Shawn Mendes contou que é usuário de maconha e que se sente incomodado com os boatos sobre a sua sexualidade, em entrevista à revista norte-americana "Rolling Stone", publicada nesta segunda-feira (26).
O cantor de 20 anos informou que a substância o ajuda a relaxar. "Eu amo maconha. Eu acho que não twittaria isso, por enquanto. Faz muito bem para mim. Quando estou em casa, eu fumo e toco guitarra por 7 horas seguidas", disse Mendes.
Shawn ainda revelou que ao passar o seu aniversário com amigos em Amsterdã, na Holanda, não pôde se divertir tanto quanto eles porque "estava preocupado com sua voz". "Eu vi cogumelos para vender por lá, mas não tive coragem de experimentar. Quero fazer isso um dia, acho que me fará bem", falou.
Além disso, o cantor ainda admitiu que se estressa com os rumores de que seja gay e ressaltou: "Eu não sou gay". "Eu gostaria de dizer que eu não me importo, mas não é verdade", disse o cantor.
"No fundo do meu coração, eu sinto que preciso aparecer com alguém, com uma menina, em público. Assim eu provaria que não sou gay. Mesmo que eu saiba que eu isso (ser gay) não é algo ruim, ainda tem uma parte de mim que pensa assim. Eu odeio essa parte de mim", comentou Shawn.
A cantora e compositora carioca Marina Lima abriu, nesta segunda-feira (29), a temporada 2017 do projeto “Mulher com a Palavra”. Tendo como tema “Atitude Feminina e Liberdade Sexual”, a artista avaliou ser o momento propício para a discussão. "Nesse momento de muita coisa acontecendo, muita mudança e de empoderamento da mulher também, acho que é um momento bom para falar sobre isso. A minha visão pode ajudar muitas pessoas", disse a cantora, aos 61 anos (clique aqui e saiba mais). A mediadora, Rita Batista, também destacou a importância do projeto, realizado em parceria pela Secretaria Estadual de Políticas para as Mulheres (SPM-BA) e a Maré Produções Culturais, com patrocínio da Bahiagás. "É um momento de aprendizado, de trocar ideias, de a gente ter aquele exemplo também, é alguma coisa que a gente está pensando em não fazer, aí quando a gente ouve da boca de uma mulher que já chegou no topo e ainda quer mais, a gente se encoraja, se empodera mesmo", afirmou a jornalista baiana.
Após a participação de Marina Lima, o projeto terá ainda outras três edições, com atrações ainda não divulgadas. "Nós já trouxemos aqui mulheres que têm muito a dizer e que pela sua atitude diante da vida representam a ideia de que as mulheres precisam se libertar, lutar contra o machismo porque, na essência, isso é o que afeta a vida das mulheres", disse a secretária da SPM-BA, Julieta Palmeira. Em 2016, o projeto contou com a participação de nomes como Elza Soares, Zélia Duncan, Preta Gil e MC Carol.
Em Salvador na próxima segunda-feira (29), para abrir a edição 2017 do “Mulher com a Palavra”, ao 61 anos, Marina Lima prepara um novo trabalho, desta vez um EP. “São menos canções do que um CD, mas a sensação que eu tenho é que ninguém mais ouve um CD hoje em dia. Vou lançar seis faixas, a partir de outubro”, revela a cantora, que ao longo de sua carreira sempre esteve conectada com a evolução da sociedade. Por isto mesmo ela foi convidada para participar do encontro que acontece no Teatro Castro Alves, a partir das 19h30, com o tema “Atitude Feminina e Liberdade Sexual” e mediação da jornalista Rita Batista. Em 2012, durante uma entrevista, Marina Lima disse estar cansada de falar de sua sexualidade. Cinco anos após esta declaração, a artista explicou que o momento é outro e que o “cansaço” se referia à curiosidade e voyeurismo do público, meramente relacionados à sua intimidade. “O Brasil está efervescendo. Muitas questões estão sendo passadas a limpo: política, drogas, discriminação, empoderamento da mulher... É o momento certo de se posicionar e procurar ajudar”, afirmou Marina, destacando ainda a importância da conscientização das mulheres.
Protagonista em espaços predominantemente “masculinos”, em épocas nas quais o machismo era ainda mais arraigado na sociedade, a cantora avalia que hoje há avanços na luta feminina. “O mundo está mudando e isso reflete em todas as áreas. Você sabe, antigamente eu tendia a achar tudo meio careta. Pareciam mulheres muito diferentes de mim. Mas hoje em dia eu acho válido e importante. Todos estamos buscando o nosso lugar no mundo, reavaliando os nossos valores. E a mulher tem que estar neste mesmo trem”, diz a cantora, reconhecida pela interpretação e originalidade na década de 1980, quando se tornou um dos grandes nomes do pop-rock nacional. Dentro da reflexão sobre os direitos da mulher, a artista destacou ainda o papel da política e das instituições nas garantias individuais de grupos “marginais”. “O Estado é laico. Todas as garantias que minorias precisam ter para uma vida digna devem constar na Constituição. Isso passa por casais do mesmo sexo terem direito a herança, plano de saúde dos seus cônjuges, e passa pelas mulheres terem autonomia do seu próprio corpo. E por aí vai”, avalia a cantora.
SERVIÇO
O QUÊ: Marina Lima - Mulher com a Palavra
QUANDO: Segunda-feira, 29 de maio, às 19h30
ONDE: Teatro Castro Alves
VALOR: R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia)
“No início do ano em que foi morto ele me disse, ‘Eu poderia ter feito isso, mas não posso porque nunca achei alguém que me atraísse muito’”, contou Ono. Na ocasião, ela também falou sobre os boatos de que seu marido tinha um caso com o empresário Brian Epstein. “Brian tentou algo, mas John apenas não queria”, contou.
Yoko falou também sobre a visão que os dois tinham sobre a bissexualidade. "Estávamos em uma condição que pensávamos não ser bissexuais por causa da sociedade. Escondemos um lado de nós, aquele mais aceitável”, afirmou.
Além disso, também nos dias 28 e 29 de agosto, o espetáculo “Sobre Expectativas e Promessas” (SC) fica em cartaz no Teatro do ICBA, às 20h. Trata-se de uma investigação em dança que propõe um encontro com o passado, não o passado histórico, mas aquele que instaura novas possibilidades de futuro a cada instante. O responsável pelo trabalho é Alejandro Ahmed, coreógrafo do aclamado grupo Cena 11, um dos nomes mais importantes da dança contemporânea brasileira.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luís Roberto Barroso
"Não há caças às bruxas".
Disse o ministro do STF Luis Roberto Barroso ao comentar o julgamento feito contra o ex-presidente Jair Messias Bolsonaro (PL), realizado pela Suprema Corte.