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Artigos

Ana Angélica
SindilimpBA luta por regulamentação da profissão de gari e margarida
Foto: Divulgação

SindilimpBA luta por regulamentação da profissão de gari e margarida

O Projeto de Lei 4146/2020 regulamenta a profissão de gari e margarida em todo o país. E o SindilimpBA não poderia ficar de fora desta luta. Em Brasília, conseguimos apoios de peso para estudar a redação do PL. É preciso cobrar a tramitação do projeto, a categoria espera pela regulamentação há décadas. A sociedade precisa participar. Vamos acompanhar mais de perto e criar estratégias para ajudar na aprovação. Os profissionais na Bahia estão celebrando o dia dos garis e margaridas, justamente neste dia 16 de maio.

Multimídia

Bruno Reis rebate críticas e cita reconhecimento da Caixa por gestão sustentável: "A oposição fala o que quer"

Bruno Reis rebate críticas e cita reconhecimento da Caixa por gestão sustentável: "A oposição fala o que quer"
O prefeito Bruno Reis rebateu, nesta quinta-feira (16), críticas que recebe de opositores políticos e nas redes sociais em relação a falta de árvores e a projetos de viadutos na cidade. Reis participou nesta manhã da abertura do 2º Congresso de Direito e Sustentabilidade, que acontece até esta sexta-feira (17) no Hotel Wish da Bahia.

Entrevistas

Os limites invisíveis da campanha eleitoral: o que você precisa saber

Os limites invisíveis da campanha eleitoral: o que você precisa saber
Foto: Caroline Pacheco/Famecos/PUCRS
Quem não é visto, não é lembrado. Esta é uma “receita” que se tornou infalível, antes com o rádio, a TV e a mídia off, como santinhos e outdoors e logo depois com a internet e todas as suas redes sociais e plataformas.  A menos de seis meses para as eleições municipais, partidos e pré-candidatos estão em constantes articulações e principalmente correndo contra o tempo.

sexual

'Não Passarão', afirma Dani Calabresa sobre casos de assédio na Globo
Foto: Reprodução / Instagram @calabresadani

A atriz Dani Calabresa publicou nesta sexta-feira (4) um relato sobre as acusações de assédio contra o ex-chefe de departamento de Humor da TV Globo, o ator Marcius Melhem. Dani é uma das denunciantes do caso, que foi exposto com maior ênfase após a revista Piauí publicar uma reportagem onde tenta reconstituir a investigação interna da emissora carioca (relembre aqui).

 

"Nunca quis ser vista como uma mulher assediada, mas pra recuperar minha saúde precisei me defender. Nunca procurei a imprensa. Tomei as medidas cabíveis para conseguir ajuda. Tudo é muito difícil, dá medo, vergonha, mas temos que lutar por respeito e justiça. Não passarão. Assédio é crime!", escreveu a atriz.

 

Calabresa ainda agradeceu pelas mensagens de apoio enviadas pelos fãs e colegas de prfissão, à Manô Miklos e à advogada Mayra Cotta. "E preciso declarar aqui todo meu amor e gratidão a Maria Clara Gueiros, minha amiga do meio artístico que me apoiou desde o início", continuou Dani ao citar a colega de elenco no Zorra e que também foi uma das denunciantes do caso.

 

"Toda minha solidariedade às mulheres que passam por isso e tem medo de denunciar. É impressionante a luta que uma mulher precisa travar pra provar que é vítima. Denunciem!", finalizou a atriz em sua publicação.

 

Além de Dani e Maria Clara, outras atrizes de atrações humorísticas e profissionais que trabalham nos bastidores da TV Globo relataram ter sido vítimas de assédio moral e sexual cometidos por Melhem ao longo de anos. Ao todo, cerca de 40 pessoas foram ouvidas pela reportagem da Piauí.

 

Revista publica detalhes de acusações de assédio sexual contra Marcius Melhem
Foto: GNT

Em mais uma exposição sobre os assédios sofridos pela atriz Dani Calabresa na Globo, detalhes sobre o caso vieram à tona nesta sexta-feira (4). O ex-diretor do Departamento de Humor da emissora, Marcius Melhem, teria até tirado o pênis para fora da calça em um dos episódios em que teria tentado agarrá-la.

 

Os relatos fazem parte de uma reportagem da revista Piauí, que ouviu 43 pessoas para produzir a matéria. De acordo com a apuração, a situação já citada ocorreu em 5 de novembro de 2017, em um bar no Rio de Janeiro, onde o elenco do Zorra comemorava o centésimo episódio do programa. Nesse dia, Melhem teria tentado beijá-la num palco na frente de outros colegas e depois ido atrás dela no banheiro, onde novamente tentou agarrá-la à força, imobilizando os braços da atriz e tirando o órgão genital da calça que usava.

 

Ela teria conseguido se desvencilhar, mas não sem que ele ao menos lambesse o rosto da colega de trabalho. De volta ao salão, Calabresa teria tido uma crise de choro, sendo consolada pelos atores Luís Miranda e George Sauma.

 

O baiano Luís Miranda relatou ter ouvido da amiga que, ao tentar fugir, ela acidentalmente encostou no pênis de Melhem. "Ela me falou o que tinha acontecido na saída do banheiro", lembrou.

 

Três dias depois, Melhem encontrou Calabresa em meio às gravações de um novo episódio do programa e comentou o fato como se não tivesse responsabilidade. "Eu não tenho culpa do que aconteceu! Quem mandou você estar muito gostosa?", teria dito, caminhando em direção à atriz que se esquivava dele. A cena foi assistida pela também atriz Maria Clara Gueiros, que intercedeu pedindo para que ele deixasse Calabresa em paz. A vítima também reagiu com palavras. "Não quero seu abraço nem suas desculpas, você já me agarrou, lambeu minha cara e encostou o pau em mim", apontou.

 

Diante de diversas situações como as narradas, Calabresa resolveu denunciá-lo à Globo. Em 22 de dezembro do ano passado, ela telefonou para Monica Albuquerque, então chefe do Desenvolvimento e Acompanhamento Artístico (DAA), setor ao qual os artistas recorriam para levar suas queixas à época, e marcou uma reunião para o dia 2 de janeiro.

 

Como combinado, as duas se reuniram, ainda com a presença de Jazette Guedes, do DAA. A conversa teria durado mais de quatro horas, com relatos e trocas de mensagens apresentadas por Calabresa para comprovar as denúncias. Quase nenhuma resposta foi dada.

 

A atriz teria saído do encontro com a promessa de que a denúncia chegaria ao compliance da emissora, responsável pela aplicação das normas éticas e de conduta que orientam a empresa. Depois disso, em 20 de janeiro, Jazette teria procurado Dani para informar que conversou com Melhem e recomendou que ele fizesse terapia. A justificativa foi que existia apenas o caso da atriz, portanto, não teriam outra medida a tomar. 

 

Calabresa decidiu pedir uma reunião pessoal com Carlos Henrique Schroder, então nome mais graduado da emissora nas áreas de entretenimento, esporte e jornalismo. Para ele, ela voltaria a relatar os assédios em uma reunião de três horas, ressaltando que não era a única vítima. Schroder concordou que "pedir para fazer terapia" era "inadmissível" e determinou que a investigação prosseguisse.

 

Assim feito, uma semana depois, ela se encontrou com os responsáveis pelo compliance da Globo e voltou a repetir todo o caso, dessa vez por cinco horas. Mas sem muito avanço.

 

Em meio a isso, Daniela Ocampo, apontada como a número 2 do setor de Humor, mobilizou a equipe em prol de assinaturas para uma carta de apoio a Melhem. A essa altura, o caso já tinha vazado, mesmo que parcialmente, para a imprensa (veja aqui). Na carta, assinada por 55 pessoas, o grupo diz que o diretor nunca praticou assédio moral contra qualquer um deles. "Toda solidariedade a Marcius Melhem diante dessa maldade, que não vai destruir a harmonia entre nós, nem o prazer de trabalhar neste projeto que nos orgulha tanto", dizia a mensagem.

 

Agora, à Piauí, Ocampo disse que acredita nas mulheres e está ao lado das vítimas, mas não falou em arrependimento. "Eu agi de acordo com o que eu acreditava na época e hoje sei que tinha uma visão parcial do que estava acontecendo", declarou.

 

De acordo com a publicação, essa carta fortaleceu Melhem, que teria passado a atacar a credibilidade de Calabresa. "O que mais você quer, filha, para calar a boca?", questionou ele em uma gravação obtida pela revista - ele fala como se sua interlocutora fosse a atriz. Em outras gravações, ele afirmou que ela estava manchando o nome da Globo. "Ainda ganha um quadro no Se Joga [humorístico que saiu do ar em março] e um programa no GNT", criticou.

 

Por outro lado, com a coragem de Calabresa, pelo menos outras cinco mulheres teriam ido ao compliance levar acusações de assédio sexual por parte dele, relatando o desconforto em contracenar com ele roçando o pênis ereto nelas.

 

Ainda assim, no dia 6 de março, a Globo emitiu um comunicado informado que, "por motivos pessoais", ele deixaria a liderança de projetos humorísticos (relembre aqui). De fato, o então diretor precisava acompanhar uma de suas filhas, que faria uma cirurgia nos Estados Unidos, mas a emissora sequer mencionou as acusações. Isso indignou as vítimas e testemunhas, que procuraram a advogada Mayra Cotta para obter orientação jurídica.

 

Como elas não queriam judicializar o caso, Mayra criou uma consultoria especializada em compliance com a ativista Manoela Miklos. Em 14 de agosto, quando as representantes ainda se familiarizavam com o caso, a Globo anunciou a demissão de Melhem falando em uma "parceria de 17 anos", agradecendo a contribuição dele para a renovação do humor, e mais uma vez sem qualquer citação às acusações de assédio sexual e moral (veja aqui).

 

Depois disso, um grupo por 30 atores, roteiristas e diretores, entre homens e mulheres, enviou uma carta a Schroder através do e-mail do humorista Marcelo Adnet, ex-marido de Calabresa (saiba mais aqui). As mulheres pediram para não ter seus nomes citados, mas os nove homens foram Antonio Prata, Eduardo Sterblitch, João Gomez, João Vicente de Castro, Maurício Farias, Mauro Farias, Matheus Malafaia, Vicente Barcellos e o próprio Adnet.

 

A chefe do DAA, Monica Albuquerque, teria informado que ele não tinha agenda para receber o grupo, mas que ela estava à disposição de todos para conversas individuais. O grupo, então, insistiu em uma conversa coletiva e ela concordou, mas desde que sem a presença da advogada Mayra Cotta. 

 

Ocorreram duas reuniões via Zoom em que a principal demanda, que era receber um relatório com o resultado da investigação interna, não foi atendida. Monica teria sugerido a possibilidade de a Globo pagar o tratamento psiquiátrico das mulheres que estivessem fazendo terapia, o que também não aconteceu, e chegou a pedir que separassem questões de trabalho das "festinhas", esse último ponto em referência à comemoração do episódio 100. O grupo, é claro, não gostou do conselho, afinal a festa era da empresa e o convite havia sido feito pelo chefe.

 

Foi em meio a essa sucessão de fatos que o grupo escalou a advogada para representá-lo em entrevistas. Mayra detalhou alguns fatos à colunista Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo, meses atrás. Com a repercussão, Melhem se defendeu, negando as graves acusações. Dessa vez, em nota, ele disse que sente que a sentença já foi dada. "Nada que eu diga sobre fatos distorcidos ou cenas que jamais ocorreram vai mudar esse perfil construído de abusador, quase psicopata", afirmou, acrescentando que vai buscar resolver a situação na Justiça.

 

A Piauí ouviu os executivos da emissora. Schroder, que está de saída da Globo, disse que não poderia falar sobre casos concretos. "Faço questão de reiterar que todo relato de assédio, moral ou sexual, é apurado criteriosamente assim que a empresa toma conhecimento. A empresa não tolera comportamentos abusivos em nossas equipes", afirmou. Já Jorge Nóbrega, presidente executivo da emissora, afirmou que estudam a possibilidade de dar retornos melhores sobre reclamações de assédio sexual. "Sabemos que esses processos precisam melhorar. Queremos ser justos. Queremos que nossas ações sirvam para a correção de problemas". Após o fechamento da reportagem, a Globo anunciou uma reestruturação do DAA e disse que Monica pediu desligamento.

Visivelmente alterado, ator acusa Will Smith de estupro e diz ser filho de Michael Jackson
Foto: Reprodução

O ator americano Orlando Brown acusou o também ator Will Smith de violência sexual na infância. Segundo informações do portal F5, da Folha de S. Paulo, em um vídeo e visivelmente alterado o artista que integrou a série “As Visões da Raven" (2003-2007) também afirmou que ele era filho de Michael Jackson e que o cantor planejou o abuso. 

 

"Você me estuprou quando eu era criança e ainda tenta sair livre disso! Como assim? Eu estou sentado bem aqui, toda vez que eu te vejo eu quero cortar o seu pescoço!", ameaçou o ator, que foi duramente criticado por fãs de Smith nas redes sociais. Os internautas acreditam que ele fez uso exagerado de drogas. 

 

O passado recente de Orlando Brown tem além do envolvimento com drogas, acusações de violência doméstica. Em 2018, entre os meses de janeiro e setembro, o ator foi acusado pela namorado de tê-la agredido. Além disso, ele foi preso por posse de crack e invasão do restaurante do amigo Danny Boy, que não havia autorizado a entrada. 

 

Confira o vídeo:

Antes de Katy Perry, Orlando Bloom evitou sexo por 6 meses para conhecer melhor mulheres
Foto: Reprodução/Instagram

Há pouco mais de quatro anos, antes do relacionamento com a cantora Katy Perry, o ator Orlando Bloom resolveu se abster de sexo por seis meses após recomendação de um amigo. 

 

Segundo o portal O Fuxico, de acordo com uma reportagem do artista ao Sunday Times, a ideia tinha como objetivo conhecer as mulheres para além de uma relação sexual. 

 

"Optar por isso faz com que se acabe aquela ideia de ir para uma festa pensando quem você vai conhecer. [...] De repente eu estava pensando: 'Eu posso ter uma relação de amizade com uma mulher”, refletiu Bloom. 

 

Mesmo reconhecendo que o período que passou foi difícil, ele afirma ter gostado da experiência, que inicialmente eram de três meses. Além de não poder fazer relações sexuais, Orlando aceitou o desafio por inteiro, deixando de se masturbar e consumir pornografia. 

 

O futuro pai do primeiro filho de Katy Perry conseguiu cumprir com a recomendação, mas reconhece que deixar de fazer sexo por tanto tempo não é o ideal. “Não acho que seja saudável, não acho que seja recomendável. Você precisa manter as coisas funcionando”, acredita.  

Acusado de estupro, ex-produtor Harvey Weinstein é condenado a 23 anos de prisão
Foto: Sky News / YouTube / Reprodução

Acusado de cometer estupro e agressão sexual, o ex-produtor de Hollywood, Harvey Weinstein, recebeu nesta quarta-feira (11) a sentença de 23 anos de prisão. A definição do tempo de detenção a ser cumprido foi dado pela corte penal estadual de Manhattan, em Nova York. O réu, vale destacar, foi até o local se locomovendo com uso de um andador.

 

De acordo com o portal G1, Weinstein foi considerado culpado, em primeiro grau, por agredir sexualmente a ex-assistente de produção, Mimi Haleyi. No crime, ocorrido em julho de 2006, o réu forçou a vítima a fazer sexo oral nele. Harvey também foi condenado por outro crime, desta vez em terceiro grau. Sobre o fato, ocorrido em março de 2013 com a ex-atriz Jessica Mann, a corte entendeu que o ex-produtor cometeu estupro contra a artista. 

 

Procuradores, que solicitaram a Justiça a aplicação de uma pena severa a Weinstein, enviaram um pedido ao magistrado responsável pelo caso pedindo a consideração de mais 36 acusações, entre agressão sexual e assédio, cometidos por ele nos anos 1970. Para a promotora Joan Illuzzi, o réu "mostrou uma atitude de superioridade e uma total falta de compaixão pelo próximo". 

 

A condenação de mais de duas décadas, que será cumprida pelo ex-produtor, é uma resposta ao movimento #MeToo, campanha criada nas redes sociais que busca expor e combater casos de agressão sexual e assédio sexual. 

Após escândalos, Academia Sueca decide não entregar prêmio Nobel de Literatura em 2018
Foto: Divulgação

Após um escândalo sexual envolvendo membros da Academia Sueca, a instituição decidiu não conceder o prêmio Nobel de Literatura este ano, adiando as entregas para 2019. O anúncio foi feito através de um comunicado oficial da Fundação Nobel, nesta sexta-feira (4). “Em princípio, o Prêmio Nobel deve ser concedido todos os anos, mas as decisões sobre os Prêmios Nobel foram adiadas em diversas ocasiões durante a história. Uma das circunstâncias que pode justificar uma exceção é quando surge uma situação séria em uma instituição, que faça uma decisão de prêmio não ser reconhecida como credível”, diz a nota, referindo-se à crise que motivou a saída de diversos membros da Academia. A renúncia dos associados se deu por conta de um escândalo sexual envolvendo Jean-Claude Arnault. Ele, que foi acusado de abusar de pelo menos 18 mulheres, é casado com a poeta Katarina Frostenson, que é membro da academia. O casal dirige em conjunto um clube cultural privado chamado Fórum, que recebia verbas da Academia. “A crise na Academia Sueca afetou negativamente o Prêmio Nobel. A decisão [de adiar a premiação] ressalta a gravidade da situação e ajudará a salvaguardar a reputação de longo prazo do Prêmio Nobel. Nada disso impacta a concessão dos Prêmios Nobel de 2018 em outras categorias de prêmios”, informou a Fundação Nobel, acrescentando supor que a partir de agora a Academia “irá colocar todos os seus esforços na tarefa de restaurar a sua credibilidade como uma instituição premiada” e que também irá “reportar as ações concretas que serão realizadas” para resolver o caso. Adiamentos da premiação só aconteceram sete vezes ao longo da história, sempre por conta de guerras.

Penélope Cruz declara apoio a greve geral de mulheres na Espanha
Foto: Divulgação

A atriz espanhola Penélope Cruz declarou apoio a uma greve geral organizada por mulheres em seu país, em 8 de março, Dia Internacional da Mulher. Em entrevista coletiva para divulgar seu novo filme, “Loving Pablo”, a atriz afirmou que “há motivos de sobra” para o movimento e que está “totalmente de acordo”. Ela disse ainda que artistas em Hollywood e as demais pessoas em torno do movimento #MeToo acenderam uma chama que “deve dar luz a todas aquelas mulheres de outras profissões e com outras vidas, que não têm um microfone perto”. Ao jornal espanhol La Vanguardia, Penélope destacou ainda o papel dos artistas que estão no foco midiático, na luta pelos direitos das mulheres. “Creio, sinto e espero que o que está acontecendo será o início de uma revolução mundial. Não é coisa do cinema, mas de todas as mulheres, a quem nós, por nossa profissão, podemos servir de alto-falante”, disse a atriz, acrescentando que “já não podemos falar de igualdade sem falar de assédio e de violência doméstica”.

Irmão de Kevin Spacey diz que ator é pior do que ‘pai nazista’ que o abusou sexualmente
Foto: Divulgação

O irmão mais velho de Kevin Spacey, Randy Fowler, fez fortes declarações sobre o ator em uma entrevista ao “The Sun”, na última quarta-feira (24). Segundo ele, o artista “é pior” do que seu “pai nazista”, Thomas Fowler, que lhe abusou sexualmente na juventude. “Durante toda a minha vida eu protegi o Kevin do meu pai e não adiantou de nada, ele ficou pior do que o meu pai", disse Randy, que há décadas não fala com o irmão famoso. As revelações se dão no momento em que ele lança sua biografia, "A moment in time", na qual descreve os mais de 50 casos de abusos cometidos pelo pai na sua adolescência. Na publicação ele diz ainda que teve vontade de matar o pai e que a relação entre Kevin Spacey e a mãe era “doentia”, já que estes “pareciam mais amantes”. Segundo Randy Fowler, seu irmão é pior do que o pai, que ele chama de “a criatura”, por ter inclinações nazistas, "é pior porque ele [Kevin] tem dinheiro e poder, e com isso ele tem influência”. “O Kevin perdeu o trono que ocupava, ele tirava vantagem das pessoas usando sua riqueza e seu poder”, explicou. “Soube que Kevin deu entrada em uma clínica de dependência sexual. Bem, me desculpe, mas você está no prédio errado. É muito mais grave do que isso", disse. “Os abusos que sofri aconteciam duas ou três vezes por semana e eu achei que tinha protegido o Kevin disso, mas desde o surgimento dessas alegações contra ele eu passei a suspeitar que ele também tenha sido abusado. Como ele não fala comigo, eu provavelmente jamais saberei”, contou Fowler.

 

Em seu livro, o irmão mais novo de Kevin Spacey disse ainda que o artista roubou sua identidade e que age de maneira cruel com os fãs. "Ele é um mentiroso. Como sua adolescência não teve grandes acontecimentos, ele inventou que coisas que aconteceram comigo aconteceram com ele. Então ele está tentando dizer ao mundo que era uma criança problemática salva pelo teatro quando, de fato, foi apenas um menino da mamãe", revelou Randy, que diz acreditar que a redenção do ator só aconteceria após um pedido público de desculpas. "Se meu irmão quiser redimir sua carreira, ele teria que se restituir comigo e pedir perdão ao público por todas as coisas que ele fez", disse. "Só assim o público poderá ver que ele é genuíno em seu remorso e aceitá-lo novamente. Ele poderia me ajudar a promover este livro e ajudar outras vítimas de abuso sexual. Ele só precisa pegar o telefone e me ligar", acrescentou.

Mais um ex-funcionário acusa Emanoel Araújo de assédio: ‘Me tocou nos genitais’
Foto: Divulgação

Após dois ex-funcionários do Museu Afro Brasil acusarem o diretor do espaço de assédio moral e sexual (clique aqui e saiba mais sobre o caso), mais um homem foi à público contando também ter sido vítima do baiano Emanoel Araújo. Raphael Arruda, de 32 anos, conta ter trabalhado no museu por dois anos, tendo contato direto com o diretor, e que no início as pessoas lhe alertaram sobre os abusos corriqueiros cometidos por ele. “Até então era só um cara com um humor bruto e péssimo trato com as pessoas. Alguns funcionários me alertaram sobre ele mas por um tempo não tive problemas. Até que um dia uma mão na cintura aqui, uma palavra mais obscena ali e era daí para baixo”, escreveu o ex-funcionário, relatando alguns episódios marcantes de abuso. “Ele me viu passando no corredor estreito e veio para cima de mim, falou algumas coisas e lambeu a minha orelha”, lembrou. Ele contou ainda que durante uma exposição Emanoel pediu que um amigo tirasse uma foto de Raphael sem seu consentimento e disse que a usaria para se masturbar depois. No relato ele diz ainda que o chefe chegou a afirmar que preferia usar o dinheiro que gastaria para trocar seu carro para ter o corpo do funcionário. Além de todos estes casos, Raphael lembrou um dos mais graves: “E claro já me tocou nos genitais”. 

 


Arruda afirmou ainda que “Emanoel faz um espetáculo com o assédio” e que nada relatado por ele é segredo. “Sua conduta é conhecida, assim como dos notórios assediadores que ganharam manchetes nos últimos meses”, destacou, lembrando que os abusos envolviam também assédio moral, “certos ataques de raiva e uma estupidez com funcionários”. Após sair do museu, ele disse não ter problemas trabalhistas, já que a instituição cumpriu as obrigações previstas em lei. “Não estava mais motivado ali e após meu desligamento não tive mais que pensar nisso. Após ver os relatos de outros funcionários e de perceber que a mesma estrutura que o protege e relativiza abuso segue vigente, resolvi compartilhar o meu relato que espero que ajude outras pessoas a denunciar esse tipo de coisa”, desabafou o ex-funcionário, que diz ter “carinho muito grande” pelo Museu Afro Brasil, as pessoas que trabalham no local e “até mesmo pelo Sr. Emanoel”, mas diz esperar que o diretor acusado de assédio “responda diretamente a população, a justiça e as pessoas que feriu”. À Folha de S. Paulo, Emanoel Araújo afirmou que só se manifestaria por meio de seu a advogado, Belisário dos Santos Júnior, que diz que "o curador recebe com indignação a publicação de novas declarações sem qualquer respaldo em prova ou em denúncia aos fatos relatados". A defesa diz ainda que Raphael Arruda era "mau funcionário a ponto de ter sido demitido em razão de descumprir obrigações".

Diretor do Museu Afro Brasil, Emanoel Araújo é acusado de assédio sexual e moral
Foto: Divulgação

Depois de ter participado do programa Roda Viva, no dia 18 de dezembro, o artista plástico Emanoel Araújo, criador e diretor do Museu Afro Brasil, seguiu nos holofotes, mas desta vez por escândalos e não pelo reconhecimento de seu papel artístico e cultural. Nas redes sociais, antigos funcionários do museu fizeram relatos e o acusam de assédio sexual e moral. “Pelo que observei, parecia que ele dividia as pessoas que trabalhavam lá em categorias: Homens não-negros e mais velhos, com esses era um trato ok.  Homens não-negros e jovens o assédio era moral. Tinha um assessor que andava com ele que coitado… Era xingo o dia inteiro, o cara implodia, entrava no banheiro vermelho bufando, lavava o rosto e voltava pra ser mais xingado, dava pena, e era normal. Homens negros mais velhos não sei, lá não tinha. Mulheres, total desprezo. Por fim, homens negros e jovens eram o alvo. O assédio era moral e sexual. Encoxada e mão boba toda hora. Presenciei inúmeras situações em que o rapaz baiano da montagem levava um xingo e uma dedada no rabo na frente das pessoas que nada faziam – eu, inclusive – e, ele achava que ‘fazia parte’”, lembra Newman Costa, contando em seguida um incidente no qual teria sofrido assédio sexual. 

 

 

“Um dia – ainda durante o meu primeiro mês na montagem – ao final do expediente, fui ao banheiro que era aos funcionários e dei de cara com Emanoel Araujo de saída. Ele me vê e para na porta. Ok, ‘segue o jogo’, pensei. ‘É só ignorar e passar’. Mas, dessa vez foi diferente: ele se colocou na minha frente, obstruindo a passagem. Desviei e ele deu um passo pro mesmo lado. Fui desviar de novo e a mesma coisa. Até que, ele me segura pela cintura, me põe contra parede, encosta a barriga dele na minha e vem chegando com o rosto perto do meu. Pois é, chegou minha vez. No instinto eu o empurrei e xinguei. Não sei ao certo o que disse, mas guardei o ‘cê ta louco’ e o ‘vai tomar no cu’. Em resposta, ele começou a me xingar e berrar muito mais alto pedindo por socorro. Invertendo a situação”, lembrou o ex-funcionário, contando ainda que as pessoas já sabiam do comportamento de Emanoel. “Ou seja, mesmo sem terem presenciado a agressão, eles sabiam perfeitamente o que estava acontecendo ali. Certamente, estavam habituados a gerenciar uma crise aquela”, relatou Newman Costa, que por muito tempo manteve a história no “esquecimento”. “Hoje, passados mais de dez anos, passei a entender o buraco social que omissões como a minha causam quando, em novembro deste ano, li o relato em que um assistente de produção de Kevin Spacey o denunciava por assédio sexual. Entendi que não falar sobre isto é um direito que tenho, sem dúvida. Mas, mais do que isso, passei a entender que se falasse, eu cumpriria um dever social, um ato de cidadania porque, esse caso, nem é de mim que se trata”, avaliou.

 

 

Outro ex-funcionário também contou sua história com Emanuel. “Talvez minha experiência de 5 anos no Museu Afro Brasil tenha sido uma das coisas que mais tenha me embasado com instrumentos para que eu combatesse o racismo movendo-se em meio a ações de pessoas brancas e negras”, contextualizou Felinto dos Santos, afirmando que lá também aprendeu a barrar os “muitos assédios e abusos” cometidos por Emanoel Araújo e “outras pessoas que gravitam, carniceiramente, em torno de seu campo de influência”. “Na instituição assisti incrédulo (só por um tempo, depois passei a acreditar) às contradições de seu diretor, que por 15 anos se escuda na missão do museu para encobrir sua falta de caráter, suas inclinações ao abuso psicológico e ao assédio moral e sexual que pouco ou nunca foram publicidados por conta de questões que o ativismo negro ainda não sabe manejar: como agir quando o abusador é negrx? Como criar um debate que não incorra no prejuízo dos diversos projetos desenhados pela negritude, que em algumas instâncias se ancoram em certos consensos, como a ideia de que negrxs não perpetram o racismo. Pois bem, entre nós, e em muitas iniciativas por nós valorizadas há contradições”, acrescenta o ex-funcionário, contando que na instituição os empregados eram obrigados a “acatar o trabalho irregular, ilegal, não levar para a justiça a exposição em situações de CLARO assédio moral, psicológico ou sexual”. “Sobre tudo isso joga-se uma cortina de fumaça dentro da qual torna-se contra producente qualquer investida contra as irregularidades da instituição, como resumo do quadro, temos a situação em que pleitear o respeito aos direitos trabalhistas dentro da instituição soam, contraditoriamente, como um ato avesso a negritude valorizada pelo projeto”, pondera Felinto, afirmando que o diretor do museu se investe do poder conferido por sua posição de prestígio e do respaldo coletivo que recebe através da instituição em seu proveito pessoal. “É atrás dessa cortina que o mesmo encobre as encoxadas, as passadas de mão, os dizeres invasivos, as ameaças de demissão sem causa justificável, as vexações contra as equipes de profissionais que trabalham na instituição. Aconteceu inúmeras vezes comigo, presenciei inúmeras vezes com outrxs. Muitas foram as situações em que seus abusos foram protegidos por sua idade, ‘não ligue, não o incomode, ele é um idoso... é o jeito dele’ ou por sua relevância como figura pública ‘ele é uma figura importante, não ofusque a imagem dele, isso seria um dano para todxs nós negrxs’”, conta, criticando ainda a participação de Emanoel no Roda Viva. “Nas entrelinhas e com o avanço dos entendimentos que hoje temos sobre questões de gênero e raça o que o mesmo [Emanoel Araújo] reclama a si e ao museu é o poder de abusar de trabalhadorxs em prol de uma missão”, diz o ex-funcionário sobre a participação do diretor do museu no programa de TV.

 

Diretor manda apagar cenas de Kevin Spacey em filme que estreia em dezembro
Spacey será substituído por Christopher Plummer | Fotos: Divulgação

Após a Sony cancelar a estreia do filme "All the Money in the World" ("Todo o dinheiro do mundo", durante um festival em Los Angeles (clique aqui), o diretor e produtor Ridley Scott resolveu apagar em definitivo todas as cenas em que Kevin Spacey aparece. A medida é surpreendente, pelo fato de o ator – alvo de diversas acusações de assédio sexual – ser o protagonista do longa-metragem, que tem data de estreia comercial marcada para 22 de dezembro, nos Estados Unidos. De acordo com informações da Folha de S. Paulo, Christopher Plummer foi contratado para substituir Spacey na regravação, que deverá ocorrer de forma rápida, já que o dia do lançamento segue igual. 

Kevin Spacey é alvo de 8 novas denúncias de assédio enquanto filmava ‘House of Cards’
Foto: Divulgação

Após explodir o escândalo envolvendo abuso sexual contra Anthony Rapp (clique aqui), Kevin Spacey é alvo de novas denúncias de assédio. De acordo com informações da Folha de S. Paulo, oito profissionais que trabalharam na produção de “House of Cards” relataram à CNN que o protagonista transformou os bastidores da série em um ambiente tóxico, por conta de tais práticas. Os funcionários tiveram suas identidades preservadas, mas dentre as supostas vítimas está um assistente de produção que acusa Spacey de atacá-lo durante um deslocamento de carro para um set de gravação e também dentro de um trailer.

Com ingressos esgotados, Djavan propõe 'noite sensual e sexual' em show na Concha
Foto: Reprodução / Instagram

O cantor Djavan trouxe para Salvador, pela segunda vez, a turnê "Vidas pra contar" na noite desta sexta-feira (26), que foi iniciada no inicio de 2016 e já percorreu mais de 40 cidades do Brasil e do exterior. Com ingressos esgotados, o nordestino abriu o show saudando o público da Concha Acústica do Teatro Castro Alves e propôs algo diferente: "Prazer imenso cantar aqui mais uma vez. Espero sempre estar na Concha. Quero que essa noite seja especial, sensual e sexual. A noite é dedicada ao amor não correspondido", disse para delírio dos presentes. No repertório, além das canções do último trabalho, ele trouxe sucessos como "Oceano", "Outono", "Eu te Devoro", e "Lilás".  Na parte do bis, após pedidos de "volta, volta" do público, ele entoou mais um bloco de canções com "Um dia Frio", "Azul", finalizando a apresentação com "Sina". "A gente só vai ser ver daqui a dois anos agora. Estou muito feliz de está encerrando a turnê por aqui". Na noite desta sábado (27), Djavan comanda outra apresentação em Feira de Santana. Confira alguns trechos de vídeos feitos pelos presentes:

 

#djavan #conchaacustica #tca #salvador #petala #pétala DJAVAN-PÉTALA

Uma publicação compartilhada por José Roberto (@betorbraga) em

 

Djavan #djavan #oceano #conchaacustica #tca #salvadorcidadedamusica #oqueavidaoferece

Uma publicação compartilhada por Rodrigo Brandão (@rbrando83) em

 

Djavaneando ... Linha do Equador ???? #djavan #conchaacustica #salvador #vidaspracontar #bahia #linhadoequador #djafã #mpb #music

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‘Eu não estuprei Kesha’; Dr. Luke quebra o silêncio e comenta acusações
Foto: Divulgação
O empresário Lukasz Gottwald, mais conhecido como Dr. Luke, decidiu se manifestar sobre as acusações de ter abusado sexual e emocionalmente a cantora Kesha. Os dois travam uma batalha na justiça e na última semana, a artista, por perder uma ação, recebeu a determinação de seguir cumprindo o contrato firmado com Luke, que determina a gravação de mais três discos.  "Até agora eu não havia comentado as ações judiciais, que deveriam ser resolvidas no tribunal, e não aqui no Twitter", escreveu o produtor, acrescentando que "Qualquer pessoa sã é contra estupro e abuso sexual". Dr. Luke disse ainda que as acusações foram motivadas por dinheiro e reafirmou sua inocência: "Eu não estuprei Kesha e eu nunca tive relações sexuais com ela. Kesha e eu fomos amigos por muitos anos e ela era como minha irmã mais nova”. Ele lamentou ainda a polêmica gerada com o caso. "É uma pena que haja tanta especulação por aí baseadas em tão pouca informação", escreveu.
 

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
Não sei quem o Ferragamo vai escolher pra vice, mas "haverá sinais". Porém, é importante que ele perceba rápido o que está acontecendo além da balança, pra não tomar mais um tiro no pé. Já no caso de Rolando Lero, nem todos os sinais o convencem da falta de apoio que enfrenta. Até o Molusco se preocupou mais em elogiar o Doido. Saiba mais!
Marca Metropoles

Pérolas do Dia

Baleia Rossi

Baleia Rossi
Foto: Carine Andrade / Bahia Notícias

"Hoje [Brito] é sem dúvida um dos líderes mais respeitados e uma das cabeças do Congresso Nacional. Eu tenho certeza que ao lado do meu líder, Isnard Bulhões, Brito tem um caminho extraordinário na caminhada em que se propôs de ficar buscando o apoio, o carinho e a convergência para que a gente tenha sempre um caminho melhor para a Câmara dos Deputados". 

 

Disse o presidente nacional do MDB e deputado federal Baleia Rossi (SP), ao indicar que o seu partido deve apoiar a candidatura de Antônio Brito (PSD) para a presidência da Câmara dos Deputados na eleição que acontecerá em 2025. 

Podcast

Projeto Prisma entrevista deputado estadual Roberto Carlos nesta segunda-feira

Projeto Prisma entrevista deputado estadual Roberto Carlos nesta segunda-feira
Foto: Bahia Notícias
O deputado estadual Roberto Carlos (PV) é o entrevistado do Projeto Prisma desta segunda-feira (13). O programa é exibido ao vivo no YouTube do Bahia Notícias a partir das 16h.

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