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servidores da camara de feira
Um novo embate na Câmara de Vereadores de Feira de Santana foi protagonizado nesta terça-feira (28) por José Carneiro (MDB) e a presidenta da Casa, Eremita Mota. Carneiro acusou de "estelionato" a alteração de um projeto de lei que concedia auxílio-alimentação para servidores da Casa.
Segundo o vereador, o fato ocorreu após reunião com o representante da presidência, o gerente Legislativo Eduardo Pimentel Gonçalves, a quem Carneiro pediu demissão do cargo. O vereador declarou que recebeu a informação de que o artigo número 2 seria suprimido.
A medida que concederia o auxílio aos servidores temporários apenas com o aval da presidência, passaria a ser direito de todos, sem exceção. De acordo com Carneiro, a medida não foi respeitada.
"Pasmem os senhores. Após a votação, a redação foi mudada. Isso é caso de policia. Essa Casa não pode, de maneira alguma, aprovar um projeto e publicar outra redação", discursou o edil. José Carneiro ainda declarou ainda que não foi respeitado o valor a ser pago para os servidores, no artigo terceiro do projeto.
A cada exercício, diz o vereador, o valor seria corrigido para R$ 1 mil para os efetivos e R$ 500 para os comissionados. "Empurraram os R$ 400", disse. Eremita Mota disse que o caso se tratou de um erro e pediu que as alterações acordadas com os vereadores fossem respeitadas. “Errar é humano, excelência”, disse.
José Carneiro e Eremita Mota têm protagonizado discussões desde que veio à tona a demissão de servidores comissionados quando Mota assumiu como presidente da Câmara.
Vereador chama de "estelionato" mudança em projeto de auxílio-alimentação e presidenta da Câmara de Feira diz que houve "erro" pic.twitter.com/9DoGOaJLC2
— BN Municípios (@BNMunicipios) March 28, 2023
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João Roma
"Essa é uma suprema injustiça. Já estava sendo ventilada a todos e ninguém esperava diferente de personagens que ao invés de cumprir o seu papel de julgadores, têm sido personagens da política, justamente descumprindo o seu maior compromisso que é defender a Constituição".
Disse o ex-deputado federal e ex-ministro da Cidadania, João Roma, atualmente presidente estadual do PL ao comentar o impacto da condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro no processo eleitoral e os planos da legenda para 2026 na Bahia.