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servico de streaming
Um levantamento feito pela Agência Nacional do Cinema (Ancine) sobre regulação do streaming, indica que a contribuição de 6% sobre a receita das plataformas, defendida pelo governo, geraria uma arrecadação anual de R$ 4,2 bilhões, três vezes mais que o valor atual da Contribuição para o Desenvolvimento da Indústria Cinematográfica Nacional (Condecine).
O resultado foi apresentado pela ministra Margareth Menezes, que se reuniu com parlamentares na última quarta-feira (6). As informações são do colunista Lauro Jardim, do jornal 'O Globo'.
Um outro trecho do estudo também mostrou que, se a contribuição fosse de 12% — percentual sugerido pelo Conselho Superior do Cinema —, a arrecadação anual poderia saltar para R$ 8,4 bilhões.
No entanto, a pasta considera aprovar um valor intermediário devido à resistência do Congresso.
A regulação se baseia no crescimento do setor, que já ultrapassou a marca de R$ 70 bilhões em faturamento no Brasil apenas em 2024.
A previsão é que esse valor continue a crescer, com um aumento de 9% até 2030, conforme dados da consultoria PwC.
A Walt Disney informou que vai assumir o controle total do serviço de streaming Hulu em acordo com a Comcast. Neste momento, a Disney busca conquistar um espaço maior no mercado global de streaming de vídeo, que tem sido dominado por empresas como a Netflix.
Segundo a Folha de S.Paulo, o acordo, que indica valor patrimonial mínimo de US$ 27,5 bilhões (equivalente a R$ 109,2 bilhões) ao Hulu, permite que qualquer empresa acione uma venda ou compra da participação de 33% da Comcast para a Disney a partir de janeiro de 2024.
Com a negociação, foi estabelecido uma data de vencimento de cinco anos a partir de agora. Com isso, a Comcast acredita que o valor de sua participação vai ao menos dobrar sem quaisquer obrigações financeiras adicionais. Com a saída da Comcast do Hulo, a Disney vai ficar livre para expandir o escopo e o alcance do Hulu para conseguir competir com empresas como a Netflix, Amazon e Apple.
"É importante para a Disney ter controle total sobre a direção e o conteúdo do Hulu", disse Trip Miller, sócio-gerente do fundo de hedge Gullane Capital, cujos fundos incluem ações da Disney. "Adiar o fechamento por mais cinco anos permite que a Disney não assuma mais dívidas após fechar (a compra da) Fox, ao mesmo tempo em que oferece á Comcast uma opção positiva se/ quando a avaliação Hulu aumentar neste período".
A Disney irá lançar seu próprio serviço de streaming chamado Disney + em 12 de novembro deste ano. O Hulu tem mais de 26,8 milhões de assinantes pagos.
A Netflix recebeu diversas críticas online, pois estava mostrando comerciais do seu próprio conteúdo entre episódios. O serviço de streaming esclareceu ao site The Wrap que as propagandas eram apenas um teste e que não significava que seriam implementadas.
“Nós conduzimos centenas de testes todos os anos para entender melhor o que ajuda os membros a encontrarem algo legal para assistir. Alguns anos atrás, nós introduzimos prévias em vídeo para a experiência, porque vimos que isto reduz muito o tempo que os membros passam procurando algo para assistir, e ajuda a encontrar algo mais rapidamente”, disse um porta-voz na Netflix.
“Desde então, temos feito ainda mais experiências, baseadas nas recomendações personalizadas de séries e filmes no serviço. Neste caso, estamos testando se a prévia de conteúdo entre episódios ajuda os usuários a encontrar novas histórias que eles vão aproveitar, de modo mais rápido”, completou.
O porta voz disse ao The Wrap que o teste atual não é um sinal de que a empresa realmente irá introduzir os anúncios ou comerciais no serviço. Ele ainda afirmou que apenas uma pequena parte dos membros atualmente tem o recurso. Na declaração, a Netflix acrescentou que “um membro pode pular a visualização de um vídeo a qualquer momento se não estiver interessado”.
A Netflix anunciou nesta sexta-feira (20) através das suas redes sociais sua nova série brasileira, chamada "O Escolhido". A nova produção é inspirada na série mexicana "Niño Santo", criada e escrita por Pedro Peirano e Mauricio Katz, baseada na ideia original de Pablo Cruz. O serviço de streaming informou que "O Escolhido" será adaptado pelos autores brasileiros Raphael Draccon e Carolina Munhóz. De acordo com a Netflix, a série que terá seis episódios de uma hora, irá contar a história de três jovens médicos que são enviados a um vilarejo remoto do Pantanal para vacinar os moradores do local contra uma nova mutação do vírus da Zika. Mas após seus esforços para tratar a população serem recusados, os jovens se vêm presos em uma comunidade isolada e coberta de segredos. As filmagens da produção brasileira irão começar em setembro e a estreia mundial está prevista para 2019. "O Escolhido", produzido pela Mixer Films, faz parte da lista de séries originais da Netflix produzidas no Brasil, como “3%”, “O Mecanismo”, “Samantha!”, “Super Drags”, “Cidades Invisíveis”, “A Facção”, “Coisa Mais Linda”, “Sintonia” e “Ninguém Tá Olhando”.
Mais uma série brasileira a caminho, adaptada pela @carolinamunhoz e pelo @raphaeldraccon. https://t.co/2tlwCUeox1
— Netflix Brasil (@NetflixBrasil) July 20, 2018
Os estúdios Disney anunciaram, nesta terça-feira (8), que irão deixar a Netflix e criar seu próprio serviço de streaming. Em comunicado, a empresa diz que a decisão é uma “guinada estratégica” e que deverão começar a produzir conteúdo em sua plataforma a partir de 2019. A medida vale para os lançamentos desta data em diante, como o último episódio da nova trilogia de "Star Wars". Já as demais produções da Disney que já estão na Netflix, como Pocahontas", "Piratas do Caribe: A Maldição do Pérola Negra", "Toy Story 3", "Malévola" e "A Princesa e o Sapo", permanecem no catálogo. De acordo com a Folha de S. Paulo, a empresa pretende lançar sua plataforma com o quarto filme da franquia "Toy Story", a continuação de "Frozen" e a versão com atores de "O Rei Leão".
Segundo consta no documento, no último trimestre, a plataforma ganhou 5,6 milhões de novos assinantes, a maioria de fora dos Estados Unidos. Com essa audiência, a empresa anunciou há duas semanas a ampliação de seus serviços para mais de 130 países, tornando-se o maior serviço global de televisão.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.