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sergio da rocha
Arcebispo Primaz do Brasil, Sérgio da Rocha, de 65 anos, é um dos sete cardeais brasileiros que estão na lista do Vaticano para participar do Conclave, que vai escolher o novo papa da Igreja Católica. O processo deve começar em até 20 dias, considerando a morte do Papa Francisco, ocorrida na madrugada desta segunda-feira (21).
Conforme o G1, pelas regras da Igreja Católica, apenas cardeais com menos de 80 anos podem votar. Atual arcebispo de Salvador e Primaz do Brasil [título dado ao religioso que conduz a arquidiocese mais antiga do país], Sérgio da Rocha tem 65 anos e foi ordenado padre em 1984.
É mestre em Teologia Moral pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção, em São Paulo, e doutor pela Academia Alfonsiana da Pontifícia Universidade Lateranense, em Roma. Em 2001, tornou-se bispo auxiliar de Fortaleza (CE), e em 2008 foi nomeado arcebispo da Arquidiocese de Teresina (PI).
Já em 2011, assumiu a Arquidiocese de Brasília (DF), onde permaneceu até ser nomeado Primaz do Brasil e arcebispo de Salvador, em 2020. Sérgio da Rocha se tornou cardeal pelo Papa Francisco em novembro de 2016 e chegou a ser presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) entre 2015 e 2019.
Os outros seis cardeais brasileiros que devem participar do Conclave são: Jaime Spengler, presidente da CNBB e arcebispo de Porto Alegre, 64 anos; Odilo Scherer, arcebispo de São Paulo, 75 anos; Orani Tempesta, arcebispo do Rio de Janeiro, 74 anos; Paulo Cezar Costa, arcebispo de Brasília, 57 anos; João Braz de Aviz, arcebispo emérito de Brasília, 77 anos; e Leonardo Ulrich Steiner, arcebispo de Manaus, 74 anos.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).