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Pesquisa Ipec divulgada neste domingo (23) pelo colunista Lauro Jardim, do jornal “O Globo”, revela que a grande maioria dos brasileiros está otimista em relação às chances do filme “Ainda Estou Aqui”, de Walter Salles, conquistar alguma das estatuetas do Oscar. Na cerimônia, que acontece no próximo domingo (2), “Ainda Estou Aqui” concorre nas categorias de Melhor Filme, Melhor Filma Estrangeiro e Melhor Atriz, com Fernanda Torres.
De acordo com o Ipec, 70% dos entrevistados manifestaram seu orgulho pelo fato do filme estar competindo no Oscar neste ano de 2025. Essa taxa é formada por 39% que disseram estar “muito orgulhosos” do sucesso do filme, enquanto 31% disseram estar “orgulhosos”. 8% afirmaram se sentir pouco orgulhosos, e 12% manifestaram que não sentiram nenhum orgulho com o feito alcançado pelo filme.
Entre jovens de 16 a 24 anos o entusiasmo é maior, com 77% demonstrando algum grau de orgulho com o filme. Na avaliação por faixa etária, a maior soma de orgulho está entre as pessoas que já passaram dos 60 anos, com 61% de respostas positivas. A taxa de orgulho chega a 80% entre os eleitores do presidente Lula, e de 62% entre os que disseram ter votado em Jair Bolsonaro.
O Ipec perguntou também se o brasileiro está otimista em relação às chances de “Ainda Estou Aqui” ganhar alguma estatueta no domingo que vem. A grande maioria disse estar sim otimista. Cerca de 26% dos entrevistados dizem que estão “muito otimistas”, e 38% afirmaram estarem “otimistas”, o que mostra um percentual total de 64% de otimismo em relação à vitória da produção brasileira como melhor filme do Oscar.
O otimismo dos entrevistados pelo Ipec aumenta em relação às chances de Fernanda Torres: 31% se dizem “muito otimistas”, e 36% “otimistas”, o que revela um total de 67% de otimismo de que a atriz brasileira irá superar as suas quatro concorrentes na votação da Academia do Oscar.
Os bastidores da nova versão de “Anaconda” estão rendendo bastantes momentos compartilháveis para o ator Selton Mello. Nesta terça-feira (11), o artista publicou mais um registro ao lado de colegas de elenco.
O brasileiro vai contracenar com Paul Rudd, Jack Black e Thandiwe. O filme será dirigido por Tom Gormican e misturará ação, comédia e uma reflexão sobre a vida na meia-idade. Selton viverá um cuidador de animais brasileiro.
Na publicação, Selton Mello aparece com Jack Black e Thandiwe em um barco em Gold Coast, na Austrália. “Isso foi ontem”, escreveu na legenda.
O ator Selton Mello surpreendeu os fãs com uma parceria aleatória no set do filme Anaconda. Ao lado de Jack Black, o protagonista de 'Ainda Estou Aqui' surgiu em um musical com os colegas de filme, que contou ainda com a participação de Paul Rudd.
No vídeo, Jack Black canta enquanto Selton toca violão e Rudd toca percussão. "Que tal esse elenco, Brasil? Mas olha só que interessante bastidores, levando um som e tals Jack do nada improvisa uma música pro filme, destaque para Paul no batuque maroto. Estamos chegando no Natal. Não confundir com Steven Seagal", postou Selton.
A sequência de "Anaconda", franquia de terror que estreou em 1997, tem direção de Tom Gormican e previsão de estreia para o Natal deste ano.
O ator Selton Mello, de 52 anos, protagonista do filme 'Ainda Estou Aqui', indicado ao Oscar de Melhor Filme e Melhor Filme Internacional, além de Melhor Atriz com Fernanda Torres, celebrou as conquistas históricas para o cinema brasileiro.
Em uma postagem feita no Instagram, o intérprete de Rubens Paiva falou sobre a importância do longa, que retrata o drama da família do engenheiro e deputado cassado, que foi preso, torturado e morto após ser levado por militares da aeronáutica.
"Fizemos um filme, ele nasceu vitorioso por motivos variados: por lembrar o que jamais pode ser esquecido; por comover com uma beleza austera; por encher as salas de cinema de novo; por levar nossa sensibilidade para o mundo; por recuperar nossa autoestima cultural; por abrir tantas portas para outros que virão; por restaurar o amor pelo cinema brasileiro; por ter criado algo emocionalmente poderoso; por alcançar o raro equilíbrio entre estética & ética; por ser sublime em sua justa simplicidade; muitas camadas; nosso país precisava desse filme; o mundo todo precisava desse filme. Nesse exato momento três indicações ao Oscar, com a de melhor filme nós entramos para a história para sempre. Ainda estamos aqui, Eunice, Rubens, nós & vocês", escreveu na legenda.
Ao longo dos anos, o Brasil já foi indicado a prêmios por 13 vezes, no entanto, nunca levou uma estatueta. A primeira indicação brasileira foi em 1960, com "Orfeu Negro".
Com a indicação a 'Melhor Filme Internacional', o Brasil agora tem cinco indicações na categoria, além da indicação inédita ao prêmio de 'Melhor Filme' e a segunda indicação na categoria de 'Melhor Atriz'.
A atriz Fernanda Torres ganhou na madrugada desta segunda-feira (6) o prêmio do Globo de Ouro, como melhor atriz em filme de drama, por sua atuação em "Ainda estou aqui". A atriz brasileira concorreu com nomes como Nicole Kidman, Angelina Jolie, Tilda Swinton e Kate Winslet.
O filme, dirigido por Walter Salles, conta a história de Eunice Paiva, advogada e esposa do ex-deputado Rubens Paiva, desaparecido durante a ditadura militar no Brasil. Eunice, que é mãe do escritor Marcelo Rubens Paiva, passou 40 anos procurando a verdade sobre seu marido, interpretado por Selton Mello.
No discurso da vitória neste domingo, Fernanda Torres dedicou o prêmio à mãe, a atriz Fernanda Montenegro. Essa é a primeira vitória do Brasil no Globo de Ouro desde 1999, quando "Central do Brasil", que tem Fernanda Montenegro no papel principal, venceu como melhor filme em língua estrangeira.
"Quero dedicar esse prêmio à minha mãe. Vocês não têm ideia... Ela estava aqui há 25 anos. Isso é uma prova de que a arte pode permanecer na vida das pessoas, mesmo em momentos difíceis, como os que Eunice Paiva viveu", disse Fernanda Torres ao receber o Golden Globe.
"Enquanto vemos tanto medo no mundo, esse filme nos ajudou a pensar em como sobreviver em tempos difíceis como esses", disse ainda a atriz, que também fez um agradecimento a Walter Salles, diretor de "Ainda Estou Aqui", além de seu marido, Andrucha Waddington, e o ator Selton Mello.
Mais cedo, o filme "Ainda estou aqui" não ganhou o Globo de Ouro de melhor filme em língua não inglesa. O prêmio foi para o francês "Emilia Pérez", maior indicado da noite, com dez indicações no total.
A premiação gerou grande repercussão nas redes sociais, recebendo uma onda de aplausos do público. Até mesmo a página oficial do Globo de Ouro destacou o feito com uma emocionante homenagem a Fernanda
Hey Fernanda, you're looking like a #GoldenGlobes award winner! ???? pic.twitter.com/cC6thSIsQY
— Golden Globes (@goldenglobes) January 6, 2025
João Suassuna, o neto mais velho do autor Ariano Suassuna, escritor da obra que originou o filme e a série "O Auto da Compadecida", comentou sobre manter a memória do avô. Herdeiro esteve presente na pré-estreia da continuação do filme, na última quinta-feira (19).
"Eu tenho dito que todo mundo que ver a partir do dia 25 de dezembro pro cinemas é um presente de Natal. As pessoas não vão encontrar um filme as pessoas vão encontrar um presente, uma homenagem a uma celebração Ariano especialmente a todo povo brasileiro", comentou.
A continuação dirigida por Guel Arraes e Flavia Lacerda se mantém no universo criado por Suassuna e na história dos amigos João Grilo e Chicó, interpretados por Matheus Nachtergaele e Selton Melo, respectivamente.
Estiveram presentes na pré-estreia realizada no Cinemark Salvador Shopping, em Salvador, na última quinta-feira (19), os atores Matheus Nachtergaele, Luis Miranda e Virginia Cavendish, além da diretora Flavia Lacerda. Convidados como Elisio Lopes Jr., Edvana Carvalho e Tânia Tôko também marcaram presença.
Alguns soteropolitanos tiveram a chance de assistir, na última quinta-feira (19), a continuação do filme "O Auto da Compadecida 2", dirigido por Guel Arraes e Flavia Lacerda, em uma pré-estreia realizada com a presença de membros do elenco e convidados especiais.
O longa, que conta uma nova aventura dos amigos João Grilo e Chicó no sertão nordestino, estreia 24 anos após o primeiro filme da trama, com origem na minissérie da TV Globo, chegar aos cinemas.
Antes da sessão começar, membros do elenco como Matheus Nachtergaele, Virginia Cavendish e Luis Miranda, além da diretora Flavia Lacerda e do neto mais velho do escritor Ariano Suassuna, João Suassuna.
Nachtergaele aproveitou o momento para fazer a oração da Compadecida, presente no primeiro filme da trama. O ator também agradeceu ao companheiro de elenco, Luis Miranda, pela amizade de anos.
"Nos anos 90, nós fomos colegas de turma na mesma sala de aula na Escola de Arte Dramática na USP, em São Paulo, e foi com o Luis que eu vim aqui para Bahia pela primeira vez. Conheci a terra dele, Santo Antônio de Jesus, Salvador e muitos amigos", declarou.
Virginia Cavendish também comentou sobre o filme antes da sessão começar e desejou uma boa sessão para o público.
"Tem sido uma coisa linda e maravilhosa, inesquecível, essas pré-estreias do Auto, mas especialmente no Nordeste. A gente esteve em Fortaleza, em Recife, aqui na Bahia não podia ser diferente. Eu sou pernambucana, somos muitos pernambucanos, muitos nordestinos aqui. É o filme que fala sobre o povo nordestino e foi uma emoção gigantesca reviver a Rosinha, eu espero que seja tão bom para vocês", declarou.
A atriz Virginia Cavendish, que esteve presente na pré-estreia do filme 'O Auto da Compadecida 2', na última quinta-feira (19), revelou ao Bahia Notícias a importância de retornar ao papel de Rosinha 24 anos após primeiro filme.
"Emoção enorme. Voltar a fazer a Rosinha é uma coisa surpreendente, nunca tinha imaginado que depois de tantas décadas, anos, a gente fosse fazer de novo esse filme. Então filmar, conversar e discutir quem seria essa nova Rosinha foi um misto de alegria e de não acreditar que estava vivendo uma coisa tão boa" contou.
A atriz também comentou sobre a experiência de retornar ao papel com uma evolução e maturidade da personagem e de sua vida pessoal.
"A Rosinha mudou muito do [filme] um para o dois e eu mudei muito do [filme] um para o dois, então esse encaixe não foi tão difícil porque eu pareço muito com a Rosinha atual. Eu acho que eles adaptaram assim pra minha vida", afirmou.
Foto: Divulgação
Virginia contou ainda que na nova produção Rosinha viverá com mais independência com uma história que vai além do amor romântico.
A diretora do filme, Flavia Lacerda, que trabalhou ao lado de Guel Arraes na continuação do clássico do cinema brasileiro, também revelou ao Bahia Notícias sobre a experiência com o longa-metragem, que estreia oficialmente no dia 25 de dezembro.
"A primeira básica [dificuldade] foi realmente achar uma história original que contemplasse e fosse fiel aos preceitos de Ariano, ao que Ariano plantou e que se tornou, o que fez a obra dele virar um clássico que são assuntos atemporais: a luta pela sobrevivência, a denúncia da exploração, da corrupção, isso se mantém muito. A gente foi muito fiel. E, ao mesmo tempo, ter um respeito absoluto pela cultura popular e ter um respeito absoluto pelo universo nordestino e acreditar que realmente é aí que a gente tem o nosso bem mais precioso", compartilhou
O ator Selton Mello voltou a se pronunciar, no último domingo (20), sobre o anúncio de ‘Lisbela e o Prisioneiro 2’. A continuação do filme foi anunciada, na última quinta-feira (17), pela Imagem Filmes.
Em nota oficial, o ator, que viveu o protagonista Leléu no filme dirigido por Guel Arraes, informou que foi pego de surpresa com “o anúncio incorreto” da continuação do longa-metragem, lançado em 2003.
“Estou trabalhando bastante no lançamento de ‘Ainda Estou Aqui’, muito comovido e contente com a reação ao nosso filme do peito que estreia dia 7 de novembro nos cinemas. No meio desse turbilhão fui pego de surpresa com o anúncio incorreto da continuação de um filme que amo e que o público guarda no coração: ‘Lisbela e o Prisioneiro’”, começou o ator.
Conforme o ator, Guel Arraes, diretor do filme, Paula Lavigne, produtora, Virgínia Cavendish e Débora Falabella não foram procurados pela Imagem Filmes. “Anunciaram de uma forma um tanto atabalhoada e porque não dizer, desrespeitosa: com as pessoas que fizeram o trabalho e com o público, que ama profundamente nosso filem. Não se anuncia algo dessa grandeza sem consulta elenco e equipe”, prosseguiu.
“Se a ideia era nos procurar depois começaram muito mal, criando um ruído desnecessário e desagradável. Este projeto não existe e se um dia resolvermos fazer uma parte 2 será com o grupo original, feito da nossa maneira, com as pessoas e profissionais escolhidos por nós”, afirmou Selton.
Ainda em nota, o artista reforçou que o foco é “Ainda Estou Aqui”, que estreia no dia 7 de novembro nos cinemas nacionais, “Enterre seus Mortos”, ainda sem previsão de chegada aos cinemas, e “Auto da Compadecida 2”, que chega as telonas no dia 25 de dezembro.
ENTENDA O CASO
Conforme o site Omelete, a Imagem Filmes anunciou durante um painel na Expocine, em São Paulo, na última quinta-feira (17), a continuação do filme ‘Lisbela e o Prisioneiro’. Após o anúncio repercutir nas redes sociais, os atores principais, Selton Mello e Débora Falabella, se pronunciaram e afirmaram não terem sido informados sobre a continuação.
Após a resposta dos atores, a Imagem Filmes informou, ainda segundo o site, que o projeto da continuação ainda estaria no começo e não possuia um elenco definido.
O ator Selton Mello se pronunciou após a Imagem Filmes anunciar a continuação do filme ‘Lisbela e o Prisioneiro’, protagonizado por ele e Débora Falabella. Através de um comentário no Instagram, o artista contou que não foi informado sobre a produção.
“Imagem Filmes anunciou um filme sem falar com o elenco. Ou comigo, pelo menos. Bizarro no mínimo”, escreveu Selton. A continuação do filme foi anunciado pela Imagem Filmes na última quinta-feira (17), durante um painel na Expocine, em São Paulo.
Conforme o ator, Débora Falabella também não foi informada. “Então seria legal a Imagem Filmes se pronunciar dizendo que tipo de continuação pretende fazer sem os dois protagonistas. Seria desrespeitoso com os fãs desse filme extraordinário”, completou Selton.
A atriz deixou um comentário na publicação, concordando com o ex-colega de elenco. “Também não estou sabendo de nada. Que loucura isso”, escreveu. Segundo o portal Omelete, a Imagem Filmes informou que o projeto da continuação ainda “está muito no começo” e não possui o elenco definido.
O longa 'Ainda Estou Aqui', ganhador do melhor roteiro no Festival de Veneza, foi o escolhido pelo Brasil para disputar uma vaga no Oscar 2025 na categoria de Melhor Filme Internacional. O anúncio foi feito pela Academia Brasileira de Cinema na manhã desta segunda-feira (23).
“Estou orgulhosa de presidir essa comissão, que foi unânime na escolha desse grande filme sobre memória, um retrato emocionante de uma família sob a ditadura militar. ‘Ainda Estou Aqui’ é uma obra-prima, sobre o olhar de uma mulher, Eunice Paiva, e com atuações sublimes das duas Fernandas. Esse é um momento histórico para nosso cinema. Não tenho dúvida que esse filme tem grandes chances de colocar o Brasil de novo entre os melhores do mundo. Nós, da indústria do audiovisual brasileiro, merecemos isso”, disse Bárbara Paz, presidente da Comissão de Seleção.
A produção de Walter Salles, que está em exibição exclusiva no Cine Glauber Rocha, em Salvador, estava entre os seis filmes finalistas aprovados pela ABC para concorrem a uma vaga para representar o Brasil no Oscar.
As outras opções eram: "Cidade Campo", de Juliana Rojas; "Levante", de Lillah Halla; "Motel Destino", de Karim Aïnouz; "Saudade Fez Morada Aqui Dentro", de Haroldo Borges; e "Sem Coração", de Nara Normande e Tião.
Em 'Ainda Estou Aqui', o público tem o reencontro do diretor Walter Salles e a atriz Fernanda Montenegro, que deixaram a marca no cinema nacional ao levarem "Central do Brasil" (1998), para o Oscar, além de render uma indicação para a veterana na categoria Melhor Atriz.
No filme, que é uma adaptação do livro de mesmo nome de Marcelo Rubens Paiva, de 2015, é contado a história de Eunice (Fernanda Torres), que estudou Direito e se reinventou como uma das mais importantes ativistas dos Direitos Humanos no Brasil depois do assassinato de seu marido, Rubens Paiva (Selton Mello), pela ditadura militar em 1971.
O ator Selton Mello anunciou em suas redes sociais, nesta quarta-feira (17), a morte de sua mãe, Selva Aretuza Melo. “Minha mãe é arte”, escreveu o artista em uma publicação no Instagram.
“Minha mãe partiu para voos infinitos, encerrou sua missão absurdamente linda na terra, mas sua missão maior é eterna & extraordinária. O que de fato move a vida é invisível aos olhos, minha mãe partiu para outro lugar, mais bonito, mais à altura de sua grandeza, minha conexão com ela é de outra ordem. A pessoa mais importante da minha vida”, declarou Selton.
“Conheci a maior dor do mundo, mas enxergo além. Sigo minhas missões combinadas com minha rainha, nossos planos seguem intactos. Estou aqui, mãe, com você agora dentro”, concluiu o artista.
Nos comentários da publicação, amigos e seguidores lamentaram a perda. “Meu irmão!!!! Todo meu carinho e respeito. Meus profundos sentimentos“, comentou o ator Emilio Orciollo Netto. “Meus sentimentos, amigo querido. Todo mundo sabe, o amor é o cuidado que vc teve com ela a vida toda. Reverenciar os pais e a grande sabedoria. Meus sentimentos ao seu Dalton e ao Danton Mello”, lamentou Ingrid Guimarães.
Selva também era mãe de Danton Mello e foi diagnosticada com Alzheimer há quase 11 anos.
O longa 'O Auto da Compadecida 2' ganhou o primeiro teaser oficial nesta quinta-feira (2). A produção, que irá mostrar o reencontro de Chicó (Selton Mello) e João Grilo (Matheus Nachtergaele) tem previsão de estreia para o dia 25 de dezembro de 2025.
Dirigido por Guel Arraes e Flávia Lacerda, o filme terá o retorno de Virginia Cavendish retorna na pele de Rosinha, e Enrique Diaz como Joaquim Brejeiro.
Entre os atores novos no elenco estão Humberto Martins, Luis Miranda, Eduardo Sterblitch e Fabiula Nascimento. A atriz Taís Araújo dará vida a Nossa Senhora, que na primeira versão foi interpretada por Fernanda Montenegro.
Um dos filmes mais amados pelo povo brasileiro ganhará uma continuação nas salas de cinema. “O Auto da Compadecida” terá uma sequência e fará sua estreia nas telonas em 2024. O anúncio foi feito neste domingo (12) nas redes sociais do ator Selton Mello, que atuou como Chicó no primeiro filme lançado em 2000.
Os dois atores que interpretam os protagonistas no longa, Chicó (Selton Mello) e João Grilo (Matheus Nachtergaele), foram mantidos nos mesmos papéis. Nos bastidores, também foi confirmada a permanência da direção de Guel Arraes. O restante do elenco ainda não foi confirmado.
"Fazer Chicó novamente, ao lado de João Grilo, é uma emoção gigante, que nunca imaginei reviver! Nosso time é de craques, faremos o Auto 2 à altura da grandeza do nosso filme do peito e celebrando a memória de Ariano Suassuna. O Brasil esperava e merecia este presente", disse Selton Mello em publicação no Instagram.
O anúncio pegou os fãs de surpresa e entrou para os trending topics do Twitter, tendo mais de 5 mil menções ao tema em menos de 1 hora do anúncio oficial.
O AUTO DA COMPADECIDA
O Auto da Compadecida é um dos clássicos do cinema brasileiro. A trama é baseada na peça teatral Auto da Compadecida de 1955 de Ariano Suassuna, um dos maiores escritores da história do Brasil.
Nos livros, portanto, a comédia dramática não possui uma continuação, logo, a sequência do filme deve ser baseada em uma história completamente nova.
Além de segundo filme, “O Auto da Compadecida” pode virar série da Globo
Além da sequência já esperada pelo público, “O Auto da Compadecida” pode virar também uma série da Globo.
É esperado que as filmagens comecem no mês de julho, mas devido às agendas dos atores, principalmente a de Selton Mello, que interpreta o papel de Chicó, essa data de início ainda não foi confirmada. A informação é da coluna de Patrícia Kogut, do jornal O Globo.
O longa também contará com a presença de Matheus Nachtergaele como João Grilo e as participações de Marco Nanini, Denise Fraga, Diogo Vilela, Lima Duarte, Fernanda Montenegro, Maurício Gonçalves, Luis Melo E Virginia Cavendish, entre outros.
Assim como o primeiro filme, a produção, direção e o roteiro ficam a cargo de Guel Arraes.
Durante o carnaval de Salvador, o ator Luís Miranda revelou ao Bahia Notícias que terá um papel nesta continuação. Ele interpretará um malandro que ensinou as malandragens para João Grilo.
A série “O Mecanismo” estreou nesta sexta-feira (23) na Netflix. Em entrevista ao Destak, José Padinha que é o cocriador, disse que a proposta da série é tratar da corrupção sem um viés ideológico. O personagem Marco Ruffo é interpretado por Selton Mello, que será um delegado aposentado da Polícia Federal obcecado pelo caso que está investigando. Além de Selton, Carol Abras interpretando Verena Cardoni, aprendiz de Ruffo e Enrique Diaz, que faz o personagem Roberto Ibrahim, um criminoso que é o objeto de obsessão de Marco, também fazem parte do elenco. “O Mecanismo” tem oito episódios disponibilizados e está entre as produções originais brasileiras da Netflix, como “3%”, “Coisa Mais Linda”, “Larte-se” e outros.
O Museu Tempostal, situado no Pelourinho, faz exibição gratuita do filme “O Palhaço”, nesta terça-feira (20), às 14h, dentro do projeto “Tem Cine no Tempostal”. O espaço conta com 20 vagas, que serão preenchidas por ordem de chegada. O longa-metragem, dirigido, co-escrito e estrelado por Selton Mello, narra a história do palhaço Benjamin, que passa por uma crise existencial decorrente de sua vida sem graça. Após a exibição de “O Palhaço”, estão previstos os filmes “O auto da compadecida”, dia 27/02; “Uma noite no museu”, dia 06/03; “Elementos secretos”, 13/03; “Malasartes e o duelo com a morte”, dia 20/03 e “Extraordinário”, 27/03.
SERVIÇO
O QUÊ: “Tem Cine no Tempostal” - “O Palhaço”
QUANDO: Terça-feira, 20 de fevereiro, às 14h
ONDE: Museu Tempostal – Pelourinho – Salvador (BA)
VALOR: Entrada gratuita
O netflix anunciou nesta quinta-feira (18), o primeiro trailer da série “O Mecanismo”, que foi inspirado nas investigações da Lava Jato e tem como personagem principal o ator Selton Mello. A série que será exibida a partir do dia 23 de março, mostra um grupo de investigadores que descobrem um enorme esquema de corrupção no Brasil. O filme é produzido por José Padilha, também diretor do longa “Tropa de Elite”, e conta com o roteiro de Elena Soarez. Esta é a nova produção brasileira original da Netflix e terá 8 episódios em sua primeira temporada.
Selton Mello prepara para dirigir uma adaptação para TV de “O Alienista”, clássico conto de Machado de Assis. De acordo com informações da coluna Notícias da TV, no UOL, o projeto será desenvolvido em parceria com o autor Filipe Miguez. No momento a dupla aguarda a aprovação da Globo para dar continuidade no projeto. "A conversa já está avançada. Nós desenvolvemos em formato de minissérie, e estou esperando eles darem o sinal verde para realizar o trabalho. Espero poder fazer logo porque Machado é um clássico. Eu tenho muitas ideias na cabeça. No caso de O Alienista, nós adaptamos, mas o roteirista principal é o Filipe Miguez. Eu e o Marcelo Vindicatto estamos colaborando", disse Selton Mello sobre o projeto, que será sua estreia como diretor ne TV.
O ator Selton Mello deve dirigir a adaptação do livro "O Alienista" de Machado de Assis para a Rede Globo. O projeto, que será uma série, deve entrar em fase de roteiro em 2018 e estrear em 2019. Até lá, o ator deve retornar às novelas no horário nobre da Globo na próxima trama de Manuela Dias. Selton Mello está longe das novelas desde "Força de um desejo" de 1999. Na trama de "O Alienista", um homem estudioso cria uma espécie de manicômio e interna todos da cidade.
Na próxima quinta-feira (2), chega aos cinemas de todo o Brasil “O Filme da Minha Vida”, uma adaptação do livro "Um pai de cinema", do autor chileno Antonio Skármeta, responsável por obras como "O carteiro e o poeta". Dirigido por Selton Mello, o enredo exibe o processo de amadurecimento do jovem Tony (Johnny Massaro), sua relação estreita com a mãe, a ausência do pai – o francês Nicolas (Vincent Cassel), seus anseios e dilemas, seus amores. Em processo de divulgação, Selton, que também integra o elenco, esteve em Salvador e falou sobre a experiência de conduzir seu terceiro longa, após o “Palhaço” (2011) e “Feliz Natal” (2008). “Estou aprendendo. Treinando. É quem nem andar de bicicleta, você vai ficando melhorzinho”, brincou e completou: “É um filme muito bonito, com uma história dos anos 60 cheia de ternura, família. Linda. Tem uma ternura e um doçura necessária para os momentos que vivemos hoje. É uma flor no meio do asfalto”. Durante o papo, ele se mostrou “feliz” com o resultado e acredita que conseguirá “tocar os corações das pessoas”.
Quanto à escolha do elenco, que, além dele, Johnny e Vicent, conta com Bruna Linzmeyer, Rolando Boldrin, Ondina Clais, Beatriz Arantes, João Prates, Erika Januza, Martha Nowill e o próprio Antonio Skármeta, explicou: “É uma coisa de intuição, né? O Johnny é um ator espetacular. Um dos grandes da geração dele. Precisava de um protagonista que tivesse tudo que ele tem: carismático, divertido, comovente, estranho, gato. A Bruna também, ela é muito expressiva. A Bia é linda, com um ar de estrela de filme antigo. Já o Orlando estou tentando desde o 'Palhaço', quando ele não ficou animado. Depois que viu, adorou. O Vincent que está quase um brasileiro. Foi tudo se encaixando”, lembrou. Ao ser questionado sobre a intenção com o filme, Selton explica sua intenção. “Como realizador, tenho carinho muito grande por buscar uma história que agrade a todos. Ou seja, com início, meio e fim, que pode alcançar o grande público. A história está clara, mas feita de uma forma refinada” avalia. O filme foi gravado nos meses de abril e maio de 2015, na Serra Gaúcha, com um orçamento da produção de 450 mil reais, pagos pelo governo do Brasil através da Agência Nacional do Cinema (Ancine) em 2015. Em 2016, recebeu mais 768 mil reais do Fundo Setorial do Audiovisual para a distribuição nos cinemas.
Em Salvador para divulgar a pré-estreia do longa “O Filme da Minha Vida” nesta quinta-feira (27), o ator Selton Mello aproveitou para confirmar sua participação em “O Mecanismo”, nova série brasileira da Netflix que mostrará os bastidores da Operação Lava Jato. O novo projeto é uma criação de José Padilha (Tropa de Elite) inspirada em personagens e investigações sobre as denúncias de corrupção no Brasil. Selton Mello viverá o papel de um delegado aposentado da Polícia Federal. “Não posso falar muito sobre a série, mas eu estou bem feliz em trabalhar com a Netflix. Eu sou fã e assisto tudo”, declarou o ator que revelou acompanhar as séries "Stranger Things" e "House of Cards". A primeira temporada de “O Mecanismo” terá 8 episódios e está sendo rodada em São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba e Brasília com previsão de estreia para 2018.
Alvo de ofensas nas redes sociais, o ator Selton Mello entrou na Justiça contra o Facebook. De acordo com informações da coluna de Anselmo Gois, em o Globo, em fevereiro deste ano, a juíza Juliana Benevides de Barros Araújo, da 25ª Vara Criminal do Rio de Janeiro, determinou a quebra do sigilo dos dados cadastrais dos perfis ampulhetadeagua e rosamaria.rosamorales, acusados de fazer postagens ofensivas ao artista. Ainda segundo a publicação, o Facebook, no entanto, informou que a determinação judicial deveria ser encaminhada ao Instagram. Embora ambas ferramentas sejam do mesmo grupo, o ator acionou a Justiça novamente, em junho, para solicitar a quebra do sigilo do Instagram, que até o momento não liberou os dados.
O trailer de “O filme da minha vida” foi divulgado nesta terça-feira (5) na página da Vitrine Filmes no YouTube. O longa é o terceiro dirigido pelo ator Selton Mello, que também integra o elenco. A obra é uma adaptação do livro “Um pai de cinema”, de Antonio Skármeta. No elenco, o francês Vicent Cassel, e os brasileiros Bruna Linzmeyer, Erika Januza e Johnny Massaro, no papel principal. A produção aborda relações familiares, contando a história de um jovem professor que tem que lidar com a ausência do pai que partiu sem avisar ou dar notícias a família. Vivendo um mau momento em casa, Tony faz do amor, da poesia e do cinema suas grandes razões de viver, até a verdade sobre o pai vir à tona e ele ter que tomar as rédeas da própria vida. “O filme da minha vida” tem estreia prevista nos cinemas brasileiros para 3 de agosto.
O longa foi gravado entre os meses de abril e maio de 2015 na Serra Gaúcha, e contou com orçamento de R$ 450 mil pagos pelo governo federal através da Agência Nacional do Cinema. Em 2016, a produção ganhou mais R$ 768 mil do Fundo Setorial do Audiovisual para a distribuição nos cinemas. No Instagram, a atriz Bruna Linzmeyer, que está atualmente no ar com a novela “A Força do Querer”, na TV Globo, compartilhou uma foto ao lado dos colegas de elenco, escrevendo na legenda apenas a página de “O filme da minha vida”. Confira o trailer:
“Soundtrack”, filme estrelado por Selton Mello e Seu Jorge, ganhou o primeiro trailer e pôster oficial neste terça-feira (16). No longa nacional, a dupla de brasileiros repete a parceria com os diretores de 300ml, Manitou Felipe e Bernardo Dutra, responsáveis pelo premiado curta Tarantino’s Mind. Na produção, Selton interpreta Cris, um fotógrafo que desenvolve um projeto sobre as próprias reações ouvindo músicas selecionadas durante a estadia em uma estação de pesquisa. O cantor carioca e o britânico Ralph Ineson interpretam cientistas que hostilizam Cris. Juntos os personagens descobrem novas visões sobre a vida e a arte. A estreia do filme está prevista para 6 de julho deste ano. Confira o trailer:
As filmagens de “O mecanismo” começaram nesta fim de semana. A série criada por José Padilha (“Tropa de elite”) e Elena Soarez (“Eu, tu, eles”) é livremente inspirada nas investigações da operação Lava Jato. De acordo com o G1, a produção foi anunciada em abril do ano passado. A trama é uma produção brasileira da Netflix, que já lançou “3%” e, em fevereiro divulgou informações sobre a comédia “Samantha!”, que ainda não tem previsão de estreia. “O mecanismo” chegará a provedora de filmes em 2018. Na história, Selton Mello será um delegado aposentado da Polícia Federal e Caroline Abras dará vida a discípula, uma agente federal ambiciosa. A série terá direção de Padilha em parceria com Marcos Prado e Felipe Prado. Ao todo, serão oito episódio gravados em São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba e Brasília. Elena assina o roteiro, em colaboração com Sofia Maldonado.
Idealizado por Ramos, o programa é exibido há 11 anos no Canal Brasil. Nesta tarde (2), o ator também gravou ao lado da atriz Solange Couto e do grupo Dream Team do Passinho. A data em que a edição com Mello vai ao ar ainda não foi definida.
Foto: Reprodução/ Instagram Selton Mello
O filme, que apresenta linguagem e traços de história em quadrinho, marca a estreia de Luiz Bolognesi, roteirista de “As Melhores Coisas do Mundo” e “Bicho de Sete Cabeças”, como diretor. Com Selton Mello, Camila Pitanga e Rodrigo Santoro na dublagem, o longa propõe uma espécie de acerto de contas da história do Brasil a partir de diferentes momentos marcantes da trajetória social e política do país. Para isso, os personagens atravessam o tempo por meio de um subterfúgio das fábulas. Dentre os momentos descritos estão a colonização, a Revolução da Balaiada, no Maranhão, e a Ditadura Militar. Por fim, o filme traz uma perspectiva sombria de futuro a partir da escassez da água potável.

O filme "Uma História de Amor e Fúria" foi selecionado para a competição oficial do Festival de Annecy, na França, conforme anúncio divulgado nesta terça-feira, 23. A mostra, que ocorre em junho, é conhecida como o Festival de Cannes da animação, um dos mais importante eventos do gênero no mundo. Esta é a primeira vez em que um longa nacional é escolhido para a mostra competitiva em 53 anos de festival.
No novo filme de Belmonte, Selton Mello interpreta Wanderley, um corretor de seguros falido que tenta ajudar a mulher, Marivalda (Grazi Massafera), a realizar o sonho de ser atriz enquanto ela recebe conselhos do seu porquinho de brinquedo. A chance de vencer na vida chega quando a filha de um poderoso chefe do narcotráfico (Otávio Müller) é atingida num tiroteio durante uma festa em São Cristóvão e o homem oferece uma grande soma em dinheiro a um padre milagreiro (Milton Gonçalves) - por acaso, vizinho de Wanderley - para salvá-la. Com isso, Wanderley envolve sua mulher e o padre em um plano em um golpe contra o poderoso chefe do narcotráfico a fim de que eles ganhem muito dinheiro. Naturalmente, as coisas não saem como o planejado. As confusões criadas pelo protagonista acabam remetendo a Chicó, personagem de Selton Mello em "O Auto da Compadecida" (2000).
Com um lançamento de médio porte (200 cópias), custou R$ 6 milhões e quer repetir o sucesso de "O Palhaço", dirigido por Mello, que teve 1,5 milhão de espectadores e despontou como uma terceira via entre os cinemas comercial e autoral.
O primeiro lugar do ranking foi o filme “Gigantes de Aço”, que manteve a liderança da semana passada com público de 217 950 pessoas.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.