Artigos
A Política Brasileira: um Espelho Bíblico da Vaidade
Multimídia
Ivanilson afirma que PV fará reavaliação de filiados e admite: “Servimos sim de barriga de aluguel”
Entrevistas
Léo Prates define “desgaste” de Lula e do PT como trunfos e projeta chapa da campanha de oposição em 2026
selecao pre olimpica
O fracasso no Torneio Pré-Olímpico de futebol masculino que deixou o Brasil fora dos Jogos Olímpicos de Paris-2024, deverá custar os cargos do técnico Ramon Menezes e do coordenador de seleções de base, Branco. De acordo com o colunista Rodrigo Matos, do site UOL Esporte, a dupla será demitida pelo presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ednaldo Rodrigues.
No último domingo (11), o Brasil perdeu para a Argentina por 1 a 0, pela terceira rodada do quadrangular final do Pré-Olímpico e acabou na terceira posição, fora da zona de classificação para Paris-2024. A Seleção Brasileira repetiu o feito de ficar fora das Olimpíadas como na edição de 2004, realizada em Atenas. O país lutaria pelo tricampeonato olímpico consecutivo, caso fosse à capital francesa.
Ainda segundo o Rodrigo Mattos, a reformulação faz parte da chegada de Rodrigo Caetano, que assumirá o cargo de diretor de seleções na próxima semana. A tendência é que ele tenha autonomia para definir as novas diretrizes e fazer as contratações. Para que o novo dirigente não fosse o responsável das demissões, Ednaldo Rodrigues preferiu se antecipar e promover as saídas. Ex-zagueiro e dirigente do Flamengo, Juan negocia com a entidade.
Já segundo o site ge.globo, o técnico Philipe Leal, da seleção sub-17, é outro que está de saída. Ele pediu demissão para trabalhar com o treinador André Jardine, no América do México. Enquanto Dudu Patetuci, comandante da seleção sub-15 contratado por Branco, também deve sair.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.