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selecao palestina
O ex-atacante Suleiman Al-Obaid, que defendeu a seleção da Palestina, foi morto nesta semana, em um ataque enquanto aguardava em uma fila para receber ajuda humanitária no sul da Faixa de Gaza. A informação foi confirmada pela Associação Palestina de Futebol (PFA) na manhã desta quarta-feira (6), que atribui o bombardeio às forças israelenses.
The former Palestine national team player, Suleiman Al-Obaid, was killed in an Israeli strike targeting civilians waiting for humanitarian aid in the southern Gaza Strip.https://t.co/BWTmJThzeC pic.twitter.com/3qrIMksO2H
— Palestine Football Association (@Palestine_fa) August 6, 2025
Natural da Cidade de Gaza, Al-Obaid nasceu em 24 de março de 1984. Casado, ele deixa cinco filhos — dois meninos e três meninas. Ídolo local, era conhecido como o “Pelé do futebol palestino” por sua habilidade e importância simbólica dentro do esporte no país.
Segundo a federação, o ataque ocorreu em meio a um cenário já crítico na região, com milhares de civis enfrentando escassez de alimentos e recursos básicos. A nota oficial da PFA classifica a morte como mais um capítulo trágico no impacto do conflito sobre o esporte palestino.
Com a morte de Al-Obaid, a entidade contabiliza agora 321 integrantes ligados ao futebol mortos desde o início da guerra, entre jogadores, treinadores, árbitros, dirigentes e outros profissionais do meio. O perfil oficial da federação nas redes sociais tem publicado homenagens constantes às vítimas.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).