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selecao jamaicana
Após voltar a jogar na última temporada, Mason Greenwood anunciou a sua transferência para o Olympique de Marseille e provocou uma grande movimentação nesta janela. Agora, a Jamaica também se interessou por ele e está começando a tramitar a sua naturalização para que o atacante possa representar a seleção nacional, já que desde o escândalo de agressão sexual protagonizado por ele, Mason foi afastado da seleção inglesa.
Nascido em Bradford, Greenwood fez sua estreia pela seleção principal da Inglaterra em setembro de 2020, depois de ter se destacado pelo Manchester United. Recentemente, de acordo com o site The Athletic, a Federação Jamaicana de Futebol está procurando há meses o jogador, que está cada vez mais inclinado a representar o país natal dos seus avós.
Ao iniciar sua carreira como jogador sub-21, a FIFA permite que Greenwood mude de nacionalidade, e a Jamaica já começou o processo para apresentar uma candidatura formal para que ele se una a Leon Bailey, Ethan Pinnock, Demarai Gray, Omari Hutchinson, Bobby de Cordoba-Reid, e a Michail Antonio, que iniciou um processo semelhante em 2021.
Após a Copa América, Steve McClaren, o novo técnico da Jamaica, revelou que já teve conversas com Greenwood.
“Encontrei o Mason no campo de treino do Manchester United há cerca de três semanas e tivemos uma breve conversa. Queria entender a realidade da situação”, disse.
O processo para mudar a nacionalidade não é simples nem rápido, mas, nesses casos, o governo poderia acelerar os trâmites para permitir que McClaren convide Greenwood para as próximas datas da FIFA, quando a Jamaica enfrentará Cuba e Honduras na Liga das Nações. A convocação será divulgada no dia 30 de agosto.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Jaques Wagner
"Te afianço que vamos corrigir, tanto em cima como embaixo".
Disse o líder do governo, Jaques Wagner (PT-BA), durante a discussão na Comissão de Assuntos Econômicos sobre o projeto que eleva a faixa de isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil, indicando que a faixa de cobrança dos chamados “super-ricos”, que ganham acima de R$ 600 mil, precisaria ser retificada a cada ano.