PONTEIRAS
Ana Cristina
Gabriela Guimarães
Julia Bergmann
Rosamaria
CENTRAIS
Carol
Diana
Thaísa
OPOSTAS
Tainara
Lorenne
LEVANTADORAS
Macris
Roberta
LÍBERO
Nyeme
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O técnico da Seleção Brasileira de Vôlei, Bernardinho, recebeu uma triste notícia na última quarta-feira (17).Sua mãe, Maria Ângela Rezende, faleceu aos 90 anos. A notícia chegou ao técnico enquanto ele segue nas Filipinas, comandando a equipe no Mundial de Vôlei.
No aquecimento para o duelo contra a Sérvia, em Manila, câmeras do Sportv registraram Bernardinho emocionado e chorando na beira da quadra. O capitão da equipe, Lucarelli, foi um dos primeiros a prestar apoio ao treinador. Assista:
meu deus gente que dó ???? pic.twitter.com/HJ2YEdk3Y1
— fab. (@montibelir) September 18, 2025
Em sinal de respeito, as seleções do Brasil e da Sérvia utilizaram braçadeiras pretas durante a execução dos hinos nacionais.
Em quadra, a Seleção Brasileira Masculina de Vôlei teve uma atuação apagada e foi derrotada pela Sérvia, por 3 sets a 0, na madrugada desta quinta-feira (18), pela terceira rodada da fase de grupos do Mundial Masculino de Vôlei. As parciais foram de 25/22, 25/20 e 25/22.
Com a derrota por 3 a 0, o Brasil pode ficar fora da próxima fase do Mundial. Isso porque viu a Sérvia ultrapassar e agora terá que torcer contra a República Tcheca para seguir na competição. Os tchecos enfrentam a China logo mais, às 10h (de Brasília).
O técnico Bernardinho anunciou, na manhã desta sexta-feira (12), os 14 atletas convocados para representar a Seleção Brasileira no Campeonato Mundial de Vôlei Masculino. A competição será disputada nas Filipinas entre os dias 12 e 28 de setembro. A estreia do Brasil acontece neste domingo (15), às 10h (horário de Brasília), contra a China.
Confira abaixo a lista de convocados:
O Brasil chega ao torneio com a responsabilidade de manter o histórico de resultados recentes. A Seleção subiu ao pódio nas últimas seis edições: conquistou os títulos de 2002, 2006 e 2010, foi vice-campeã em 2014 e 2018 e ficou com o bronze em 2022.
Na primeira fase, a equipe está no Grupo H, ao lado de China, República Tcheca e Sérvia. Os dois primeiros colocados da chave avançam às oitavas de final, quando enfrentarão seleções do Grupo A, composto por Egito, Filipinas, Irã e Tunísia.
A Seleção Brasileira conquistou a medalha de bronze, neste domingo (7), no Mundial feminino de vôlei. A disputa foi contra o Japão e as brasileiras venceram por 3 sets a 2 com parciais de 12/25, 17/25, 25/19, 29/27 e 16/18.
Durante a partida, os dois primeiros sets ficaram por conta da Amarelinha. A maior pontuadora do jogo foi Gabi, com 35 pontos. Além disso, no bloqueio, Júlia Kudiess se destacou e derrubou cinco bolas.
Já no terceiro set, as japonesas acordaram e abriram oito pontos de vantagem até chegarem a vitória. Apesar da Seleção Brasileira ter começado o quarto set melhor, o Japão conseguiu o empate e, no Tie Break, Gabi liderou a equipe para a conquista do bronze.
A final do Mundial feminino será disputada ainda neste domingo (7), a partir das 9h30. O duelo será entre Itália e Turquia, com transmissão do SporTV.
A Seleção Brasileira masculina de vôlei conquistou o bronze da Liga das Nações, neste domingo (3). A vitória sobre a Eslovênia, por 3 sets a 1, em Ningbo, na China, garantiu a volta da equipe para o 3º lugar da competição, fato que não acontecia desde 2021.
Após o triunfo, o central da equipe, Flávio afirmou que o elenco do vôlei brasileiro lidou com a medalha como ouro.
"Esse bronze tem sabor de ouro, sim. Só a gente sabe quão difícil foi. Uma equipe jovem, com muitas dificuldades. Mesmo que imperfeitos, cada um deu o seu melhor dentro de quadra. Esse grupo merece, trabalhou mesmo. É difícil. Estamos aqui todos os dias para dar nosso melhor e poder dar isso para a garotada. Eu fico muito feliz de poder contribuir um pouco", disse o atleta de 32 anos.
Sob o comando de Bernardinho, o Brasil finalizou a VNL com 2 derrotas em 15 jogos, sendo uma para Cuba, ainda na fase de classificação, e outra para a Polônia, no último sábado (2), na semifinal.
A final acontecerá ainda neste domingo (3), a partir das 8h. O ouro ficará na disputa entre Polônia, algoz dos Canarinhos, e Itália.
Neste sábado (5), a Bahia recebeu mais uma edição da Liga Esportiva Nescau, realizada na sede da Associação Atlética Banco do Brasil (AABB), em Piatã. O evento contou com a presença da ex-jogadora da Seleção Brasileira de Vôlei e medalhista olímpica Fabi Claudino, que participou das atividades ao lado de crianças e jovens e reforçou a importância do esporte como ferramenta de inclusão e mudança social.
Em sua primeira participação na Liga Nescau, Fabi demonstrou emoção ao se ver refletida nas histórias das crianças presentes no projeto.
“Essa é a minha primeira vez nesse projeto da Liga Nescau. Isso aqui conta um pouco da minha história, de onde eu vim. Ver que essas crianças estão envolvidas, estão tendo essa oportunidade, é transformador. Infelizmente, no nosso país ainda falta muito incentivo. Por isso, ver uma marca como a Nescau dando acesso ao esporte para todos — crianças, famílias — é motivo de muita gratidão”, afirmou.
Durante o bate-papo com a imprensa, Fabi também revelou seus próximos passos na carreira, voltados à promoção do vôlei entre jovens talentos. Ela lidera o projeto Gigantes da Rede, uma iniciativa que visa revelar novos atletas e promover o desenvolvimento esportivo de base.
“O esporte mexe muito comigo. Estamos desenvolvendo o Gigantes da Rede, que é focado no vôlei e em transformar vidas. O Brasil tem muitos talentos escondidos e queremos encontrá-los. Queremos impactar o mundo do esporte com oportunidades reais”, explicou.
Questionada sobre o momento atual da Seleção Brasileira feminina, Fabi reconheceu o processo de reformulação da equipe, mas demonstrou confiança na nova geração.
“A Seleção está passando por uma renovação, como acontece com qualquer equipe. Essas meninas são guerreiras, lutam muito. Ainda há pouco apoio para o esporte no Brasil, mas não tenho dúvidas de que elas vão voltar a brilhar. É um processo. Para transformar, você precisa investir na base, em quem está chegando”, concluiu.
O evento da Liga Nescau reuniu crianças de diferentes escolas e projetos sociais de Salvador, promovendo atividades esportivas com foco em inclusão, diversidade e educação por meio do esporte. A ação integra o calendário de eventos da marca em todo o país.
A Liga das Nações de Vôlei terá um formato ampliado em 2025, com quatro novas seleções integrando a competição. A mudança foi anunciada nesta terça-feira (10) pela Volleyball World, entidade internacional que organiza o torneio. Serão 18 equipes por naipe, totalizando 36 seleções. A competição feminina terá início em 4 de junho, enquanto a masculina começará em 11 de junho.
Entre as novas seleções confirmadas no feminino, República Tcheca e Bélgica se juntarão a Brasil, Japão, Canadá, Holanda, República Dominicana, Sérvia, Bulgária, Itália, Alemanha, Estados Unidos, Coreia do Sul, Turquia, Polônia, Tailândia, China e França. Já no masculino, China e Ucrânia integrarão o grupo com Itália, Canadá, França, Alemanha, Argentina, Bulgária, Eslovênia, Cuba, Estados Unidos, Irã, Polônia, Holanda, Japão, Turquia e Sérvia.
A fase classificatória terá nove sedes, com destaque para o Rio de Janeiro, que receberá jogos logo na primeira semana. Confira:
Primeira semana (4 a 15 de junho)
• Feminino:
• Rio de Janeiro (Brasil)
• Canadá
• China
• Masculino:
• Rio de Janeiro (Brasil)
• Canadá
• China
Segunda semana
• Feminino:
• Turquia
• China
• Sérvia
• Masculino:
• Bulgária
• Estados Unidos
• Sérvia
Terceira semana
• Feminino:
• Holanda
• Estados Unidos
• Japão
• Masculino:
• Polônia
• Eslovênia
• Japão
Cada seleção disputará 12 partidas na fase de classificação, totalizando 216 jogos em três semanas. Em 2025, será implementada uma semana adicional de descanso entre 30 de junho e 6 de julho, logo após a segunda semana da competição masculina. A medida visa garantir melhor recuperação e preparação para os atletas, assegurando alto nível nas partidas.
O ciclo de Fabiana Claudino nas quadras chegou ao fim. Aos 39 anos, a central anunciou nesta terça-feira (24), em um vídeo publicado nas redes sociais, sua aposentadoria do vôlei. Confira abaixo:
Bicampeã olímpica pela Seleção Brasileira de Vôlei Feminino, Fabiana estava afastada das quadras desde o fim da última temporada, quando defendeu o Osasco. A atleta fez parte da "era de ouro" do vôlei feminino brasileiro, participando de quatro edições dos Jogos Olímpicos e conquistando duas medalhas de ouro, em Pequim-2008 e Londres-2012. Além de Fabiana, Jaqueline, Sheila, Fabi Alvim, Paula Pequeno e Thaisa também são bicampeãs olímpicas.
Ao longo de sua carreira, Fabiana iniciou sua trajetória no Minas Tênis Clube e também defendeu as cores de Sesi-SP, Vôlei Futuro, Praia Clube e Osasco. A central conquistou seis títulos da Superliga Feminina e teve passagens por clubes no Japão e na Turquia.
Após o fim dos Jogos Olímpicos de Paris 2024, a Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) já começou a pensar o ciclo olímpico de Los Angeles 2028. Após reuniões com o presidente Radamés Lattari e o diretor técnico Jorge Bichara, José Roberto Guimarães, Bernardinho e Leandro Brachola aceitaram dar continuidade ao trabalho de coordenação das seleções de quadra e de praia. José Roberto Guimarães e Bernardinho também irão continuar no comando das seleções feminina e masculina adultas, respectivamente.
“Nenhum dia de trabalho foi perdido desde o fim dos Jogos de Paris. Como sempre ocorreu, agimos com muita responsabilidade. Temos uma eleição em janeiro e respeitaremos todas as etapas que esse importante momento exige. Mas a CBV não poderia parar e o planejamento precisava seguir. Então nos reunimos com Zé Roberto, Bernardinho e Brachola para externar nosso interesse na continuidade do trabalho deles como coordenadores das seleções de quadra e praia. A integração entre as equipes adultas e de base é um pilar fundamental do nosso olhar para 2028 e 2032. Os três deram respostas positivas, o que nos deixa muito felizes e confiantes no projeto que temos. São três campeões olímpicos e profissionais dos mais respeitados dentro e fora do Brasil” diz Radamés Lattari, presidente da CBV.
O cargo de coordenador técnico foi criado em 2023 para reforçar a integração entre as equipes adultas e de base, que já vinha sendo desenvolvida pela CBV, pensando sempre dois ciclos olímpicos à frente. Além da estrutura do Centro de Desenvolvimento do Voleibol Enel, em Saquarema, as equipes terão períodos de treinamento no CT europeu da CBV, na região francesa de La Moselle, fruto de uma parceria com o governo local.
“A temporada de clubes está começando no Brasil e nos principais centros de voleibol do mundo. A CBV tem seu calendário eleitoral, mas já precisa trabalhar o planejamento para o próximo ciclo. Algumas ações de renovação e preparação precisam ser iniciadas neste momento se quisermos efeitos em 2028 na praia e na quadra. Afinal, em 2025 temos Mundiais adultos, sub 21 e sub 19, e no ano seguinte, um Sul-Americano que é classificatório olímpico”, disse Jorge Bichara, diretor técnico da CBV.
“Fiquei feliz com o convite da CBV para continuar o trabalho como coordenador das seleções masculinas e técnico da equipe adulta. Temos jovens jogadores de muito talento e essa integração entre a seleção adulta e a de base é fundamental para os resultados que queremos atingir. Este ano, retomamos o projeto da seleção masculina de novos, com o objetivo de dar experiência e rodagem a jogadores mais jovens. O equilíbrio hoje no vôlei é real. Precisamos trabalhar para avançar e criar diferenciais em relação a outras equipes”, declarou Bernardinho.
“Estou muito motivado e confiante para este novo ciclo olímpico. Temos uma geração alta, talentosa e que vai trabalhar bastante para conseguir os resultados. A minha relação com a base é forte e vamos buscar uma formação técnica com ainda mais qualidade nos fundamentos. O CT da CBV em La Moselle vai facilitar o intercâmbio com outras escolas. O voleibol está muito equilibrado, mas temos material humano para seguirmos entre os melhores do mundo”, disse Zé Roberto.
“O último ciclo foi positivo, e o ouro da Duda e da Ana Patrícia coroou esse trabalho. Desenvolvemos um trabalho em parceria com as comissões técnicas das duplas, visando resultados expressivos. Na base, realizamos frequentemente camps de treinamento, que incluem desenvolvimento da metodologia de treinamento, incremento da preparação física, e apoio ao trabalho das comissões técnicas. Estaremos próximos do adulto e da base, dando sequência ao trabalho com foco nas principais competições”, falou Leandro Brachola, coordenador técnico de vôlei de praia.
Os Jogos Olímpicos de Paris 2024 terá um gostinho mais que especial para dois irmãos brasileiros. Julia e Lukas Bergmann foram convocados para as Seleções Brasileiras de vôlei, feminina e masculinas respectivamente, e irão à Paris juntos.
Cidadãos brasileiros nascidos em Munique, na Alemanha, Julia e Lukas são filhos de mãe brasileira e pai alemão. O gosto pelo esporte veio de berço, já que os pais foram desportistas da modalidade.
Júlia e Lukas com os pais. Foto: Instagram.
Mais velha, Júlia optou por fazer faculdade nos Estados Unidos, pela Universidade de Georgia Tech, entre os anos de 2019 e 2022. Com dupla cidadania e atraindo o interesse da seleção alemã, ainda na universidade a jovem escolheu defender a Seleção Brasileira e estreou com a camisa amarela na Liga das Nações de 2019. Júlia defendeu a seleção nos jogos Pan-Americanos de 2019. Grande destaque na faculdade, a ponteira acumula prêmios individuais no período que passou na Geórgia.
Júlia em quadra com a Seleção Brasileira na Liga das Nações. Foto: Instagram.
Já Lukas, que também atua como ponteiro, fez toda a base no Brasil. Em 2021 foi contratado pelo SESI-SP, com o qual finalizou seu período na base. Na atual temporada ele foi o grande destaque da Superliga Masculina. O jovem foi o segundo maior pontuador do SESI nas finais diante do Vôlei Renata e garantiu o prêmio de melhor ponteiro e atleta revelação do campeonato.
Lukas em quadra pela Seleção Brasileira. Foto: Instagram.
Ambos chegam a Paris com um objetivo em comum: a conquista do ouro olímpico. Júlia estreia diante da Quênia, no dia 29 de julho, às 8h. Enquanto Lukas encara a Itália no dia 27 de julho, às 8h.
O técnico da Seleção Brasileira Feminina de Vôlei, José Roberto Guimarães, anunciou a lista de atletas convocadas para as Olimpíadas de Paris 2024 nesta quinta-feira (4). Através das redes sociais, a CBV revelou aos poucos e por meio de personalidades, os primeiros nomes selecionados pelo treinador.
A capitã Gabi, a líbero Nyeme e as centrais Carol, Thaísa e Diana foram as primeiras divulgadas pela entidade. Entre as personalidades que fizeram os primeiros anúncios, estão o influenciador esportivo Fred Bruno, a cantora Teresa Cristina e o comediante Fabio Porchat.
Confira abaixo a lista completa:
PONTEIRAS
Ana Cristina
Gabriela Guimarães
Julia Bergmann
Rosamaria
CENTRAIS
Carol
Diana
Thaísa
OPOSTAS
Tainara
Lorenne
LEVANTADORAS
Macris
Roberta
LÍBERO
Nyeme
Em busca do tri olímpico, o Brasil tem estreia agendada para o dia 29 de julho, às 8h (de Brasília), contra a Seleção Queniana, em jogo válido pela primeira fase. No restante do grupo, as brasileiras também encaram Japão e Polônia.
A Federação Internacional de Vôlei (FIVB), anunciou na manhã desta terça-feira (02), os dias e horários dos jogos do Brasil nos Jogos Olímpicos de Paris 2024.
A Seleção Brasileira esteia no Grupo B diante da Itália, às 08h, do dia 27 de julho. Na segunda rodada, encara a Polônia às 04h da manhã do dia 31 de julho. O Brasil fecha a fase de grupos diante do Egito, no dia 02 de agosto, às 08h.
O torneio de vôlei masculino de Paris 2024 será aberto com a partida entre Japão e Alemanha, dia 27 de junho, às 04h. Com formato diferente dos anos anteriores, três grupos de quatro equipes formam o torneio, onde os dois primeiros se classificam para às quartas de final, junto com os dois melhores terceiros colocados de cada grupo.
Sexta colocada no ranking mundial, a Seleção Brasileira masculina de Vôlei conheceu seus adversários nas Olimpíadas de Paris nesta quarta-feira (26). Em sorteio realizado em Lódz, na Polônia, os comandados de Bernardinho souberam que irão enfrentar a Polônia, líder do ranking da Federação Internacional, a Itália, atual campeã mundial, e o Egito, representante do continente africano.
A seleção ficou no pote três, junto de Canadá e Argentina, pois não conseguiu ser cabeça de chave. Na Liga das Nações de 2024, já venceu a Polônia e perdeu para a Itália. Voltará a enfrentar os poloneses nesta quinta (27), às 15h (de Brasília), nas quartas de final.
Veja os grupos do torneio masculino de vôlei das Olimpíadas:
Grupo A - França, Eslovênia, Canadá e Sérvia
Grupo B - Polônia, Itália, Brasil e Egito
Grupo C - Japão, Estados Unidos, Argentina e Alemanha
25 jogadores foram inscritos por Bernardinho nos Jogos Olímpicos mas apenas 13 irão à Paris.
CONFIRA A LISTA COMPLETA:
Levantadores
Brasília
Bruninho
Cachopa
Thiaguinho
Ponteiros
Adriano
Arthur Bento
Honorato
Leal
Lucarelli
Lucas Bergmann
Maicon
Maurício Borges
Paulo
Opostos
Alan
Chizoba
Darlan
Felipe Roque
Centrais
Flávio
Isac
Judson
Lucão
Thiery
Líberos
Alexandre Elias
Maique
Thales
André Felippe Falbo Ferreira, mais conhecido como Pampa, campeão olímpico de vôlei em 1992, faleceu nesta sexta-feira (07), em decorrência de complicações pulmonares causadas por uma reação à quimioterapia. O ex-atleta estava tratando um linfoma (câncer do sistema linfático). O ex-seleção estava internado na UTI da Beneficência Portuguesa, em São Paulo.
Natural de Recife, Pampa disputou sua primeira olimpíada em Seul, em 1988. Quatro anos depois ele tornou-se campeão olímpico nos jogos de Barcelona. Com a aposentadoria, dedicou-se à política e à administração pública.
Pampa jogou em diversos clubes pelo Brasil, como Palmeiras e Suzano, e também defendeu equipes do exterior, como Lazio e Napoli na Itália. Atuou também no vôlei japonês, pelo Nec/Osaka. Mas foi na seleção em que ficou mais famoso, com o título olímpico de 1992 e a medalha de ouro na Liga Mundial do ano seguinte.
A oposta brasileira Rosamaria, de 29 anos, vive boa fase no Japão. No último sábado (03), a jogadora foi a maior pontuadora da sua equipe, Denso Airybees, no duelo diante do Okayama Seagulls, anotando 31 pontos.
Pontuando bastante, a atleta da seleção brasileira já é a segunda maior pontuadora da atual temporada da liga japonesa de vôlei, com 412 pontos. Após a partida, Rosamaria falou sobre a boa fase que está vivendo no Japão.
"Eu vim para o Japão com o objetivo de melhorar a minha parte ofensiva e defensiva. Então acredito que esses resultados mostram que eu estou indo bem na parte ofensiva e evoluindo muito na defensiva, que é o que os japoneses são especialistas, estou aprendendo muito com eles, tem sido um crescimento importante em cada jogo. Estou muito feliz com o meu desempenho e a entrega do time", declarou a oposta de 29 anos.
O próximo desafio de Rosamaria e do Denso Airybees será neste sábado (10), contra o clube PFU BlueCats.
"Não há caças às bruxas".
Disse o ministro do STF Luis Roberto Barroso ao comentar o julgamento feito contra o ex-presidente Jair Messias Bolsonaro (PL), realizado pela Suprema Corte.