Artigos
Enfim, uma mulher na ABI
Multimídia
Presidente do TCE-BA explica imbróglio envolvendo vaga de conselheiro aberta após morte de Pedro Lino
Entrevistas
Diretor do FIDA/ONU no Brasil reforça parcerias na Bahia para geração de emprego e renda no campo
segunda guerra
O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) comentou sobre a situação do Brasil após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, impor um tarifaço de 50% sobre os produtos brasileiros. Em entrevista à CNN nesta quinta-feira (10), o congressista comparou o caso com o que foi enfrentado pelo Japão no fim da Segunda Guerra Mundial, quando o país foi atingido por duas bombas atômicas.
“Se você olhar para a Segunda Guerra Mundial, o que é que os Estados Unidos fez [sic] com o Japão? Lança uma bomba atômica para Hiroshima, para demonstrar força. Qual foi a reação do Japão naquela época? Falou: ‘Olha, nós aqui somos patriotas, isso é uma interferência dos Estados Unidos no nosso país, vamos resistir, fora ianques!’ Qual foi a consequência três dias depois? Uma segunda bomba atômica, em Nagasaki! Para aí depois, sim, haver, no dia 16 de agosto de 1945, portanto duas semanas depois da primeira bomba, uma rendição formal por parte do Japão!”, disse Flávio Bolsonaro.
“Então essa situação tem que ser encarada como uma negociação de guerra, sim, onde nós não estamos em condições normais. Nós não estamos em condições de exigir nada por parte do governo Trump. Ele vai fazer o que ele quiser independente da nossa vontade”, concluiu.
Durante a entrevista, o senador alegou que o Brasil não tem “poder de barganha” para negociar com Trump. Como solução, Eduardo sugeriu que seja adotada a anistia no país.
??Flávio Bolsonaro faz alusão com Hiroshima e Nagasaki e diz que Brasil não tem “poder de barganha” contra Trump
— Bahia Notícias (@BahiaNoticias) July 11, 2025
?? Confira: pic.twitter.com/ed96Dg2GqL
Cabe a nós termos a responsabilidade de evitar que caiam duas bombas atômicas no Brasil, para depois anunciar que vamos fazer anistia”, disse o senador.
O veterano da Segunda Guerra Mundial Eurypedes Pamplona, natural de Barreiras, oeste do estado, faleceu de causas naturais, neste domingo (2), em Salvador. Eurypedes atuou na Segunda Guerra como pracinha da Força Expedicionária Brasileira que lutou na Itália entre 1944 e 1945.
De acordo com o G1, o falecimento foi confirmado pela assessoria de imprensa do 4º Batalhão de Engenharia de Construção (BEC) de Barreiras, onde ele morava, e a causa foi constatada como morte natural devido à idade avançada. Eurypedes completaria 105 anos no dia 10 de junho e deixa a esposa, dois filhos, cinco netos e dois bisnetos.
O veterano foi homenageado diversas vezes em cerimônias pelo 4º BEC e sempre desfilou na parada cívico militar do 7 de setembro, data da independência do Brasil. O corpo do veterano retornou para Barreiras, onde foi realizado o velório, na segunda-feira (3), e o sepultamento, nesta quarta-feira (4).
HISTÓRIA DE EURYPEDES PAMPLONA
Eurypedes Lacerda Pamplona nasceu no dia 10 de junho de 1919. Aos dezoito anos, se incorporou ao Tiro de Guerra, onde se formou atirador da reserva de 2ª classe, na turma de 1937. Em 1939, mudou-se para o Rio de Janeiro, onde trabalhou em lojas de armarinho e tecidos.
Em 1942 recebeu uma carta que o convidou para as forças armadas. Em outubro de 1944 foi para a Itália, onde ficou até setembro do mesmo ano. Após a guerra acabar, voltou ao Brasil, e ficou na reserva. Em 2015, teve uma biografia publicada por João Paulo Pinheiro Lima Ribeiro, intitulada “Tiro, Guerra e Mito”.
Localizado na cidade de Valkenswaard no país, o jogo é uma sala semelhante à narrada por Anne em seu diário como o “anexo secreto” onde viveu com mais seis judeus durante a Segunda Guerra Mundial. A fundação, que administra o museu Anne Frank e o apartamento, vê o jogo como ofensivo a história. "Cria a impressão que se esconder dos nazistas era um passatempo divertido. E pior, faz parecer que se as pessoas que estavam se escondendo fossem mais espertas, não teriam sido descobertas. Não é apenas histórico, mas também educadamente errado, além de ser ofensivo", declarou a entidade à imprensa local. Com a má repercussão, a empresa Escape Banker, responsável pela manutenção do espaço, foi forçada a se retratar e prometeu alterar detalhes da sala.
.jpg)




Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Ciro Nogueira
"A única pessoa que não pode perder essa próxima eleição é o Bolsonaro, e ele não vai arriscar. Tire as conclusões. O Tarcísio é candidato, se tiver o apoio do Bolsonaro. O Lula nem disputa com o Tarcísio".
Disse o presidente nacional do Progressistas (PP), senador Ciro Nogueira (PI) ao afirmar que Jair Bolsonaro (PL) só deveria anunciar um nome para concorrer às eleições presidenciais de 2026.