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sede no cab
As fortes chuvas que atingem Salvador desde a madrugada desta terça-feira (7) provocaram estragos na sede do Departamento Estadual de Trânsito da Bahia (Detran), localizado no bairro de Pernambués. Relatos de leitores enviados ao Bahia Notícias dão conta que parte da estrutura da diretoria geral desabou e o prédio foi afetado.
Ainda conforme as informações, o prédio estava vazio no momento do desabamento e não há relato de feridos. Além disso, após o ocorrido os servidores já estão de mudança para a nova sede do órgão de trânsito que será instalada no Centro Administrativo da Bahia (CAB).
A informação da troca de sede foi revelada pelo BN ainda no mês de março. Trata-se do Complexo Multicab Empresarial, na 5ª Avenida, em Sussuarana. O espaço já abriga a sede da Defensoria Pública do Estado e uma agência da Caixa Econômica Federal. O prédio passou por algumas intervenções anteriores até o fechamento da chegada do Detran com a gestão do órgão.
Em fevereiro, durante ato de entrega de viaturas para as Circunscrições Regionais de Trânsito (Ciretrans), Jerônimo já havia apontado para um novo espaço. “Ainda neste mês de março, no máximo abril, já teremos um espaço requalificado para receber o Detran”, afirmou o governador.
O atual local que abriga o departamento deve passar por mudanças, já que o então governador Rui Costa (PT) sancionou projetos de lei que autorizam o Executivo estadual a vender os terrenos onde funciona a sede do Detran, a atual Rodoviária e outros dois prédios públicos desativados.
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Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).
