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secretaria de administracao penitenciaria e ressocializacao
A Secretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização (Seap) iniciou uma parceria com o Instituto Monster de Pesquisa para o desenvolvimento de um programa inédito no sistema penitenciário, o Programa de Eliminação da Tuberculose no Sistema Prisional da Bahia (PETSP-BA). A iniciativa do Instituto é interromper a transmissão da tuberculose e outras doenças infectocontagiosas dentro das prisões.
A Penitenciária Lemos de Brito, localizada no Complexo Penitenciário da Mata Escura, em Salvador, foi escolhida para sediar a ação, que vai oferecer diagnóstico, testagem e tratamento imediato para internos e servidores que porventura sejam positivados. Atualmente, a tuberculose é a principal causa de morte por doença infecciosa no mundo e o risco é maior entre pessoas privadas de liberdade, devido a fatores estruturais como aglomeração e baixa ventilação.
O programa surge como o primeiro projeto de testagem em massa e rastreamento sistemático de tuberculose em prisões da Bahia, e deve se estender às 28 unidades prisionais do estado, beneficiando mais de 12 mil internos. As atividades estão previstas para acontecer entre 2025 e 2027, incluindo testagem, acompanhamento clínico, tratamento e devolução dos resultados.
Ao todo, a estimativa é que o investimento seja de R$ 8,1 milhões, contemplando infraestrutura, insumos, deslocamentos e equipamentos. O projeto conta ainda com a parceria da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz-BA), a Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (Sesab) e a Faculdade Zarns Salvador.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).