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Condenado por crimes relacionados à prostituição, P. Diddy é alvo de novas acusações de abuso sexual
O rapper norte-americano Sean Combs, o P. Diddy, condenado em outubro a quatro anos e dois meses de prisão por crimes relacionados à prostituição, enfrenta uma nova acusação.
O produtor musical Jonathan Hay afirma ter sido vítima de agressão sexual por parte de Diddy em duas ocasiões distintas, em 2020 e 2021.
A denúncia foi divulgada pela rede ABC nesta quarta-feira (19), e já está sendo investigada pelo Departamento do Xerife do Condado de Los Angeles.
De acordo com o boletim policial, o episódio mais grave teria ocorrido em 2021, quando o produtor alega ter sido atraído para um encontro por Christopher “C.J.” Wallace, filho do rapper Biggie Smalls, com quem trabalhava em um projeto musical.
Ao chegar ao local da suposta reunião, o produtor afirma ter sido imobilizado por dois homens que cobriram sua cabeça, e, em seguida, Sean Combs teria entrado na sala e forçado Hay a praticar sexo oral.
O produtor musical também afirma que, em 2020, Diddy teria se masturbado diante dele durante uma sessão fotográfica em um armazém de Los Angeles.
Jonathan Hay entregou às autoridades vídeos e fotografias como supostas provas.
Wallace negou veementemente as acusações, classificando-as como "totalmente falsas e difamatórias" e parte de uma "campanha de difamação" contra sua reputação.
Diddy cumpre pena na prisão federal de Fort Dix, em Nova Jérsia, e chegou a aparecer em uma foto na qual estava irreconhecível após os primeiros dias na unidade.
O produtor musical Sean “Diddy” Combs teve a data de seu julgamento marcada para o dia 5 de maio de 2025. O rapper e empresário é acusado de tráfico sexual, além de responder por associação ilícita e promoção da prostituição.
Segundo o jornal O Globo, a decisão foi feita pelo juiz Arun Subramanian. Preso desde o dia 16 de setembro, em Nova York, Combs se declara inocente.
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A defesa do empresário teve dois pedidos de liberação por fiança negados pela Justiça. Haverá uma nova sessão em dezembro, antes do julgamento, e a defesa e a promotoria terão até fevereiro para apresentar qualquer moção.
Após a repercussão do caso do rapper Sean Combs, também conhecido como P. Diddy e Puff Daddy, a música She Knows registrou um aumento no número de pesquisas no Google e vem sendo utilizada por internautas como suposta “prova” do envolvimento do rapper com alguns famosos.
A música é dos artistas J. Cole, Cults e Amber Coffman e foi lançada há quase 11 anos, em 29 de outubro de 2013. Na canção, J. Cole sobre um relacionamento amoroso rodeado de traições. O rapper também cita os cantores Aaliyah, Left Eye, Michael Jackson, que tiveram suas carreiras interrompidas após mortes trágicas.
É devido a essa homenagem que o rapper faz na canção, que internautas começaram a criar teorias ligando a música ao produtor musical Sean Combs, preso por agressão e tráfico sexual. Na web, internautas sugeriram que a canção é direcionada ao rapper Jay-Z e sua esposa Beyoncé.
Apesar de não existir indícios oficiais sobre a participação do casal com as “freak-offs”, festas de sexo organizadas por Diddy, a teoria sugere que os Carters sabiam sobre os crimes cometidos pelo produtor musical devido a amizade de Combs e Jay-Z.
Diversas celebridades vem sendo alvos de teorias na web devido a suas relações com Combs. O rapper e produtor americano é responsável pela ascensão de artistas do meio como Usher, Mary J. Blige e Notorious BIG, além de ser dono do selo Bad Boy Records.
Entretanto, apenas algumas pessoas foram citadas oficialmente no caso. São eles: a cantora e ex-namorada de Combs, Cassie Ventura, que o acusou de agressão sexual em 2023, o ator Cuba Gooding Jr., acusado de agredir e assediar um antigo produtor de Combs e Yung Miami, ex-namorada de Combs.
O Brasil passou a ser associado a polêmica do cantor norte-americano Sean Combs, o Diddy, que vem sendo acusado de extorsão, estupro e tráfico sexual, através de Anitta. Na ocasião, internautas resgataram um vídeo da cantora em uma live com o produtor e músico feita durante a pandemia da Covid-19, no qual ela cita as famosas festas de Diddy.
A gravação mostra Diddy falando que não vê a hora de curtir com ela novamente. "É bom ver que você está saudável. Mal posso esperar para que isso acabe e eu possa dançar com você novamente pessoalmente", afirma o norte-americano.
Anitta responde para Diddy que última festa ficou "f**id*", e o artista interrompe a cantora para pedir privacidade. "Nós não vamos falar sobre... O que acontece em uma festa do Diddy, fica na festa do Diddy".
SOBRE O CASO DIDDY
O rapper de 54 anos enfrenta acusações federais de crimes como suborno, sequestro, agressão e tráfico sexual. A acusação federal contra Diddy possui cerca de 14 páginas, e cita um esquema criminoso supostamente comandado pelo artista que organizava maratonas sexuais entre mulheres e profissionais masculinos de sexo.
De acordo com as investigações, as festas promovidas por Diddy chamavam atenção por algumas peculiaridades, entre elas, o registro de tudo que era feito e o uso de óleo de bebê e drogas durante as gravações.
Toda situação gerou uma onda de teorias da conspiração envolvendo outras estrelas da indústria, entre eles, Jay-Z, Usher, Rihanna e Justin Bieber. Até o momento, nenhum dos artistas que estão relacionados ao produtor musical nas teorias da conspiração se pronunciaram sobre as especulações.
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"Vão ter que me aturar".
Disse o cantor Léo Santana sobre a responsabilidade de ser uma pessoa influente e ser considerado pelo público como uma inspiração e sobre ser representatividade para comunidade negra.