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A possibilidade de o público voltar a ver Michael Schumacher permanece cada vez mais remota — ao menos na avaliação de Richard Hopkins, ex-chefe de operações da Red Bull e amigo antigo do heptacampeão. Em entrevista ao SPORTbible, concedida nesta semana, ele afirmou não acreditar que o alemão voltará a aparecer publicamente e reforçou que o sigilo absoluto mantido pela família não deve mudar.
Hopkins, que conviveu com Schumacher no início dos anos 1990, quando era mecânico da McLaren, admitiu desconforto em comentar qualquer aspecto relacionado ao estado de saúde do ex-piloto. Para ele, o silêncio é justificável e deve ser respeitado.
"Não acho que veremos Michael novamente. Sinto-me desconfortável em falar sobre o estado de saúde dele devido ao sigilo que a família, por razões justificadas, deseja manter", afirmou.
O ex-membro da Red Bull também destacou que não faz parte do círculo íntimo que visita Schumacher regularmente — grupo reduzido que inclui figuras como Jean Todt, Ross Brawn e Gerhard Berger. Ainda assim, ele garante que mesmo entre amigos há uma espécie de pacto tácito pela proteção do alemão.
"Mesmo que você oferecesse muito vinho a Ross Brawn, não acho que ele se abriria. Há um respeito mútuo entre quem visita Michael e quem não compartilha nada", observou.
Para Hopkins, esse comprometimento coletivo nunca foi imposto pela família, mas nasceu do entendimento entre aqueles que conviveram com o ex-piloto e reconhecem a necessidade de preservar a intimidade dele. Segundo ele, quebrar esse silêncio significaria trair a confiança de quem sempre esteve ao lado de Schumacher.
"Mesmo que eu soubesse alguma coisa, a família ficaria desapontada se eu contasse", completou.
Desde o acidente de esqui em 2013, que deixou sequelas mantidas sob rígido sigilo, Schumacher não foi mais visto em público. A família opta por proteção máxima e evita qualquer divulgação de informações, postura que Hopkins acredita ser definitiva. Para ele, a reclusão não é apenas uma decisão, mas um compromisso duradouro — tanto dos familiares quanto dos poucos amigos que ainda o visitam.
O piloto australiano Joey Mawson, de 29 anos, foi oficialmente identificado pela imprensa europeia como o homem acusado de estuprar uma enfermeira da equipe de cuidados de Michael Schumacher, em Gland, na Suíça, em 2019. O caso, mantido em sigilo até esta semana, já teve processo judicial aberto pelo Ministério Público do Distrito de La Côte.
Segundo o jornal The Sun, Mawson teria abusado da vítima enquanto ela estava inconsciente, após uma noite de coquetéis na residência onde trabalhava cuidando do ex-piloto, que recebe tratamento 24 horas desde o acidente de esqui em 2013. A acusação descreve que, após sentir-se mal, a mulher foi ajudada por colegas a se deitar e acabou sendo atacada enquanto dormia.
Mawson, bicampeão da categoria australiana S5000, era amigo e rival de Mick Schumacher, filho de Michael, e competiu com nomes da nova geração da Fórmula 1, como Lando Norris e George Russell, nas categorias de base. Atualmente, ele está suspenso por doping e nega as acusações, alegando que a relação com a vítima era “próxima e consensual”.
O julgamento teve início sem a presença do piloto, e a audiência foi adiada para data ainda não definida. Nenhum membro da família Schumacher está sendo investigado, e as autoridades suíças mantêm sigilo sobre o andamento do processo. A família, fiel à tradição de discrição, não se manifestou publicamente.
Um piloto australiano, amigo próximo de Mick Schumacher, foi acusado de estuprar uma enfermeira que fazia parte da equipe médica responsável pelos cuidados de Michael Schumacher, em Gland, na Suíça. O caso, mantido em sigilo desde 2019, veio à tona nesta quarta-feira (15) e está sob investigação do Ministério Público local, segundo o jornal 24heures.
De acordo com a denúncia, o crime teria ocorrido dentro da residência da família Schumacher — onde o heptacampeão mundial de Fórmula 1 vive desde o grave acidente de esqui sofrido em 2013. A vítima, uma enfermeira de cerca de 30 anos, integrava a equipe que presta atendimento contínuo ao ex-piloto.}
O acusado, que tem cerca de 40 anos, era presença frequente na casa por causa da amizade com Mick Schumacher. Enquanto disputava competições na Europa, o australiano costumava se hospedar na residência para evitar longas viagens à Oceania. Ele chegou a ser suspenso das pistas por doping e, na época, ainda tentava consolidar a carreira no automobilismo.
Segundo a promotoria, na noite de 23 de novembro de 2019, após um encontro entre funcionários e o piloto em uma sala de bilhar da casa, a enfermeira passou mal depois de consumir bebidas alcoólicas. Ela foi levada a um quarto de repouso, mas teria sido abusada sexualmente pelo piloto enquanto estava inconsciente.
A mulher só decidiu registrar a denúncia dois anos depois, em janeiro de 2022, após ter sido desligada pela família Schumacher. Mensagens trocadas entre a vítima e o acusado constam no processo, no qual ele nega o crime e afirma que a relação foi consensual.
O julgamento estava previsto para esta quarta-feira, às 9h (horário local), mas pode ser adiado. Nenhum membro da família Schumacher presenciou os fatos ou foi implicado na investigação.
Michael Schumacher, heptacampeão da Fórmula 1, tornou-se avô com o nascimento de sua primeira neta, Millie, filha de Gina-Maria Schumacher. A informação foi divulgada pelo jornal alemão Bild nesta semana, que também revelou que o ex-piloto viajou de helicóptero de Mallorca, na Espanha, até Gland, na Suíça, para acompanhar de perto a chegada da bebê.
Schumacher está afastado dos holofotes desde 2013, quando sofreu um grave acidente de esqui nos Alpes Franceses. Desde então, sua família tem mantido absoluto sigilo sobre seu estado de saúde, com visitas restritas a um grupo muito próximo e reforçando sempre o direito à privacidade do ex-piloto.
Gina-Maria anunciou o nascimento de Millie nas redes sociais. "Bem-vinda ao mundo, Millie. Nascida em 29 de março, nossos corações estão mais cheios do que nunca. Somos mais do que abençoados por ter você em nossas vidas", escreveu. A família agora deve permanecer nos Estados Unidos, onde Gina participa de competições de hipismo.
Segundo o Bild, a expectativa é que o nascimento da neta traga um novo impulso emocional para Schumacher em sua recuperação. Em outubro do ano passado, a mesma publicação indicou que ele teria comparecido ao casamento de Gina-Maria com Iain Bethke, mas, como de costume, não houve imagens do evento, e celulares foram proibidos na cerimônia.
Recentemente, outra aparição discreta de Schumacher veio à tona: ele teria assinado, com ajuda da esposa Corinna, um capacete para uma campanha beneficente organizada por Jackie Stewart, tricampeão mundial, com o objetivo de promover a conscientização sobre a demência. (Atualizado às 15h11 para tornar mais claro o título)
O irlandês Eddie Jordan, ex-proprietário da equipe que lançou Michael Schumacher na Fórmula 1, faleceu aos 76 anos vítima de câncer. A família confirmou a morte na última quinta-feira (20), informando que ele estava em casa, na África do Sul, ao lado dos parentes.
Jordan entrou na Fórmula 1 em 1991, fundando a Jordan Grand Prix, equipe que rapidamente se destacou. Apesar das dificuldades financeiras, o time conseguiu quatro vitórias e terminou em terceiro no Campeonato de Construtores de 1999, atrás apenas de Ferrari e McLaren.
A Jordan foi o ponto de partida da carreira de Schumacher, que estreou na equipe em Spa-Francorchamps, substituindo Bertrand Gachot, preso após um incidente em Londres. O jovem alemão logo chamou atenção e foi contratado pela Benetton, onde conquistou seus primeiros títulos mundiais.
A equipe também contou com pilotos como Ralf Schumacher (1997-1998) e Damon Hill, que venceu pela Jordan no GP da Bélgica de 1998.
Após enfrentar dificuldades financeiras, Jordan vendeu a equipe em 2005. O time passou por várias mudanças de nome até se tornar a atual Aston Martin.
Nos últimos anos, Jordan falou abertamente sobre sua luta contra o câncer de bexiga e próstata, que se espalhou para a coluna e a pelve. Mesmo enfrentando a doença, continuou ativo no meio esportivo, sendo patrono do London Irish Rugby Club e atuando como agente do designer Adrian Newey.
A imprensa alemã tem especulado que Michael Schumacher pode ter feito uma aparição pública recente. Desde o casamento de sua filha Gina Schumacher no último sábado (28), há rumores de que o ex-piloto da Ferrari teria comparecido ao evento, sua primeira aparição desde o grave acidente de esqui em 2013.
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Segundo o jornal Bild, Schumacher "muito provavelmente" esteve presente na cerimônia, que foi restrita a amigos próximos da família. O casamento aconteceu na ilha de Mallorca, na Espanha.
Ao que tudo indica, Schumacher não se misturou com a maioria dos convidados, mas sim, permaneceu em uma área mais reservada com membros de confiança da família.
A família ainda não divulgou informações oficiais sobre o estado de saúde de Schumacher. De acordo com o Bild, o ex-piloto tem viajado frequentemente para sua casa em Mallorca, que possui um heliponto particular.
A imprensa internacional revelou mais detalhes sobre o caso envolvendo a extorsão à família Schumacher. Conforme noticiado pelo jornal alemão Bild nesta quarta-feira (10), os chantagistas envolvidos no crime que ocorreu no dia 20 de junho obtinham mais de 1.500 arquivos privados do ex-piloto Michael Schumacher. Dois homens foram presos e semanas depois do ocorrido, mais informações foram apresentadas, indicando que o segurança conhecido como Markus F. seria a pessoa por trás do crime.
O mentor da extorsão teria contratado um a pessoa conecida como Yilmaz T. e seu filho para executar o crime que pedia 15 milhões à família de Michael. A organização da chantagem foi motivada pelas altas dívidas da empresa de consultoria de Markus. Ele já teria tentado vender as fotos e arquivos para a mídia nos últimos dois anos
A família é alvo de chantagens como essa desde 2017, quando um pintor pediu 900 mil euros (cerca de R$ 5,4 milhões, pelo câmbio atual) para a esposa do ex-piloto. O acusado foi condenado por tentativa de extorsão e recebeu como pena um ano e nove meses de liberdade condicional, uma multa de 4,5 mil euros e 50 horas de serviço comunitário.
Michael Schumacher sofreu um acidente de esqui nos Alpes Franceses em 29 de Dezembro de 2013 e por isso vive em reclusão há mais de 10 anos. A família não revela nenhuma informação sobre a saúde dele e, desde então, não foi mais visto publicamente.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).