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sarah sheeva
A pastora Sarah Sheeva, filha de Baby do Brasil e Pepeu Gomes, teceu críticas ao show gratuito de Lady Gaga apresentado em Copacabana no último final de semana.
Nas redes sociais, Sheeva afirmou que a cantora norte-americana promoveu um culto à Satanás durante o show que reuniu mais de 2 milhões de pessoas.
"Está lá: a mulher saindo da areia, abraçada com uma caveira, nitidamente uma entidade refente a morte. Ela está ali, literalmente, fazendo todo o uso dos símbolos, nitidamente um culto a morte."
Ainda segundo a filha de Baby do Brasil, o público da cantora foi dividido em três tipos: pessoas do bem, que "não tem nenhum conhecimento sobre o mundo espiritual"; pessoas que estavam lá sem saber; e pessoas que são assumidamente do mal, "que sabem que aquilo é um culto, porque pertencem absolutamente ao diabo".
Sheeva não foi a única a criticar a apresentação. A ex-atriz Karina Bacchi, que abandonou a carreira na TV após se converter ao evangelho e se tornou coach, Lady Gaga promoveu um culto diabólico.
"Muitos detalhes ali apontando para um culto a satanás, um culto diabólico ali. Eu acho importante as pessoas ficarem atentas. Não é para causar medo, para ficar com misticismo, mas é para as pessoas ficarem alertas. Todas as pessoas que estão nesse ambiente já estão fazendo um pacto imperceptível, ou não… O que eu reparo é que, assim como aconteceu no carnaval que passou, as pessoas parecem que, como elas não veem a consequência imediata dos próprios atos, quando abrem essas brechas espirituais, quando fazem esses pactos invisíveis, elas nem percebem que estão sendo levadas por algo."
Filha de Baby do Brasil revela que está 24 anos sem beijo e sexo: "Deveria ser normal de todo mundo"
A cantora e pastora Sarah Sheeva, filha de Baby do Brasil e Pepeu Gomes, voltou a falar sobre o voto de abstinência sexual que fez após se converter ao evangelho.
Em entrevista ao podcast PodCrê, a pastora de 52 anos, revelou que está há 24 anos sem beijar uma pessoa e sem fazer sexo. A decisão foi tomada após o fim do grupo pop SNZ, formado por ela, Nãna Shara e Zabelê Gomes, irmãs da cantora.
"O celibato não é o meu caso. Só seria se eu morrer assim. O celibato faz um voto até a morte. Eu faço abstinência enquanto eu não sou casada. Se eu casar, eu não vou mais fazer abstinência. Estou entre 22 e 24 anos sem beijar e sem vida sexual", conta.
Para a filha de Baby, a abstinência é algo que não deveria ser uma surpresa, por entender que esse é o comportamento de quem decide seguir os princípios da fé cristã.
"Isso [abstinência sexual] não é nada. É o mínimo. As pessoas, ao ouvirem isso, acham que eu estou falando de algo muito alto, mas é o que deveria ser normal de todo mundo que não é casado. Porém, como a gente tem uma idolatria à sexualidade e um mundo vivendo numa devassidão sexual por causa da pornografia virtual. Hoje temos uma geração com acesso à imundice sexual que o diabo oferece, que a minha geração não teve."
Sarah conta que antes da conversão se sentia como uma prostituta. "Eu era ninfomaníaca. Usava roupa de prostituta. Prostituta era discreta perto de mim", declarou.
A pastora-missionária Sarah Sheeva, filha da cantora Baby do Brasil, criou uma grande polêmica nas redes sociais ao afirmar que o 'útero da mulher absorve material genético de todos os parceiros'.
Em entrevista ao podcast 'Inteligência Ltda', de Rogério Vilela, a filha de Baby e Pepeu Gomes afirmou ter embasamento científico para a afirmação e garantiu não se tratar de machismo ou feminismo.
"A ciência comprovou que nós, mulheres, absorvemos no nosso sangue o material genético através do útero, que é um portal. Todos os parceiros! Nós ficamos com o DNA dos homens com quem a gente faz sexo. Ou seja: não é machismo, não é feminismo, não é sexismo, é ciência. Eles comprovaram que nós absorvemos o material genético", disse.
Sarah usou de testemunhos pessoais para explicar a teoria e disse que era uma mulher desvirtuada, do mundo, até se converter com 24 anos. A filha de Baby contou que fazia sexo sem nenhum critério e após a conversão decidiu não se casar por um propósito de Deus, que quer vê-la solteira.
"Eu era uma mulher perdida mesmo nessa área, ignorante, uma mulher do mundo, tinha vida sexual como pessoas do mundo, fazia sexo sem nenhum critério, eu era completamente sem noção, não tinha entendimento nenhum do que eu estou falando aqui. Eu entrei em abstinência sexual algum tempo depois. Eu levei mais ou menos dois anos para ser liberta porque é uma libertação intelectual, que você passa, emocional, e espiritual. São 3 níveis que você tem que passar a libertação. Dois anos eu levei para ser liberta, entrei em abstinência e consagração sexual. Eu não sou casada por um propósito de Deus. Eu tenho um propósito de anos, de ficar solteira, porque Deus me deu uma direção e estou fazendo aquilo que Deus mandou e sou feliz assim.
A religiosa ainda trouxe passagens bíblicas para explicar a teoria. "Na Bíblia mostra, deve estar em Levítico... O homem tinha que casar... O homem morreu e a mulher ficou viúva. E ela não tem filhos. E, para aquela época, você não deixar uma descendência era uma humilhação, era uma tragédia. Então tem uma lei deles que o irmão do cara que morreu case-se com a viúva com um propósito, para suscitar descendente ao que morreu.
A teoria citada por Sarah foi interpretada de forma errada e retirada de um estudo de 2012 da Universidade de Seattle, nos Estados Unidos, e do Fred Hutchinson Cancer Research Center, centro norte-americano fundado há quase 50 anos.
Na ocasião, o estudo aponta que algumas mulheres podem absorver e guardar o DNA dos seus parceiros sexuais "dada a troca bidirecional natural entre mãe e feto (as células fetais podem ultrapassar a barreira hematoencefálica) e, neste caso, um feto do sexo masculino".
Para o estudo foram examinadas amostras de autópsias cerebrais de 59 mulheres que morreram com idade entre 32 e 101 anos. O microquimerismo masculino foi detectado em 63% dos casos.
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Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.