Artigos
A Política Brasileira: um Espelho Bíblico da Vaidade
Multimídia
Ivanilson afirma que PV fará reavaliação de filiados e admite: “Servimos sim de barriga de aluguel”
Entrevistas
Léo Prates define “desgaste” de Lula e do PT como trunfos e projeta chapa da campanha de oposição em 2026
sara freitas
O primeiro acusado no envolvimento na morte da cantora evangélica, Sara Freitas, a ser julgado será Gideão Duarte de Lima. O júri popular está agendado para esta terça-feira (15), às 8h30, no Fórum de Dias D’Ávila. Ele é apontado como a pessoa que buscou Sara em casa, no bairro de Valéria, em Salvador, para levá-la até os executores do crime. Embora tenha mudado o depoimento, Gideão teria recebido R$ 400 pelo serviço.
Sara desapareceu no dia 24 de outubro de 2023, levando seu marido, Ederlan Mariano, a simular desespero nas redes sociais, ao lado da filha do casal. O corpo dela foi encontrado três dias depois, seminua e parcialmente queimado, nas proximidades de Dias D’Ávila.
Durante as investigações, Victor Gabriel confessou a participação no crime e apontou Ederlan Mariano, marido de Sara, como o mandante do assassinato. Os outros três acusados, bispo Zadoque, Victor Gabriel e Ederlan Mariano, recorreram da decisão de serem julgados pelo júri popular, mas seus recursos ainda estão sendo analisados pela Justiça.
Os quatro acusados de envolvimento na morte da cantora gospel Sara Freitas vão a júri popular. Entre os réus está Aderlan Santos Mariano, então marido da vítima, e acusado de tramar o assassinato. A decisão pelo júri foi tomada pela Vara Criminal de Dias D'Ávila, na Região Metropolitana de Salvador (RMS), na última segunda-feira (19).
A medida acata uma denúncia do Ministério Público do Estado (MP-BA). Conforme a TV Bahia, além de Aderlan, os réus acusados pelo feminicídio são: Weslen Pablo Correia de Jesus, conhecido como Bispo Zadoque, Gideão Duarte de Lima e Victor Gabriel Oliveira Neves. Os quatro seguem presos.
Sara Freitas foi encontrada morta no dia 27 de outubro do ano passado. O corpo dela estava às margens de um trecho da BA-093 de Dias D’Ávila. À época, Sara Freitas estava desaparecida por quatro dias. Desde que o crime foi descoberto, familiares da vítima pediram para que cantora seja denominada sem o sobrenome Mariano.
Conforme relato de três suspeitos, Ederlan teria oferecido R$ 2 mil para a execução do crime. Além dos três envolvidos diretamente na execução de Sara Freitas, um quarto homem identificado como "cantor Davi Oliveira" aparece na divisão do dinheiro.
Segundo os suspeitos, ele recebeu R$ 200 como "cortesia", porque sabia do plano para matar Sara Freitas, mas não participou de nenhuma fase do crime.
A Justiça converteu em preventivas as prisões dos quatro suspeitos pela morte da cantora gospel Sara Freitas. Os quatro também foram indiciados pelos crimes de homicídio, ocultação de cadáver e associação criminosa. Sara Freitas foi encontrada morta no dia 27 de outubro, em um trecho da BA-093 de Dias D'Ávila, na Região Metropolitana de Salvador.
A vítima chegou a ficar desaparecida por quatro dias. Segundo a Polícia Civil nesta quarta-feira (20), a delegacia de Dias D’Ávila, que apura o crime, encaminhou o inquérito, já concluído, sobre o assassinato ao Ministério Público da Bahia (MP-BA) que, por sua vez, fez a denúncia à Justiça nesta terça-feira (19).
Ederlan Mariano, Gideão Duarte, Victor Gabriel e Bispo Zadoque seguem custodiados nas unidades prisionais.
Serviço
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.