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sapos venenosos
A Polícia Nacional da Colômbia apreendeu 130 sapos venenosos, transportados de forma ilegal, no Aeroporto Internacional El Dorado, em Bogotá, nessa segunda-feira (29). Os animais estavam em poder de uma brasileira que viajava para São Paulo, com escala no Panamá.
De acordo com a polícia local, os sapos são de uma espécie ameaçada de extinção e estavam sendo transportados dentro de potes de filme fotográfico. Os animais foram encaminhados ao veterinário para receberem os cuidados necessários, já que, após análise, autoridades informaram que eles estavam desidratados e estressados. as informações são do portal Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias.
Ao jornal colombiano Caracol, o coronel Juan Carlo Arévalo, informou que os animais “estavam a poucas horas de morrer”. Segundo a secretária do meio ambiente de Bogotá, Adriana Soto, os sapos foram extraídos de uma comunidade chamada Nariño, a 830 quilômetros de Bogotá. Veja o vídeo:
VÍDEO: ?? Brasileira é presa com 130 sapos venenosos no aeroporto da Colômbia
— Bahia Notícias (@BahiaNoticias) January 30, 2024
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“A Secretaria do Meio Ambiente, em colaboração com a polícia do aeroporto, apreendeu 130 sapos venenosos de uma cidadã brasileira que viajava para São Paulo via Panamá. Esses sapos eram originalmente provenientes de Nariño. A cidadã brasileira afirmou que havia ganhado os sapos de uma comunidade local”, disse Adriana Soto. A identidade da mulher que levava os sapos não foi revelada. Porém, segundo o jornal colombiano Caracol, a brasileira tem 37 anos.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).