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santos avalia mandar partida no maracana
O Santos avalia mandar uma partida da Série B no estádio do Maracanã, atualmente gerenciado por Flamengo e Fluminense. A diretoria do clube paulista já conversa com a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) sobre um possivel acerto. O estádio Mané Garrincha, em Brasília, também é outro local que agrada a equipe. A informação foi veículada pela repórter Ana Canhedo, do GE, nesta quinta-feira (18).
A validação desse jogo só pode acontecer após o cumprimento do Santos na punição do STJD pelos atos de vandalismo ocorridos na última rodada do Brasileirão 2023, na partida que sacramentou o rebaixamento do Santos contra o Fortaleza.
Seguindo a determinação do STJD, o Peixe mandará seus jogos contra Paysandu, na primeira rodada, Guarani, na terceira e Brusque, na sexta com portões fechados. As partidas contra o Botafogo-SP, na oitava rodada, Goiás na 11ª e Chapecoense na 13ª terão os setores destinados à torcida organizada fechados.
O Santos só poderá jogar com seu estádio totalmente apto a partir da 15ª rodada, contra o Ituano, em julho. O presidente Marcelo Teixeira, em coletiva realizada na última quarta-feira (17) já avisou que a equipe atuará na Vila Belmiro até o cumprimento da punição.
O departamenteo de futebol do clube já sinalizou à diretoria que é possível realizar partidas fora do litoral santista, mas a punição dificulta a logística, atrelado a falta de estádios disponíveis.
O Peixe aguarda a reinauguração do Pacaembu, que tem previsão para retornar entre julho e agosto deste ano
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).