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sandro filho
A Justiça da Bahia condenou o influenciador baiano Roberto Mateus Monteiro, conhecido como Roberto Pé na Porta, por difamação após a divulgação de denúncias falsas nas redes sociais contra o vereador Sandro Filho (PP) e a esposa dele.
A sentença foi assinada pela juíza Marcela Moura França Pamponet e determina a remoção imediata das publicações ofensivas, além da realização de uma retratação pública em vídeo e do pagamento de indenização por danos morais no valor de R$ 3 mil.
De acordo com a decisão, o influenciador publicou vídeos afirmando que a esposa do vereador teria recebido R$ 20 mil em recursos públicos para “se calar” diante de supostas irregularidades. A Justiça considerou a narrativa inverídica, difamatória e sensacionalista.
A magistrada destacou que a autora da ação não exerce cargo público nem possui atuação política, e foi indevidamente associada a práticas ilícitas, o que teria causado prejuízos à sua vida pessoal.
Roberto Pé na Porta foi citado no processo, mas não compareceu à audiência nem apresentou defesa, o que levou a Justiça a decretar a revelia. Com isso, foi aplicada a presunção de veracidade dos fatos apresentados na ação. Para a juíza, a ausência de contestação e de provas reforçou o abuso cometido.
O vereador Sandro Filho rebateu as acusações de que sua esposa, Mariana Silva Vasques, junto com ele, seria sócio de um homem envolvido em um esquema de lavagem de dinheiro. A declaração chega após o fundador do Movimento Brasil Livre (MBL), Renan Santos afirmar que fez uma investigação depois de Sandro ter indicado sua esposa para um cargo na prefeitura.
Em entrevista à rádio Antena 1 Salvador, o edil negou as acusações e disse ser alvo de perseguição política. Sandro disse que pretendia abrir um restaurante com a esposa, onde ele investiu dinheiro e foi fiador dela.
“No início do ano, eu fiz o meu casamento. Depois que casei, defini com minha esposa, o que qualquer casal pode fazer. A gente criou um plano pra montar uma empresa. Ela sempre quis e sempre foi o desejo dela de ter um restaurante. Isso é normal, qualquer pessoa no meu lugar que tenha vontade de abrir uma empresa e tiver o dinheiro para abrir a empresa vai abrir. O que aconteceu comigo é que minha esposa sempre quis ter um restaurante e eu sempre quis abrir uma empresa. Não tinha ideia do que abrir, então quando surgiu a oportunidade, conhecemos o Paulo, que já tem um outro restaurante, e falei, que era viável entrarmos nesse negócio, arriscar para abrir essa empresa”, alegou Filho no programa Bahia Notícias no Ar.
Aos apresentadores Maurício Leiro e Luanne Ribeiro, o vereador contou que o restaurante não teria progredido como esperado por falta de recursos para a obra e por isso ficou fechado, sem funcionamento.
“Peguei o meu dinheiro, fiz um acordo com o banco e fiz o investimento, fui o fiador da minha esposa. Minha esposa foi abrir o restaurante dela. Fiz isso mais ou menos, antes do meio do ano. Depois que minha esposa se tornou sócio, a empresa nunca abriu, o restaurante nunca abriu, pois não tinha recursos suficientes. Depois que fiz o investimento, não consegui ter recurso, não conseguia ter dinheiro para colocar na obra do restaurante. Então, ficou lá parado, até agora, tanto que minha esposa não sabia se ia abrir o restaurante neste ano ou próximo”, argumentou o edil.
Em seguida, o vereador ainda apontou que João Paulo Andrade de Lisboa Brito, o suposto sócio de Mariana, teria mostrado todos os documentos que mostravam que não existe o esquema de lavagem de dinheiro em um bar localizado no Rio Vermelho.
O vereador Sandro Filho (PP) comentou, nesta quinta-feira (12), sua expulsão do Movimento Brasil Livre (MBL) e afirmou não acreditar que a decisão trará prejuízos à sua base eleitoral. Segundo ele, seus apoiadores entendem que há uma “articulação política” por trás do episódio.
“Não tem repercussão nenhuma, até porque, até com os próprios militantes do MBL, eu já deixei claro o meu posicionamento, o que está acontecendo. Existe uma articulação envolvendo pessoas grandes da política baiana para tentar me prejudicar. E o meu próprio movimento sabe que fazer política aqui em Salvador, aqui no Nordeste, não é fácil”, declarou o parlamentar ao Bahia Notícias.
O vereador atribuiu sua expulsão a pressões políticas e afirmou que “uma pessoa grande” estaria por trás do movimento que culminou em sua saída do grupo que ajudava a defender.
“Na prática, as pessoas são capazes de inventar mentiras sobre você, plantar provas, fazer várias coisas contra você. Tentaram de diversas formas, inclusive espalhar que eu não fiscalizava a prefeitura. Eu mostrei o contrário, sempre fiscalizei, inclusive dentro de uma UPA, a de Santo Antônio”, afirmou.
Por fim, Sandro Filho disse confiar que o tempo esclarecerá os fatos.
Eu digo a vocês que o tempo será justo e tudo será provado. Eu não sou corrupto, não sou ladrão”, completou.
??Sandro Filho nega impacto eleitoral após expulsão do MBL e fala em “articulação política” contra ele
— Bahia Notícias (@BahiaNoticias) November 12, 2025
?? Confira: pic.twitter.com/K1wO1h2ItI
O vereador Sandro Filho (PP) se posicionou oficialmente sobre sua expulsão do Movimento Brasil Livre (MBL) em nota oficial publicada na noite desta terça-feira (11). No pronunciamento, o edil alega ser vítima de perseguição e afirmou que o MBL decidiu pela sua expulsão para “não marcar de maneira ruim” o movimento após ele ser acusado de indicar sua esposa, Mariana Silva Vasques, para um cargo na prefeitura de Salvador.
Segundo o vereador, as acusações se deram por “articulações de pessoas ruins” e que teriam o objetivo de lhe prejudicar.
“A decisão do movimento de me afastar se deu a partir de acusações sobre minha conduta no mandato. Apesar do meu posicionamento em reafirmar que as acusações que circulam são falsas e têm o objetivo de manchar a minha imagem, o MBL entendeu que tudo isso poderia marcar, de maneira ruim, a história do movimento. Reafirmo que existe uma articulação de pessoas ruins com o objetivo de me prejudicar. Bati em muita gente grande, e eles fabricaram tudo, mesmo que baseado em suposições. No entanto, nesse cenário, entendo perfeitamente a posição do MBL”, diz um trecho da nota de Sandro Filho.
Confira a nota completa:
Mais cedo, o fundador do MBL, Renan Santos, anunciou a expulsão de Sandro Filho após uma apuração interna identificar que ele sócio de um homem envolvido em um esquema de lavagem de dinheiro. O dirigente informou que a investigação começou após receber uma denúncia de que Sandro teria indicado sua esposa, Mariana Silva Vasques, para um cargo na prefeitura.
Na live, Renan Santos afirmou que recebeu a denúncia na semana passada e, por conta da ausência de provas, o próprio MBL teria iniciado uma investigação para averiguar a conduta do vereador. O fundador do movimento ressaltou que a indicação “não seria ilegal”, mas que fere as diretrizes do MBL.
“Nós não tínhamos prova nenhuma sobre isso, só que, de fato, o Sandro estava apresentando uma mudança no estilo de vida dele, a gente resolveu fazer a nossa checagem”, disse Renan.
O fundador do Movimento Brasil Livre (MBL), Renan Santos, anunciou que o vereador Sandro Filho (PP) foi expulso do MBL após uma apuração interna identificar que ele sócio de um homem envolvido em um esquema de lavagem de dinheiro. A expulsão foi divulgada nesta terça-feira (11), em transmissão ao vivo no YouTube. O dirigente informou que a investigação começou após receber uma denúncia de que Sandro teria indicado sua esposa, Mariana Silva Vasques, para um cargo na prefeitura.
Na live, Renan Santos afirmou que recebeu a denúncia na semana passada e, por conta da ausência de provas, o próprio MBL teria iniciado uma investigação para averiguar a conduta do vereador. O fundador do movimento ressaltou que a indicação “não seria ilegal”, mas que fere as diretrizes do MBL.
“Nós não tínhamos prova nenhuma sobre isso, só que, de fato, o Sandro estava apresentando uma mudança no estilo de vida dele, a gente resolveu fazer a nossa checagem”, disse Renan.
Renan Santos também mostrou que Mariana é sócia de João Paulo Andrade de Lisboa Brito em um bar localizado no Rio Vermelho. Segundo o dirigente, João já ocupou cargos na Câmara Municipal de Salvador (CMS) no gabinete do ex-vereador Sandro Bahiense (PP) e estaria envolvido em esquemas de lavagem de dinheiro.

Sandro Filho, Mariana e João Paulo Andrade de Lisboa Brito | Foto: Instagram

Quadro de sócios do bar no Rio Vermelho | Foto: Reprodução
Citando uma reportagem do Bahia Notícias, Renan relembrou que Sandro Bahiense já foi investigado por suposto abuso de poder econômico durante a campanha eleitoral de 2022. Segundo a reportagem, o ex-vereador, o então candidato a deputado estadual "supostamente repassou um pacote contendo santinhos e uma quantia em espécie a um encarregado de segurança do Salvador Shopping no dia 30 de setembro de 2022, para ser distribuídos em envelopes individuais com um santinho e R$ 50 cada".
Ainda na transmissão, Renan afirmou que não pode provar que Sandro Filho recebeu “dinheiro sujo”, mas defendeu que “um membro do MBL não pode se envolver com pessoas ligadas à corrupção”.
“Não tenho nenhuma prova de que Sandro é corrupto, mas isso não serve para o MBL. Nós não vamos construir um movimento que quer superar o centrão fazendo isso. O mandato dele é claramente inferior a outros vereadores nossos, pessoal lá fala que ele só bate no Jerônimo [Rodrigues]”, afirmou Renan.
O MBL na Bahia vive um momento de cisão após o então chefe de gabinete de Sandro Filho e coordenador do movimento no estado, Andrei Castro, divulgar que estava deixando o MBL e a equipe do vereador por “divergências ideológicas” com o edil. A saída foi comunicada no domingo (9), em publicação nas redes sociais.
“Eu pedi ontem minha exoneração do gabinete. Por que eu pedi minha exoneração? Por dois motivos: discordâncias ideológicas com Sandro Filho e discordâncias na condução do pessoal e da gestão financeira do gabinete (...). A partir do momento que não me sinto seguindo o que me propus a fazer quando entrei no MBL, não tem mais como permanecer mais como chefe de gabinete. Ele é o vereador, as decisões são dele”, disse Andrei.
Durante o evento de apresentação do Plano Municipal de Segurança Pública e Defesa Social de Salvador, o vereador de Salvador Sandro Filho (PP) questionou diretamente o governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT), sobre o crescimento das facções criminosas no estado. O parlamentar cobrou um posicionamento mais firme do chefe do Executivo estadual e atribuiu parte do problema à gestão do Partido dos Trabalhadores, que governa a Bahia há duas décadas.
“Governador, a população quer uma resposta do senhor sobre o crescimento das facções criminosas aqui na Bahia. Foram mortos também membros de facções baianas no Rio de Janeiro. Qual é o posicionamento do senhor?”, perguntou o vereador.
??Vereador de salvador cobra Jerônimo Rodrigues sobre avanço de facções criminosas na Bahia
— Bahia Notícias (@BahiaNoticias) November 6, 2025
?? Confira: pic.twitter.com/lHex4qayUi
Em resposta, Jerônimo destacou os investimentos realizados pelo governo em inteligência, equipamentos e concursos públicos para fortalecer a segurança. “Tenho trabalhado dia e noite, junto com os vereadores e a sociedade, para ampliar os investimentos. Eu vou continuar investindo”, afirmou o governador, sem entrar diretamente na discussão sobre o avanço das facções.
Sandro Filho, no entanto, insistiu na questão, relacionando o aumento da criminalidade à longa permanência do PT no governo estadual. “A Bahia é governada há 20 anos pelo partido do senhor e aconteceu todo esse crescimento. Isso foi resultado de uma negligência governamental?”, questionou o vereador, citando o caso do Nordeste de Amaralina, bairro de Salvador que, segundo ele, “hoje é dominado por facções criminosas”.
Após o evento, em entrevista à imprensa, o vereador reforçou as críticas e afirmou que o governador “não tem pulso firme” no combate ao crime organizado. “No evento de hoje, ele mal falou sobre o tema. Para falar a verdade, ele nem mencionou o combate às facções. Essa é a minha principal crítica”, declarou.
Apesar das críticas, Sandro Filho reconheceu o trabalho das forças de segurança estaduais e municipais. Segundo ele, a Polícia Militar, a Polícia Civil e a Guarda Municipal têm condições de conter os crimes de menor potencial ofensivo, desde que atuem de forma integrada. “A nossa polícia é referência no Brasil. Com o apoio da Guarda Municipal, tenho certeza de que podemos conter delitos como roubos, furtos de celulares e assaltos a motoristas de aplicativo”, completou o vereador.
O plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovou, por decisão unânime, na última terça-feira (4), o registro do partido Missão, legenda ligada ao Movimento Brasil Livre (MBL). O voto do relator, ministro André Mendonça, foi acompanhado pelos ministros Antonio Carlos Ferreira, Floriano de Azevedo Marques, Nunes Marques, e pelas ministras Isabel Gallotti, Estela Aranha e Cármen Lúcia, presidente da Corte.
Após a decisão, membros do MBL celebraram o reconhecimento da nova sigla. Entre eles, o deputado federal Kim Kataguiri, que chegou a discursar no plenário da Câmara dos Deputados. O movimento, agora formalizado como partido político, iniciou o esboço de suas estratégias para as eleições de 2026, incluindo a formação das primeiras chapas.
Segundo um dos líderes do recém-criado partido, embora ainda não haja “como calcular concretamente as pessoas que vão compor as chapas”, o foco inicial na Bahia é estruturar uma candidatura voltada à Câmara dos Deputados, sem descartar a possibilidade de disputar cadeiras na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA).
Como estratégia para atrair novos nomes, o Missão pretende apostar na mobilização digital, marca registrada do MBL, e na figura de Renan Santos, um dos fundadores do movimento e pré-candidato à Presidência da República em 2026, como catalisador de apoios e filiações.
Na Bahia, o principal nome ventilado até o momento é o do vereador Sandro Filho, que, segundo informações do BN, pretende concorrer a deputado federal já no próximo ano. Considerado uma das lideranças locais do MBL, Sandro enfrenta, porém, um impasse político. Se optar por se filiar ao Missão, precisará de uma quantidade maior de votos para conquistar uma vaga na Câmara dos Deputados do que precisaria se permanecesse no Progressistas (PP), partido ao qual está filiado atualmente. Isso ocorre por conta do sistema proporcional de votação, que define o quociente eleitoral de acordo com o desempenho da legenda.
Apesar disso, dirigentes do Missão veem com otimismo a possível adesão de Sandro Filho à nova sigla. Um membro do movimento afirmou ao Bahia Notícias que a decisão do vereador “tem prazo máximo” e deve ser tomada até o fim do mês de novembro.
Outro nome cotado no grupo é o de Quécia Reis, integrante da equipe de Sandro e uma das coordenadoras do MBL na Bahia. Segundo fontes do partido, ela tem forte probabilidade de disputar uma vaga na Assembleia Legislativa da Bahia.
Em conversa com o BN, uma liderança do Missão revelou ainda a intenção de ressuscitar um nome histórico da política baiana para concorrer ao Senado: o ex-deputado federal Gerson Gabrielli, que exerceu mandato entre 1999 a 2007. De acordo com o dirigente, Gabrielli “tem o desejo de sair na nossa chapa”.
Entretanto, outro integrante do partido ponderou que a eventual candidatura de Gabrielli dependerá da movimentação do ex-prefeito de Salvador, ACM Neto (União Brasil). Segundo ele, caso Neto acabe por lançar sua própria candidatura ao Senado, hipótese que “vem sendo ventilada”, as chances de Gabrielli disputar o cargo diminuem drasticamente.
O vereador Sandro Filho (PP) utilizou o plenário da Câmara Municipal de Salvador, nesta terça-feira (5), para solicitar uma intervenção da Prefeitura de Salvador em uma construção realizada pela vereadora Eliete Paraguassu, em sua residência na Ilha de Maré. Conforme noticiado pelo Bahia Notícias, a legisladora teria cometido um crime ambiental ao supostamente ampliar o terreno da sua casa com a construção de um muro, destruindo parte do manguezal.
Nesta que foi a segunda sessão da Câmara depois do recesso semestral, o vereador progressista informou que “Recebi a informação de que está sendo feita uma obra que possivelmente viola normas ambientais. A denúncia veio da comunidade de Porto dos Cavalos e pasmem, acreditem se quiser, parece que a obra pertence a uma vereadora aqui da Câmara que diz defender o meio ambiente. Ela que defende a pauta ambiental”.
Segundo os moradores, as instituições locais alertaram que não poderia ser feito nenhum tipo de modificação com ampliação dos terrenos, sob risco de prejudicar o mangue. Assim, a construção do muro seria potencialmente irregular.
“Eu recebi a denúncia da própria comunidade informando que está sendo feita esta obra, que aparentemente está irregular e a gente precisa investigar quanto antes e é por isso que eu vou requerer aqui publicamente que a Secretária de Desenvolvimento Urbano da cidade para que vá nessa obra e se for constatada essa irregularidade, essa obra seja embargada”, solicitou o vereador.
“A gente não pode permitir, de hipótese alguma, que nessa cidade aqui um lado da política seja incoerente e o outro lado tome porrada o tempo todo. O que está acontecendo aqui é que tem uma vereadora aparentemente comentando crime ambiental”, completou o legislador.
O vereador Sandro Filho (PP) protocolou um projeto de indicação ao prefeito Bruno Reis (União) propondo a alteração da nomenclatura da Guarda Civil Municipal (GCM) da capital baiana. Segundo o texto, a sugestão é que a entidade passe a se chamar "Polícia Metropolitana de Salvador".
No documento, o vereador defende a proposta com base em uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que afirma que as guardas municipais podem atuar em policiamento ostensivo e realizar prisões em flagrante, desde que em cooperação com as polícias Civil e Militar.
"Considerando que essa mudança de nomenclatura é necessária para engrandecer o trabalho desempenhado pela Guarda Municipal de Salvador, conferindo-lhe mais força, autoridade e respeito perante a população e os demais órgãos de segurança pública", diz trecho do projeto.
"A atual denominação de Guarda Civil muitas vezes não traduz a verdadeira função que a corporação exerce, o que pode gerar dúvidas na população sobre a extensão de suas competências", acrescenta o edil em sua justificativa para a mudança.
Por fim, Sandro Filho também avalia que a Bahia tem demonstrado "certa inércia no avanço das políticas de segurança pública, o que tem levado a um crescente aumento da criminalidade e da sensação de insegurança na população na cidade".
A proposição foi protocolada no último dia 26 de fevereiro e segue em tramitação na Casa Legislativa.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Jerônimo Rodrigues
"É uma indicação condicionada, inclusive judicial. Nós fizemos tudo o que a justiça pediu. Encaminhamos o projeto de lei para abrir a vaga no TCE e Dialogamos com o TCE. A combinação toda cumprida no campo da política. Então, eu espero que Josias esteja aí dialogando com a Assembleia. É a vez da Assembleia fazer o papel dela. Meu papel enquanto indicador da vaga foi feito".
Disse o governador Jerônimo Rodrigues ao comentar sobre a indicação do deputado federal Josias Gomes (PT) para o cargo de conselheiro do Tribunal de Contas do Estado da Bahia (TCE-BA). O pronunciamento chega após o gestor enviar à Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), a indicação do parlamentar à cadeira do TCE, na última sexta-feira (12).