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Vereador Sandro Filho nega sociedade de esposa com homem envolvido em lavagem de dinheiro

Por Redação

Vereador Sandro Filho nega sociedade de esposa com homem envolvido em lavagem de dinheiro
Foto: Antena 1 Salvador

O vereador Sandro Filho rebateu as acusações de que sua esposa, Mariana Silva Vasques, junto com ele, seria sócio de um homem envolvido em um esquema de lavagem de dinheiro. A declaração chega após o fundador do Movimento Brasil Livre (MBL), Renan Santos afirmar que fez uma investigação depois de Sandro ter indicado sua esposa para um cargo na prefeitura.

 

 

Em entrevista à rádio Antena 1 Salvador, o edil negou as acusações e disse ser alvo de perseguição política. Sandro disse que pretendia abrir um restaurante com a esposa, onde ele investiu dinheiro e foi fiador dela.

 

“No início do ano, eu fiz o meu casamento. Depois que casei, defini com minha esposa, o que qualquer casal pode fazer. A gente criou um plano pra montar uma empresa. Ela sempre quis e sempre foi o desejo dela de ter um restaurante. Isso é normal, qualquer pessoa no meu lugar que tenha vontade de abrir uma empresa e tiver o dinheiro para abrir a empresa vai abrir. O que aconteceu comigo é que minha esposa sempre quis ter um restaurante e eu sempre quis abrir uma empresa. Não tinha ideia do que abrir, então quando surgiu a oportunidade, conhecemos o Paulo, que já tem um outro restaurante, e falei, que era viável entrarmos nesse negócio, arriscar para abrir essa empresa”, alegou Filho no programa Bahia Notícias no Ar. 

 

Aos apresentadores Maurício Leiro e Luanne Ribeiro, o vereador contou que o restaurante não teria progredido como esperado por falta de recursos para a obra e por isso ficou fechado, sem funcionamento. 

 

“Peguei o meu dinheiro, fiz um acordo com o banco e fiz o investimento, fui o fiador da minha esposa. Minha esposa foi abrir o restaurante dela. Fiz isso mais ou menos, antes do meio do ano. Depois que minha esposa se tornou sócio, a empresa nunca abriu, o restaurante nunca abriu, pois não tinha recursos suficientes. Depois que fiz o investimento, não consegui ter recurso, não conseguia ter dinheiro para colocar na obra do restaurante. Então, ficou lá parado, até agora, tanto que minha esposa não sabia se ia abrir o restaurante neste ano ou próximo”, argumentou o edil. 

 

Em seguida, o vereador ainda apontou que João Paulo Andrade de Lisboa Brito, o suposto sócio de Mariana, teria mostrado todos os documentos que mostravam que não existe o esquema de lavagem de dinheiro em um bar localizado no Rio Vermelho.