Artigos
Mercado de cotas náuticas e a democratização do acesso à Baía de Todos-os-Santos
Multimídia
André Fraga destaca importância da COP30 e explica papel do Brasil no debate climático global
Entrevistas
Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
saer
Buscando sempre aprimorar os serviços prestados à sociedade, com um atendimento de maior excelência e qualidade, a Polícia Civil da Bahia está se organizando para operar aeronaves. O Serviço Aeropolicial - SAER, vinculado à Coordenação de Operações e Recursos Especiais (CORE), foi instituído nesta sexta-feira (8), por meio da portaria número 410, publicada no Diário Oficial da Bahia.
O SAER tem como finalidade desenvolver atividades de operações aéreas em áreas urbanas, rurais e de divisas. A iniciativa busca elevar os padrões de atuação e fiscalização do trabalho de polícia judiciária, assegurando a logística operacional no território baiano e aprimorando a inteligência policial na produção de conhecimento e difusão de informações.
“Estamos buscando formas de aprimorar a prestação de serviços à sociedade, e o uso do vetor aéreo no combate à criminalidade organizada é de suma importância. Para tanto, a Polícia Civil da Bahia está se organizando para, em um futuro próximo, operar suas próprias aeronaves”, ressaltou a Delegada-Geral Heloísa Campos de Brito.
O uso de aeronaves já reforça o trabalho operacional das Polícias Civis de outros estados, como São Paulo e Rio de Janeiro. “Essa portaria publicada é um regramento inicial que pavimentará caminhos para um melhor atendimento operacional da nossa Instituição”, acrescentou Heloísa Brito.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).