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O presidente da Câmara dos deputados, Arthur Lira (PP-AL) pediu ao Ministro da Casa Civil, Rui Costa, que o Governo Federal entregue ao consórcio do centrão o comando do Ministério da Saúde. O pedido teria acontecido na quinta-feira (15), durante o encontro dos dois, para discutir o relacionamento do governo com o Legislativo.
As informações são do portal Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias. A reunião que aconteceu na residência oficial do parlamentar, teve a intermediação do líder do partido União Brasil na Câmara, Elmar Nascimento, que almoçou com o Ministro Rui Costa um dia antes do encontro com Lira.
O momento aconteceu por iniciativa de Rui, que estava sendo alvo de reclamações e críticas de alguns parlamentares. O próprio Arthur Lira foi um dos que pediu o afastamento do ministro.
Rui e Lira comentaram com aliados que o diálogo entre os dois foi direto e franco. O líder da Câmara enfatizou que somente a troca no Ministério do Turismo, requerida pelo partido União Brasil, não seria o suficiente.
Ministro dos governos de Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff no extinto Ministério da Cultura (MinC), Juca Ferreira participou também, como secretário executivo, da gestão de Gilberto Gil na pasta. Os anos em que estiveram à frente da gestão cultural do país são conhecidos como o período de maior agitação da cultura nacional.
Sob a criação de novas políticas públicas para o setor, houve uma nova relação entre o governo e a sociedade civil durante a época, que o entrevistado chama de era "Gil-Juca". Foi nesse mesmo período em que o acionamento de instrumentos de fomento a partir de estratégias de renúncia fiscal - leia-se Lei Rouanet - foi alvo de críticas por parte de setores conservadores da sociedade. Juca concorda que o programa não é o ideal, mas aponta erros diferentes. "Eu sou o maior crítico da Lei Rouanet, mas não é uma crítica parecida com a de [Jair] Bolsonaro."
Para ele, Regina Duarte não merece o seu tempo e representa a continuidade do "fascismo" de Roberto Alvim, seu antecessor. "Pega uma pessoa que já foi conhecida como a "namoradinha do Brasil", uma atriz da Globo, com uma trajetória longa, com um nível de popularidade alta, mas altamente reacionária, muito afinada com os valores de Bolsonaro e ela não vai mudar nada", apontou. Clique aqui e leia a entrevista completa!
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Pérolas do Dia
Adolpho Loyola
"Nunca teve isso. O estilo de Afonso é diferente. Ele não é um cara que aparece. Mas é um professor. Um intelectual. Ele cuida dos grandes projetos como as questões do VLT, da Ponte [Salvador-Itaparica], do Novo PAC [Programa de Aceleração do Crescimento]. Ele mergulha. Já com Caetano foi algo complementar [...]. Ele vai para frente, já eu sou um cara de retaguarda. Mas a gente se completava. Nunca tive nenhum problema".
Disse o chefe de Gabinete do Governo da Bahia, Adolpho Loyola ao comentar uma eventual "disputa" entre nomes do alto escalão pela realização da interlocução política do governo Jerônimo Rodrigues (PT).