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roupa branca
Apesar do costume de vestir branco no Réveillon e Ano Novo, nem todo mundo é adepto ao costume. No Festival da Virada, neste domingo (31), a nossa reportagem flagrou diversas pessoas apostando no preto para os looks da festa.
Entre os foliões, estavam as amigas Bianca Vitória, de 21 anos, e Clara Kaates, de 18 anos, que foram ao show de preto para curtir a primeira atração do dia, o cantor Lincoln Sena. “A gente veio assim porque vamos curtir o show e depois trocar para a virada”, afirmaram as jovens.

Muito comum no Brasil, a tradição de usar branco no Réveillon e Ano Novo surgiu por volta dos anos 70. De acordo com especialistas, a influência é das religiões de matriz africana, como candomblé e umbanda, onde os adeptos costumam vestir branco para realizar suas liturgias, inclusive no final de ano. Cerca de 50 anos depois, o costume de vestir branco já está praticamente incorporado na cultura brasileira.
Por outro lado, a fã de Ivete, Ana Paula Bastos, de 25 anos, afirma que a cor não faz muita diferença para ela: “Eu não acredito em superstição. Passei de branco ano passado, mas não fez diferença, então esse ano eu mudei”, conta. No entanto, ela alega que já se arrependeu da escolha: “Eu não sabia o que vestir, daí escolhi essa roupa e já me arrependi porque que está calor”
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Além do preto, o público do Festival Virada também apostou nas cores, como azul, vermelho e amarelo. Entre as relacionadas estão os pedidos de fé, sabedoria, vitalidade, amor e dinheiro.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).