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roubo ao louvre
A empresa de guindastes alemã Böcker Operating Cranes aproveitou o ocorrido no Museu do Louvre, que teve joias roubadas no último domingo (19), para converter a situação em oportunidade. Em suas redes sociais, a empresa compartilhou uma ação de publicidade.
“Da próxima vez que você precisar que as coisas andem rápido, o Böcker Agilo transporta seus tesouros de até 400kg a 42 metros por minuto - silenciosamente graças ao motor elétrico de 230 V”, escreveram na legenda da publicação. Na foto aparece o elevador utilizado no roubo ao museu.
Segundo a CNN, Alexander Böcker, diretor administrativo da empresa alemã, contou que intenção de empreender através da situação surgiu após terem certeza de que ninguém ficou ferido com a ação.
O elevador foi utilizado pelos criminosos não identificados, na manhã do último domingo (19), para acessarem o andar superior do museu parisiense, onde roubaram joias históricas pertencentes a Napoleão e a imperatriz, avaliadas em mais de US$ 100 milhões.
Na web, imagens de vídeo dos ladrões acessando o segundo andar do museu e, logo em seguida, saindo do local pelo aparelho alemão, já com as joias em mãos.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).