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A eliminação do Real Madrid para o Arsenal nas quartas de final da Liga dos Campeões colocou Kylian Mbappé no centro de uma onda de críticas. O desempenho apagado do atacante na última quarta-feira (16) foi duramente condenado pelo ex-jogador francês Jérôme Rothen, que o classificou como um “fracasso” tanto em nível individual quanto coletivo.
“Ele chegou ao clube dos sonhos querendo conquistar tudo, inclusive a Liga dos Campeões e a Bola de Ouro. Mas, por enquanto, é um fracasso retumbante. Ele não vai ganhar a Bola de Ouro nesta temporada”, afirmou Rothen à rádio RMC.
Apesar de reconhecer o alto número de gols marcados por Mbappé no ano, Rothen criticou sua contribuição em campo: “Ele até balançou as redes várias vezes, mas em termos de desempenho, é catastrófico.”
Por outro lado, Emmanuel Petit, campeão mundial com a França em 1998, saiu em defesa do camisa 7 e criticou o peso excessivo das cobranças.
“As hienas estão em cima. Ele saiu do PSG e esperavam que ganhasse tudo de imediato? Ainda há campeonato e Copa do Rei. Ele já marcou cerca de 30 gols. Isso é fracasso? Foi uma queda coletiva. O elenco do Real está mal equilibrado”, analisou Petit.
Com a temporada ainda em curso, Mbappé e o Real Madrid seguem na disputa por títulos nacionais. Com quatro pontos atrás do Barcelona, o clube merengue segue com chances de ainda ser campeão da LaLiga. Enquanto isso, a equipe disputa a grande final da Copa do Rei, também contra o Barça, no dia 26 de abril, às 17h (de Brasília).
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).