Artigos
Adeus ao passarinheiro do Rio Almada
Multimídia
André Fraga destaca importância da COP30 e explica papel do Brasil no debate climático global
Entrevistas
Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
rosinha garotinho
A ex-governadora do Rio de Janeiro Rosinha Garotinho é alvo de mandado de busca e apreensão da PF nesta terça-feira (28). Ela e seu esposo, o também ex-governador Anthony Garotinho, já foram presos por conta de fraudes politicas.
A operação atual investiga uma suspeita de fraude na previdência municipal de Campos dos Goytacazes,também no Rio, com um rombo de R$ 383 milhões, que teria acontecido quando Rosinha era prefeita. Segundo o UOL, os agentes também apuram investimentos de alto risco e baixo retorno com o dinheiro do fundo.
No total, a polícia está cumprindo 18 mandados de busca e apreensão em São Paulo e em Santos, além de Campo dos Goytacases. A cidade sempre foi base eleitoral da família: o atual prefeito é Wladimir Garotinho (PP), filho de Rosinha e Anthony.
Rosinha disse em vídeo publicado nas redes sociais que o mandado é baseado em "achismos" e que a denúncia teria sido feita por Rafael Diniz (PPS), ex-prefeito de Campos. "É para fazer mais escândalo, mais perseguição contra a nossa família", alegou.
Anthony Garotinho defendeu a esposa. "A prefeita não tem nada com isso, não é ela quem faz a aplicação [dos recursos do fundo de previdência]", declarou.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).