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rose miriam
A Justiça de São Paulo bloqueou parte da herança deixada por Gugu Liberato após um pedido feito pela defesa do comerciante Ricardo Rocha, que alega ser o quarto filho do apresentador.
O pedido foi feito por Rocha depois de um acordo extrajudicial registrado em cartório pelos nove herdeiros, já que p comunicador havia deixado 75% dos bens aos filhos e os outros 25% aos sobrinhos.
O comerciante afirma ser fruto de um relacionamento que Gugu teria tido ainda adolescente em São Paulo nos anos 70. A defesa pede para que a Justiça bloqueie parte do patrimônio na proporção que caberia ele, caso confirme a paternidade.
A última atualização envolvendo o apresentador foi a desistência de Rose Miriam na tentativa de provar a união estável entre eles e a renúncia ao espólio. A movimentação, de acordo com o g1, aconteceu em 21 de agosto.
A briga judicial entre a médica e a família do apresentador teve início logo após a morte de Gugu, em 2020. Na época, à Veja, Miriam contou que deixou o testamento de Gugu após um conflito entre eles em 2011, porém, após a situação, eles voltaram a ficar bem e viajaram para morar nos Estados Unidos, onde criaram os três filhos. Ela pedia 50% da herança de Gugu.
A médica também criticou o fato da irmã de Gugu, Aparecida, ser curadora dos filhos que na época eram menores de idade. "Isso é um absurdo. Não sou retardada mental, cuido das minhas filhas. Como aceitar um testamento desses? Hoje não tenho acesso a nada. Eles depositam dinheiro para o João. Tive de pedir dinheiro emprestado a uma amiga para fazer compras de mercado", contou.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).