Artigos
O Império das Leis: por que a Democracia não é só a vontade da maioria
Multimídia
João Cláudio Bacelar defende permanência da Câmara na Praça Thomé de Souza
Entrevistas
Diretor do FIDA/ONU no Brasil reforça parcerias na Bahia para geração de emprego e renda no campo
rogerio tuma
O médico Rogério Tuma, filho do ex-senador Romeu Tuma, esteve na equipe médica que cuidou do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no Hospital Sírio Libanês. O pai do médico chefiou o Departamento de Ordem Política e Social (Dops) de São Paulo entre 1977 e 1982, período que abrange a prisão de Lula pelo departamento, em 1980.
Rogério Tuma esteve na equipe médica do presidente, que passou seis dias internado e passou por duas cirurgias para tratar uma hemorragia intracraniana.
O Dops era um dos principais órgãos de repressão da ditadura, e investigava, entre outras coisas, greves, como as lideradas por Lula quando ainda era líder sindical dos metalúrgicos na região do ABC paulista.
O presidente foi preso em 1980, sob a acusação de subversão e ficou preso por 31 dias na unidade chefiada por Romeu Tuma. O órgão foi extinto em 1983, e Tuma foi nomeado à superintendência paulista da Polícia Federal, chegando, depois, ao posto de diretor-geral da corporação.
Em 1994, Romeu Tuma foi eleito senador, reelegendo-se em 2002. Durante os dezesseis anos em que ficou no cargo, Tuma foi filiado ao PL, PSL, PFL, e, por fim, o PTB, que fazia parte da base de apoito presidente. Tuma faleceu em outubro de 2010, aos 79 anos, pouco antes de terminar o seu segundo mandato como senador por São Paulo.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luiz Inácio Lula da Silva
"O que está acontecendo hoje no Brasil com a família do ex-presidente e com o comportamento do filho dele nos EUA é, possivelmente, uma das maiores traições que uma pátria sofre de filhos seus".
Disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao abrir nesta terça-feira (26) a segunda reunião ministerial do seu governo durante o pronunciamento que abriu o encontro, sobre o tarifaço imposto aos produtos brasileiros pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.