Artigos
Por que apenas 30% das empresas familiares chegam à segunda geração - e por que isso tem mais a ver com emoções do que com finanças
Multimídia
Entre convite do PT a Bellintani e articulação de Bruno Reis, Mário Kertesz expõe bastidores das eleições municipais de Salvador
Entrevistas
Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
rocambole do inferno
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Flávio Dino, compartilhou publicamente um episódio peculiar. Durante uma palestra III Seminário Internacional de Controle Externo – Olhares e Perspectivas, realizado nesta sexta-feira (22) em Salvador, o ministro relembrou quando recebeu uma mensagem enviada à Ouvidoria da Corte o chamando de "rocambole do inferno".
Veja momento:
??VÍDEO: Dino lê no STF mensagem com ofensas e ameaças em que cidadão o chamou de "canalha" e de "rocambole do inferno"
— Bahia Notícias (@BahiaNoticias) May 23, 2025
Confira???? ?? pic.twitter.com/dfD9Fk0EbC
Com bom humor, o ministro narrou como foi recebido em casa pela esposa, que, ao tomar conhecimento do insulto, fez uma surpresa: um rocambole de verdade, acompanhado dos dizeres carinhosos: "você é um rocambole do céu!".
Dino ponderou sobre a natureza do serviço público, reconhecendo que isso comum. "Serviço público é assim, minha gente. Principalmente quando se está em posição de poder!", afirmou.
CIDADÃO BAIANO
Durante o III Seminário Internacional de Controle Externo – Olhares e Perspectivas, realizado nesta sexta-feira (22) em Salvador, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Flávio Dino, expressou gratidão ao receber o título de Cidadão Baiano, concedido pela Assembleia Legislativa da Bahia, por iniciativa da deputada Fabíola Mansur. O evento também celebrou os 110 anos do Tribunal de Contas do Estado da Bahia (TCE-BA).
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luiz Inácio Lula da Silva
"Grave erro histórico".
Disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao criticar o mecanismo das emendas impositivas, um dos tipos de transferências de verbas federais feitas por parlamentares aos estados e municípios. Em declaração dada nesta quinta-feira (4), o petista definiu o modelo como uma "grave erro histórico", mas negou que o governo tenha um "problema" com o Congresso Nacional".