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O cantor Robyssão foi condenado a pagar R$ 60 mil aos compositores de uma canção lançada pela banda Olodum, em 1996, devido a plágio. O pagodeiro foi acusado de lançar uma versão não autorizada e pornográfica da canção "Mar Lagoa". A versão plagiada se chama "Só Vive à Toa" e, foi lançada em 2022.
Eles ainda disseram que o réu alterou a letra da canção original, violando o direito moral à integridade da obra, transformando a poesia original em uma letra de teor considerado obsceno e depreciativo, e argumentaram que a situação causou danos morais, atingindo a reputação dos compositores e também da banda Olodum.
O cantor sustentou a tese de que a melodia utilizada é comum e genérica, presente em diversas outras composições, especialmente no gênero musical Pagodão. Ele ainda declarou que a intenção não era plagiar e que uma simples comparação das letras e a audição das músicas descartariam a acusação de plágio.
A decisão judicial concluiu que, tendo em vista a gravidade do plágio, a alteração depreciativa da obra, a reincidência do réu em práticas semelhantes e a repercussão negativa do evento, o cantor deverá arcar com o pagamento de R$ 20 mil para cada um dos três autores, totalizando R$ 60 mil.
Dois grandes nomes do pagodão baiano se encontraram na Estação da Lapa, no fim da tarde desta terça-feira (4). Robyssão e Kannário estão juntos gravando o quadro “Acerte o Pagodão”, criado pelo jornalista Raoni Oliveira.
SIMPLESMENTE KANNARIO E ROBYSSAO NA LAPA.
— Raoni Oliveira (@ORaoniOliveira) June 4, 2024
Eu não estou acreditando no que esse quadro se tornou.
É A BAHIA pic.twitter.com/KRYwNkgvpZ
O quadro, que consiste em dar dinheiro para as pessoas que acertam as letras das músicas, é famoso nas redes sociais do jornalista. Desta vez, a edição reuniu Nonô Curvello, Robyssão e Kannário.
Nas imagens publicadas nas redes sociais, a dupla pode ser vista cantando alguns dos maiores sucessos do pagodão como “Tudo Nosso Nada Deles”, canção gravada por Kannário.
Não precisou de referência a Arthur Schopenhauer para Robyssão aparecer no Big Brother Brasil 24. O artista, que se auto intitula 'Adestrador de Tcheca' e 'Quebrador de Cama Box', contou com a ajudinha do baiano Davi Brito para dar as caras no reality global e chamar atenção nas redes sociais.
O cantor, intérprete de hits como 'Só Como Amiga', 'A Pedido Delas', 'Mãos Para o Alto', 'Perereca', teve uma de suas músicas apresentadas no reality show pelo motorista por aplicativo durante a famosa "resenha" dos brothers na cozinha.
Na ocasião, cada participante citava um artista local e Davi escolheu cantar uma das músicas do Bailão do Robyssão, 'Vou te colocar', deixando Isabelle e outras colegas em choque com a faixa.
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Na web, Robyssão declarou apoio ao participante. "Davi no paredão? Só se for pra curtir Tio Robyssão!!! De Cajazeiras para o mundo. #FicaDavi", escreveu o cantor ao compartilhar a cena. O pagodeiro também decretou Davi como campeão do reality.
A cena também ganhou apoio dos internautas. "Davi tá divulgado os artistas do Brasil. Silvanno Salles e Bailão do Robyssão", escreveu um seguidor. "Davi dando voz a música baiana", celebrou outra. "Alô Boninho, chama!", pediu mais uma. "Só quem é cria de Black Style e Bailão do Robyssão entende!".
Uma nova polêmica envolvendo o cantor Robyssão tomou conta do noticiário, nesta segunda-feira (15). O juiz da 3ª Vara Cível da Comarca de Salvador atendeu ao pedido de liminar do ex-empresário da banda, Daniel Almeida, para que seja penhorado 50% dos lucros obtidos pelo artista na realização de eventos.
Além disso, conforme a sentença do magistrado, a nova produtora do artista tem o prazo de 10 dias para apresentar uma planilha atualizada dos shows feitos e a lista de eventos nos quais o oficial de justiça deverá cumprir a penhora. Em outubro do ano passado, o ex-empresário acusou o cantor de ter lhe dado um calote.
De acordo com informações do site Alô Juca, o juiz entendeu que os danos ao ex-empresário constituem natureza alimentar e o não cumprimento da decisão judicial liminar. Caso a decisão não seja cumprida, o artista pode ser autuado por crime de desobediência, conforme explicaram os advogados do artista, Sabrina Silva, Letícia Lins e Daniel Estevão, ao site.
O empresário Daniel Trindade acusa o cantor Robyssão de um calote de mais de R$1 milhão. De acordo com o site Alô Juca, dois processos correm na justiça desde 2020 após Robyssão romper o contrato com o empresário e acertar um acordo para pagar a dívida que era de R$ 300 mil.
“É a segunda vez que Robyssão rompe o contrato comigo. No início eu gerenciei a carreira e ele ganhou projeção. Ele pagou o valor do contrato e seguiu a vida, mas a banda caiu e os cachês despencaram de R$ 100 mil para 500 reais”, declarou Daniel ao portal.
Daniel ainda informou que o artista penhorou equipamentos da banda com agiotas e ele retomou a carreira de Robyssão.
“Eu voltei contra minha vontade e Robyssão tinha penhorado equipamentos da banda com agiotas. Fiz gastos de investimento de 300 mil reais, além de mídia, outdoor e ele decolou novamente”, afirmou.
De acordo com as advogadas do empresário, o artista está descumprindo um acordo em que deveria pagar 50% do cachê da banda para o empresário.
“Ele pode ser surpreendido a qualquer momento porque a dívida só aumenta e a gente não consegue citar ele pelo fato dele andar se desviando da justiça de várias formas. Então a gente pediu uma liminar ao juiz para que ele bloqueasse esses valores para evitar que ilegalidade da falta de pagamento continue”, disse Sabrina Silva, uma das advogadas de Daniel Trindade.
O cantor Robyssão é um dos criadores do pagofunk. As letras proibidonas, e a batida tradicional já conhecida na Bahia, fizeram com que Robson Adorno se transformasse em um dos mais clássicos e populares cantores do ritmo que originou o pagodão.
Em conversa com os apresentadores Wagner Miau e Thiago Mithra, do podcast “Bargunça”, o cantor revelou que a sua relação com a música vem desde cedo, mas que ele nunca teve a intenção de tornar isso algo profissional.
“A partir dessa fase – quando ele passou a estudar na escola João Pedro dos Santos – que eu participei de um concurso de música e ganhei o primeiro lugar, mas eu não tinha pretensão nenhuma de entrar na música e me profissionalizar”, começou Robyssão.
Ele completou dizendo que acreditava que seguiria a mesma profissão do seu pai, comerciante. “Desde criança eu estava com a ideia fixa na cabeça de que seria comerciante, essa seria minha profissão”, apontou o cantor.
Robson revelou que depois de mais velho percebeu que a música era o seu destino e que não conseguia fugir dela. “Dentro da música o cenário era leve, eu entrava e surfava ali, numa boa. As vezes eu não queria e a força me chamava ‘volte, para onde você vai?”, completou.
Luciano Gomes, compositor da música "Faraó- Divindade do Egito" processa o cantor Robyssão por plágio da canção que é um clássico do axé music. A gravadora Universal Music também foi acionada.
Segundo o Metro1, o compositor se assustou ao ouvir pela primeira vez a versão pagode do sucesso. "Isso é um plágio. Ele poderia, pelo menos, ter me comunicado antes. Tomei um grande susto, desagradável, quando ouvi a versão sendo executada. Principalmente pela péssima qualidade da letra", disse em entrevista.
Na ação, Luciano solicita a retirada dos vídeos com a música do YouTube e também uma indenização. "Se fosse um artista amador, uma pessoa comum, eu não acionaria, mas Robyssão tem uma carreira consolidada no segmento dele, não é nenhum inocente. Não posso ficar ouvindo minha obra ser plagiada e não fazer nada. Até porque as pessoas, fãs de Faraó, me cobram providências todos os dias", argumentou.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.