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robert de niro
A filha do ator Robert De Niro, Drena De Niro, comunicou a morte de seu filho, Leandro De Niro, de 19 anos de idade, no último domingo (2). Em seu Instagram, Drena informou que “o amor não foi capaz de salvar” o rapaz.
“Meu doce e lindo anjo. Eu te amei para além de palavras e descrições do momento que eu senti você na minha barriga. Você tem sido a minha alegria, meu coração e tudo o que sempre foi puro e real na minha vida. Eu queria estar com você agora. Eu queria estar com você”, iniciou Drena.
A primogênita do ator ainda desabafou sobre seu futuro sem o filho.
“Eu não sei viver sem você, mas vou tentar continuar espalhando o amor e a luz que você tanto me fez sentir ao ser sua mãe. Você foi tão profundamente amado e apreciado e gostaria apenas que o amor pudesse salvá-lo. Eu sinto muito, meu bebê. Descanse em paz e no paraíso eterno, meu menino querido", concluiu.
Em 2018, Leandro fez uma participação no filme “Nasce uma Estrela” ao lado da mãe.
Robert De Niro está sendo acusado de discriminação de gênero e de criar um ambiente de trabalho abusivo por uma ex-funcionaria de sua empresa Canal Productions. De acordo com informações da Variety, Graham Chase Robinson processa em US$ 12 milhões (quase R$ 50 milhões). Ela afirma que De Niro usava linguagem sexista, chegando a ser chamada de "vaca" e "puta", além de se referir a ela como "esposa do escritório".
"Robert De Niro é alguém agarrado a uma noção de moral do passado. Ele não aceita a ideia de que homens devem tratar as mulheres como iguais. Ele não se importa que discriminação de gênero seja uma violação da lei. Robinson é uma vítima dessa atitude" diz o processo.
A empresa do ator já processo a ex-funcionário em U$ 6 milhões. Ela é acusada de desviar dinheiro da companhia e assistir "Friends" durante o hórario de trabalho (lembre aqui).
A polêmica surge na mesma semana em que estreia 'Coringa', filme estrelado por Joaquin Phoenix e que conta com a participação de Robert De Niro.
O ator Robert De Niro é um dos destinatários de pacotes suspeitos enviados a várias personalidades, em Nova York (clique aqui). De acordo com informações do G1, na manhã esta quinta-feira (25) a polícia local investiga o material entregue na Tribeca Productions, produtora do artista, situada no sétimo andar de um prédio no bairro de Tribeca. Ainda segundo a publicação, o pacote foi removido do local e levado para uma unidade da polícia, no Bronx. À CNN, fontes oficiais informaram que o conteúdo endereçado a De Niro é semelhante ao dos pacotes com dispositivos que aparentavam ser explosivos, enviados nesta quarta-feira (24) a políticos democratas. "Os especialistas mais treinados no mundo estão investigando o pacote suspeito de hoje em Tribeca", informou James O'Neill, da polícia de Nova York, em sua conta no Twitter.
O ator Robert De Niro surpreendeu e agradou ao público após xingar o presidente americano Donald Trump, durante o Tony Awards, neste domingo (10). "Vou dizer uma coisa – foda-se, Trump!", disse ele, antes de anunciar a apresentação de Bruce Springsteen. A plateia então começou a aplaudir de pé o artista, que prosseguiu: "Não é mais 'abaixo Trump', é 'foda-se, Trump'!". Segundo o Jornal do Brasil, a rede CBS, que transmitia o evento, censurou os xingamentos de De Niro, que ainda convocou os presentes para ir votar contra Trump nas eleições de meio de mandato, em novembro deste ano.
Veja vídeo:
Os direitos de exibição de “The Irishman”, novo filme dirigido por Martin Scorsese e protagonizado por Robert De Niro, foram comprados pela Netflix. De acordo com informações do site especializado "IndieWire", a Paramount Pictures, que financiaria o longa-metragem, deixou o projeto alegando que "não está em condições de assumir riscos". Isto porque a superprodução está orçada em cerca de R$ 300 milhões. O filme é inspirado no livro "I Heard You Paint Houses", de Charles Brandt, com enredo sobre a vida de um matador de aluguel.
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Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.