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O Ministério da Saúde lançou uma chamada pública para o credenciamento do primeiro Centro de Competência em tecnologias de RNA do Brasil. O equipamento com foco em RNA mensageiro (mRNA), conta com avançadas e seguras tecnologias para vacinas e terapias do mundo. A iniciativa faz parte do pacote de ações direcionadas à soberania científica do Brasil, para as quais foram destinados R$ 450 milhões.
O anúncio feito pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha e pela ministra de Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), Luciana Santos, na última sexta-feira (25), durante o evento Saúde Estratégica Brasil - Américas, organizado pela Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).
“Vamos gerar emprego e tecnologia para a saúde e, o mais importante, melhorar a qualidade de vida da população brasileira. É fundamental reunir pessoas que se dedicam diariamente a fazer o Brasil avançar no campo da inovação tecnológica e da pesquisa. Que aceitam o desafio de investir em um setor altamente inovador e, ao mesmo tempo, capaz de impulsionar economias no mundo inteiro. A saúde é um setor estratégico para qualquer nação que deseja ser rica e desenvolvida", celebrou Padilha.
O Centro de Competências em tecnologias de RNA terá investimento de R$ 60 milhões e vai acelerar a produção nacional de vacinas e terapias inovadoras. A unidade foi utilizada pela primeira vez durante a pandemia da Covid-19.
Segundo a pasta, a tecnologia utiliza RNA sintético para estimular o organismo a produzir uma proteína do vírus, incentivando a resposta imunológica.
A ferramenta se diferencia das vacinas tradicionais que usam o próprio agente infeccioso inativado ou atenuado. De acordo com o órgão, o mRNA ensina o corpo a se defender sem expô-lo diretamente ao micro-organismo.
A revista BMC Ecology and Evolution publicou um estudo que apontou o funcionamento de certas regiões de alguns genes dos cetáceos como o motivo da baleia-azul chegar a 30 metros de comprimento.
O tamanho é quase dez metros maior do que um ônibus coletivo. Segundo publicação da Agência Fapesp, a constatação pode ajudar em novas terapias contra o câncer.
“Embora os cetáceos sejam divididos em dois grupos evolutivos bem definidos, Odontoceti [golfinhos, orcas e cachalotes, que possuem dentes] e Mysticeti [sem dentes e que filtram o zooplâncton em barbatanas de queratina, como a baleia-azul e a jubarte, por exemplo], encontramos na chamada região promotora do gene NCAGP uma divisão entre aqueles com mais e com menos de 10 metros de comprimento, ou seja, gigantes e não gigantes”, explicou o primeiro autor do trabalho, Felipe Silva.
A região promotora de um gene é uma sequência de DNA localizada à região codificadora (onde o RNA mensageiro que orienta a síntese de proteína é produzido). Essa região é responsável por iniciar o processo de transcrição (cópia de um segmento específico do DNA para produzir o RNA).
A observação da região promotora do NCAGP, que pode possibilitar com que o gene expresse mais proteínas ou iniba a produção dessas moléculas, apresentou a cachalote , que tem dentes e 20 metros de comprimento, em média, mais próxima do grupo das Mysticeti, que medem mais de 10 metros e não possuem dentes.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.